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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Comissão da maioridade penal chama Rezende, Datena, Sheherazade e Barcellos - Notícias - Cotidiano

Promotores do ódio e da violência,,,Dependem desses dois fatores para estarem onde estão. Se houvesse redução da violência, o que seria deles!?







Comissão da maioridade penal chama Rezende, Datena, Sheherazade e Barcellos

Leandro Prazeres
Do UOL, em Brasília
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  • Divlugação/TV Bandeirantes/TV Record Montagem/UOL
    Os jornalistas Datena e Rezende serão convidados da comissão
    Os jornalistas Datena e Rezende serão convidados da comissão
A Comissão Especial da Câmara dos Deputados que avalia a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que prevê a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos aprovou, nesta quarta-feira (29), o convite aos jornalistas e apresentadores de TV Marcelo Rezende (Record), José Luiz Datena (Band), Rachel Sheherazade (SBT) e Caco Barcellos (Globo) para uma audiência pública sobre o tema. Segundo o presidente da comissão e autor do convite, André Moura (PSC-SE), mais de 90 pessoas deverão ser convidadas para participar de audiências do colegiado. Os convites não obrigam os quatro a participarem da sessão.
Os convites para especialistas em temas discutidos por comissões especiais são uma prática comum sempre que um projeto de lei tramita no Congresso Nacional. O que chamou atenção na aprovação do convite aos apresentadores de TV é o fato de que nenhum deles é especialista no tema.
Segundo André Moura, o convite aos apresentadores foi feito por conta da função deles como "formadores de opinião". "Todos eles são formadores de opinião e todos eles, nos seus programas, nas suas matérias, sempre trazem a discussão da redução da maioridade penal. Como eles conhecem a realidade, entendo que seria bom trazer a opinião deles sobre o tema na comissão", afirmou André Moura.
Em entrevistas, Marcelo Rezende e a apresentadora Rachel Sheherazade já se manifestaram a favor da redução da maioridade penal. Em sua conta oficial no Twitter, José Luiz Datena também já se posicionou a favor da medida.
O apresentador e jornalista Caco Barcellos comandou a edição do programa "Profissão Repórter", no início deste mês, sobre a redução da maioridade penal. O programa foi bastante criticado por parlamentares favoráveis à redução da maioridade.
Questionado sobre o "equilíbrio" dos posicionamentos dos convidados, Moura afirmou que "pelo menos 70% das pessoas convidadas" a participar de audiências públicas sobre a redução da maioridade penal são publicamente contra a medida. "Não acredito que o fato de os três terem se manifestado a favor da redução seja um problema. Vamos ouvir a todo mundo, independente de suas opções", afirmou o deputado.
O projeto de emenda constitucional que prevê a redução da maioridade penal teve sua admissibilidade aprovada pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos Deputados. A proposta está agora sob análise de uma comissão especial que vai elaborar o projeto que deverá ser encaminhado ao Plenário da Câmara. Após ser aprovado na Câmara, ele deverá ser enviado ao Senado. Para ser promulgado, a proposta precisa ser aprovada nas duas casas.


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Quem inspira os jovens liberais que protestam contra Dilma e pedem o impeachment? | Portal Fórum

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Renan Calheiros: PL 4.330 não regulamenta os já terceirizados e precariza os outros quase 40 milhões com contratos diretos - Viomundo - O que você não vê na mídia

Renan Calheiros: PL 4.330 não regulamenta os já terceirizados e precariza os outros quase 40 milhões com contratos diretos

publicado em 28 de abril de 2015 às 19:35
centrais_sindicais_renan_calheiros
PL da Terceirização terá discussão criteriosa no Senado 
Renan Calheiros, presidente da Casa, reafirmou, agora em reunião com centrais sindicais, que projeto de lei 4330 será votado sem pressa
da Assessoria de Imprensa da CUT, via e-mail
O PL da Terceirização, que precariza as condições de trabalho e retira direitos da classe trabalhadora, não vai tramitar de forma acelerada e açodada como ocorreu na Câmara dos Deputados. A afirmação foi feita por Renan Calheiros, presidente do Senado, em audiência na terça-feira 28 com as centrais sindicais CUT, CTB, NCST e UGT.
Calheiros está convicto de que o projeto de lei 4330 não regulamenta a situação dos 12,7 milhões de terceirizados. E concordou totalmente com o presidente da CUT, Vagner Freitas, que reafirmou durante a audiência o que diz já há alguns meses: o objetivo desse projeto é, na verdade, precarizar os outros quase 40 milhões de trabalhadores com contratos diretos com as empresas.
“O que eles querem é desregulamentar toda a legislação trabalhista brasileira. O Brasil tem alguns valores importantes que a gente foi construindo ao longo da história. Getúlio Vargas deixou um legado, a carteira assinada e a CLT que agora corremos risco de perder”, pontuou Vagner.
O dirigente explicou a Calheiros que pediu a audiência porque o Senado é uma câmara revisora, onde é possível construir um PL para realmente regulamentar a vida dos 12,7 milhões de terceirizados.
Vagner também disse a Calheiros que seria muito importante que ele costurasse um acordo com os partidos da coalizão em torno da proposta. E, por último, solicitou que, no debate sobre a terceirização no Senado, o presidente abrisse as galerias. “É fundamental que a gente possa expor nossa posição de forma democrática”, argumentou Vagner.
Calheiros garantiu que o debate em torno do PL 4330 será criterioso, transparente e a casa vai estar aberta.
“Eu não tenho compromisso com o cronograma de negociação”, disse o presidente do Senado em referência à pressa com que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, quer encerrar a tramitação do projeto.
Para Calheiros, se a terceirização da atividade-fim for aprovada, o país terá um novo modelo de desenvolvimento que não privilegia os direitos dos trabalhadores e, sim, a precarização.
O Senado, encerrou, tem a exata noção da responsabilidade quanto ao tema e vai discutir o PL 4330 com debates públicos quantas vezes forem necessárias.
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terça-feira, 28 de abril de 2015

G1 - Professores de Macapá rejeitam proposta de 4% e mantêm greve - notícias em Amapá

20/04/2015 14h42 - Atualizado em 20/04/2015 14h42

Professores de Macapá rejeitam proposta de 4% e mantêm greve

Decisão foi acatada em assembleia geral nesta segunda-feira (20).
Categoria quer 13%; prefeitura diz que vai chamar classe para negociar.

Abinoan SantiagoDo G1 AP
Professores decidiram pela continuação da greve em Macapá (Foto: Abinoan Santiago/G1)Professores decidiram pela continuação da greve em Macapá (Foto: Abinoan Santiago/G1)
Professores decidiram no fim da manhã desta segunda-feira (20) rejeitar a proposta de 4% de reajuste oferecida pela prefeitura de Macapá. O movimento ainda optou pela continuação da greve da categoria, iniciada na quarta-feira (15). As medidas foram tomadas em assembleia geral na escola Amapá, no bairro Trem, Zona Sul da capital. Cerca de 500 professores participaram da reunião, segundo o Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Amapá (Sinsepeap). A prefeitura de Macapá informou que a mesa de negociação vai continuar aberta com os educadores e que um novo encontro será realizado até sexta-feira (24).
Durante a assembleia, os professores também anunciaram a manutenção da cobrança de 13% de reajuste no salário, mesmo percentual de aumento no piso salarial da categoria, estipulado pelo Ministério da Educação (MEC). Os professores optaram em continuar com plenárias para negociação com o Município.
Professores se reuniram em assembleia geral (Foto: Abinoan Santiago/G1)Professores se reuniram em assembleia geral
(Foto: Abinoan Santiago/G1)
"O reajuste oferecido pela prefeitura não cobriu nem a inflação deste ano. A nossa intenção é manter o diálogo com o Município porque a cada dia a adesão ao movimento aumenta na greve, sendo uma das maiores ocorridas em Macapá", disse o vice-presidente da executiva municipal do Sinsepeap, Ailton Costa.
O Sinsepeap diz que a adesão dos mais de dois mil professores supera 90% do quadro efetitvo. A Secretaria Municipal de Educação (Semed) diz, no entanto, que o movimento atinge 60% das 80 escolas públicas rurais e urbanas. O movimento atinge 35 mil alunos matriculados na rede municipal de ensino.
O percentual dado pela prefeitura de Macapá ficou abaixo do reajuste reivindicado e da inflação de 2015, divulgada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), item usado para medir o percentual. Neste ano, segundo o governo federal, a inflação será de 8,2%. O último percentual inflacionário abaixo do reajuste oferecido pela prefeitura de Macapá foi de 2006, quando o índice chegou a 3,14% naquele ano.
Greve
Professores da rede de ensino pública municipal de Macapá estão em greve desde o dia 15. O ato acontece em cobrança aos 13% de reajuste nos vencimentos. A manifestação foi decidida em 11 de abril em assembleia geral da classe. Aprefeitura deixou de apresentar uma proposta no dia anterior alegando "falta de tempo para concluir os estudos".
A proposta foi apresentada na quinta-feira (16) pela prefeitura aos professores após umasessão tumultuada e com discussões exaltadas na Câmara de Vereadores, durante a manhã daquela dia. Na sexta-feira (17), o movimentou chegou à adesão de 90%, segundo o Sinsepeap.
A prefeitura disse haver indisponbilidade financeira para arcar com os 13%. Em 2015, o orçamento da Educação representa R$ 201 milhões para arcar com as despesas das 80 escolas e 35 mil alunos matriculados. São gastos mensalmente R$ 11 milhões com folha de pagamento, o que, segundo a prefeitura, ao final de cada ano representa a metade do orçamento da Semed.
tópicos:
G1 - Professores de Macapá rejeitam proposta de 4% e mantêm greve - notícias em Amapá

Nenhum passo atrás! Muitos passos à frente!

Nenhum passo atrás! Muitos passos à frente!

audiencia governo 28042015
Em um cenário nacional de contração econômica e financeira, no qual a maioria dos estados têm ajustado suas contas sob a lógica do arrocho salarial para todos os servidores públicos ativos e aposentados, sem reajuste geral anual, sem convocação de concursados, nem realização de concursos, apresentando inexistência de canais efetivos de negociação e judicialização das relações sindicais, no estado do Ceará, no dia internacional da educação, 28 de abril de 2015, a categoria de professores da rede estadual avança com importantes passos à frente:


• A conquista da aplicação da lei do piso nacional (Lei 11.738) na atual estrutura de carreira estadual (Lei 12.066) para todos os professores efetivos, aposentados e temporários, com garantia da retroatividade a janeiro de 2015;
• A sanção da lei que implementa o vale alimentação para os professores temporários, na mesma forma e valor dos professores efetivos;
• A nomeação de 212 novos professores egressos do último concurso público;
• A prorrogação da validade do concurso de 2013 para o magistério;
• Liberação dos processos de ampliação definitiva de carga horária;
• O compromisso de ainda este ano encontrar formato legal para viabilizar a valorização da carreira, com foco na descompressão;
• A viabilização e execução do PACTO DE FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO;
• A agilização dos trabalhos da Comissão paritária Seduc-APEOC que trata dos estudos e apresentação de proposta para readequação da tabela vencimental dos funcionários da educação na perspectiva de negociação da forma final, com efeitos para o ano de 2016;
• A celeridade nos estudos e discussões sobre o FORTALECIMENTO DO ISSEC;
Além do compromisso de continuarmos com responsabilidade, coerência e olhos no futuro os debates que envolvem a valorização dos profissionais do magistério, no sentido de não retroceder nas conquistas e de trazermos para o nosso Estado o que já nos pertence por direito: os royalties do Pré-sal e a nacionalização da carreira, dando continuidade à incansável luta pela qualidade da educação e pela dignidade do professor no exercício diário da docência.
A luta continua, dia 30 é dia de PARALISAÇÃO NACIONAL pelos royalties no Fundeb, nacionalização da carreira, contra cortes de verbas na educação e contra o PL 4330 da terceirização.
Nenhum passo atrás! Muitos passos à frente!

o apedeuta: Ditador Richa agride professores no PR

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G1 - Governo do CE anuncia reajuste de 13,01% para professores estaduais - notícias em Ceará

28/04/2015 18h36 - Atualizado em 28/04/2015 18h48

Governo do CE anuncia reajuste de 13,01% para professores estaduais

Anúncio foi feito na tarde desta terça-feira (28) em coletiva de imprensa.
Projeto de lei será enviado no mês de maio para aprovação na Assembleia.

Do G1 CE
Governo e Sindicato Apeoc anunciaram reajuste em coletiva nesta terça-feira (Foto: Divulgação/Governo do Estado)Governo e Sindicato Apeoc anunciaram reajuste em
coletiva nesta terça-feira (Foto: Divulgação/Governo
do Estado)
O Governo do Ceará anunciou na tarde deste terça-feira (28) o reajuste de 13,01% sobre o salário para os professores da rede estadual. O anúncio foi feito durante uma coletiva de imprensa com a presença do governador Camilo Santana e de representares da Sindicato Apeoc no auditório do Palácio da Abolição. Segungo o governador, o projeto de leido reajuste será encaminhado no mês de maio para aprovação dos deputados estaduais na Assembleia Legislativa.
Segundo o governo, o reajuste vai igualar o salário dos profissionais no Ceará com o piso nacional da categoria, beneficiando 48.842 professores da rede estadual.  Durante a apresentação do projeto de lei, Camilo Santana considerou o reajuste “uma conquista histórica” depois de uma diálogo aberto nas últimas semanas com a categoria.
Das negociações com a categoria, o valor será pago retroativo ao mês de janeiro de 2015. O percentual total de 13,01% foi alcançado incluindo o reajuste de 6,45% da tabela já concedido pelo Governo do Estado aos professores no início deste ano. Nos primeiros meses de 2015, o governo também enviou projeto de lei, aprovado pela Assembleia Legislativa, que concede vale alimentação aos professores temporários, na mesma forma e valor dos professores efetivos.
G1 - Governo do CE anuncia reajuste de 13,01% para professores estaduais - notícias em Ceará

Polícia: Alagoas regista a maior queda no número de homicídios do Nordeste - TNH1 - O portal de notícias de Alagoas

QUEM COMEMORA!? 
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Redução de homicídios em Alagoas, o estado recordista nesse ranking. Sobre isso, os programas policiais calam-se e continuam a berrar seu mantra do crescimento incontrolável da violência.
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