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quarta-feira, 13 de julho de 2011

DN Online - Cotidiano - TJRN declara greve dos professores ilegal

DN Online - Cotidiano - TJRN declara greve dos professores ilegal

Cresce total de alunos fora da série adequada - Educação - iG

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Carta Maior - Venício Lima - América Latina: por que no Brasil é diferente?

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Jornal O Estado - 2011

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Ceará tem 5º pior salário do País - Cidade - Diário do Nordeste

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O POVO Online - Política - Professor do Ceará é 5º mais mal pago do País, diz Apeoc

O POVO Online - Política - Professor do Ceará é 5º mais mal pago do País, diz Apeoc

Acordo sobre banda larga é publicado no Diário Oficial - Yahoo! Finanças

                  
É verdade que se tinha uma expectativa no sentido de uma banda larga gratuita. Mas existe essa experiência em outro país? Recriar uma estatal para gerar esse serviço até pode ser uma opção. Mas no contexto de uma normatividade que gerou a privatização desse serviço no país, enfrentá-la agora seria jogar a banda larga mais barata para as calendas. A solução encontrada, apesar de não corresponder às expectativas e reduzir o alcance do PNBL, já proporciona avanços com o alargamento do espectro de usuários da internet. Não deixa de ser positivo. Cabe aos cidadãos continuar lutando pelo aprofundamento dessa conquista e ganhar mais espaço diante da ganancia das operadoras assim como ao governo fortalecer a TELEBRÁS. Se os neoliberais não se colocarem no caminho será possível termos banda larga em melhores condições no futuro.nem tão distante.
                 Acordo sobre banda larga é publicado no Diário Oficial - Yahoo! Finanças  http://br.finance.yahoo.com/news/Acordo-banda-larga-%C3%A9-estado-874733630.html?x=0

Mil pessoas ocupam porta da SEDUC em protesto pela educação pública estadual | Revista Virus Planetário

Mil pessoas ocupam porta da SEDUC em protesto pela educação pública estadual Revista Virus Planetário

sábado, 9 de julho de 2011

segunda-feira, 4 de julho de 2011

SOBRE EDUCADORES, REVOLUCIONÁRIOS E FANÁTICOS






SOBRE EDUCADORES, REVOLUCIONÁRIOS E FANÁTICOS
     
Não é de hoje que companheiros organizados no SINDIUTE¹ promovem campanhas sistemáticas de descrédito do sindicato APEOC. Muito antiga essa prática. Talvez, se tivessem aplicado suas energias em construir um programa de unidade com a entidade da categoria, estivéssemos agora em patamar mais elevado de organização e em igual nível de discussão. Sempre procuramos nos esquivar desses golpes, na esperança de que um dia se estabelecesse uma relação ao menos respeitosa que permitisse em um futuro breve, ou distante, a depender, uma unificação da representação da categoria. Em um momento ou outro nos ocupamos em responder aos ataques de uma maneira que não fechasse as portas para a possibilidade da unidade na luta. Por diversas vezes o sindicato apostou na ideia de tentar o dialogo com esse segmento. No entanto, a cada campanha salarial revela-se cada vez mais difícil  ganhar alguma coisa nessa aposta.
Não temos nenhum problema com divergências. É no seu exercício que crescemos e amadurecemos. Questionamos aqui é a forma como os companheiros entendem o que seja isso. Constituímos uma única classe. Muitos de nossos objetivos estratégicos são os mesmos ou ao menos semelhantes. No nosso caso procuramos investir nas convergências e a partir daí, limparmos o terreno das divergências menores e debater abertamente as que se revelam maiores e de difícil superação no plano do discurso. Respondem-nos com baixarias, provocações, rasteiras e o mais escancarado desrespeito.
De um modo geral esses companheiros se vêem como revolucionários. Vestem-se de vermelho, é visível, empunham bandeiras revolucionárias, fiéis ao ditado que afirma ser o hábito que faz o monge. Mas livros vermelhos podem ocultar páginas amarelas. Será que pensam ser grande contribuição à revolução que dizem defender, o comportamento sectário e desaforado que adotam face aos que não concordam com seus pontos de vista?
As correntes organizadas no interior do SINDIUTE em sua maioria reivindicam-se como herdeiras do trotsquismo. Não sabemos se Trotsky lhes concedeu essa prerrogativa em testamento. O fato é que se alguém se der ao trabalho de conhecer um pouco sobre a obra e a própria vida do grande revolucionário, verá bem pouca afinidade com os métodos adotados por eles.
Basta uma passagem de uma obra menor para se perceber que teriam problemas com o mestre. Em Questões do Modo de Vida, promove um libelo contra a grosseria e os maus modos herdados da velha sociedade que procuravam superar:
“A grosseria da linguagem – ... – é uma herança da escravidão, da humilhação e do desprezo pela dignidade humana, tanto a alheia como a própria... Nas camadas populares, a grosseria exprime o desespero, a irritação e, acima de tudo, uma situação de escravo sem esperança e sem saída.” (TROTSKY, Leon , Questões do Modo de Vida. Lisboa: Edições Antídoto, 1979)
Incrível como aqueles que se dizem trotsquistas possam adotar como regra o comportamento que o mestre constatou como expressão das condições mais indignas que podem afetar o ser humano! Será que ao ler essa obra não atinaram que na qualidade de militantes de partidos que se atribuem a tarefa de revolucionar a sociedade deveriam procurar revolucionar a si mesmos, superando essas deficiências? Ou não leram? Desse jeito se aplica uma segunda picaretada na cabeça do finado. Pelo visto, à categoria do analfabeto político descrita por Bertold Brecht, acrescentaremos um possível desdobramento que se materializa na figura do analfabeto político funcional. Um verdadeiro “Maria-vai-com-as-outras” ideologizado.
A citação não dá cabo de todas as distorções que verificamos no comportamento político dos segmentos ultra esquerdistas que infestam a categoria. A obra até que dá, mas nos perderíamos em um oceano de citações. Queremos focar principalmente essa tendência dos companheiros com freqüência resvalarem para o desaforo e o assédio moral contra seus críticos. Por vezes em uma simples questão pontual, geram desconforto e desestimulo à participação dos demais. Exceto aqueles que consideram natural e até legítimo agir dessa maneira. Ao final, instala se o ambiente em que só eles falam, forjando um consenso imposto pelo grito e pela intimidação. Isso já seria lamentável em qualquer sindicato ou outro tipo de movimento social, imagine em um integrado por trabalhadores que se pretendem educadores. É uma lástima!
Nas assembleias realizadas até o momento, verificou-se a que nível anda o comportamento desses companheiros. Dissimulação e sabotagem são as palavras mais adequadas para caracterizá-lo. Adentram ao plenário com gritos e ameaças ao sindicato. Como de praxe denunciando coisas que sequer foram cogitadas. Já tinham feito nas escolas seu trabalho difamatório de modo a criar um clima de revolta na base contra a entidade. Nos dias anteriores à primeira assembléia lançaram mão de todos os meios para executarem essa tarefa.
Já nos confrontamos com esses companheiros desde há muitos anos. O desaforo e o forjamento de versões que depreciam nossa atividade já é prática corrente entre eles. Envenenam as consciências, muitas vezes com questões comezinhas e insignificantes. Um professor alegou estar desconfiado do sindicato, porque ouvira falar que seu presidente tinha chamado ao governador de “companheiro”. O presidente sequer podia lembrar se isso ocorrera de fato. E se aconteceu, pode ser fruto de um lapso de quem usa essa palavra centenas de vezes todos os dias. Mas perguntamos: isso é questão digna de menção diante da tarefa que temos a nossa frente? Mas o totalitarismo funciona assim mesmo. Chega a ser bem pior do que uma ditadura bonapartista; pois além de implicá-la, estende seus efeitos autoritários e repressivos ao interior do indivíduo, de modo que até o que as pessoas pensam ou dizem sobre qualquer aspecto da vida é patrulhado e devidamente rechaçado pelo senso comum que se forma tentando abarcar a totalidade do real. É a derrota do pensamento.
Mas não têm se limitado a isso. Na presente conjuntura percebemos a presença de um elemento novo e preocupante em seus métodos. Já se apresentara de forma embrionária em momentos anteriores, mas agora se revela como algo elaborado e premeditado. Não hesitam em apelar para o recurso da violência.
Antes mesmo da assembléia do dia 08/06, já se faziam ameaças em diversos espaços, inclusive na internet. Somos defensores empolgados da internet e de todas as políticas e ações que visem estender seu uso às mais amplas camadas da população. Nos opomos qualquer tipo de restrição à liberdade de expressão existente nela. Participamos de encontros de blogueiros e de redes sociais. Somamos no esforço pela democratização da Banda Larga e achamos que nossa categoria em especial deve ocupar esses espaços com mais intensidade e muitos já vêm fazendo. Existem inúmeros blogs de profissionais da educação e grupos 
debates nas redes sociais. Nesse caso, quanto mais, melhor. 

Mas um determinado grupo no Orkut nos chama atenção. Composto principalmente por companheiros que adotam postura crítica ao sindicato tem se revelado muito ativo; até diretores do sindicato têm participado, manifestando opiniões.  
Até aí tudo bem. No entanto. um tópico em especial, ganhou destaque. O título em si já é bastante sugestivo: PRESSÃO SOBRE OS DIRETORES DA APEOC. Não se trata de fazer pressão sobre a APEOC ou sobre sua diretoria e sim, sobre os indivíduos que compõem sua direção. 
Indo mais amiúde as colocações feitas são de uma maneira geral bastante açodadas. Nas entrelinhas, por vezes, nas linhas mesmo, alguns companheiros extrapolam os limites do bom senso.

Vejamos dois exemplos. Adotamos nomes fictícios, pra não causar constrangimento. Com esses exemplos não queremos dizer também que todos os seus participantes compartilhem das mesmas posições. Vamos a eles:
Em um caso referindo-se à presença do professor Anízio Melo na Escola Rogério Fróes, após um informe deturpado emitido por seu companheiro, o Professor Robiano sacou a seguinte sugestão:

“Por que vcs não deram um ‘pedala robinho’ nele?”
11:41 (14 horas atrás)

“Pedala Robinho” é um ensaio de linchamento. Algo parecido com o popular “sabacu”, que consistia em um grupo de pessoas aplicar uma série de tapas na cabeça de um indivíduo. Mas no tempo do “sabacu” se gozava ainda de certa inocência, desconhecendo-se e pouco se ouvindo falar em Bulliyng. Essa informação, no entanto, está disponível nos dias de hoje e ao alcance de qualquer professor. Será que pratica isso em sua sala de aula ou ao menos não procura desestimular entre seus alunos? Quem sabe?! Além disso, o nosso craque-professor parece esquecer que não está sozinho em campo, e que a equipe adversária conta com seus zagueiros!
A pérola emitida pelo prof. Robiano, entretanto, teve seu brilho ofuscado pela que foi apresentada por certo professor Insano:

“Os políticos são lobos, os professores cordeirinhos. Mesmo que se reúnam toda a categoria de professores fazendo greve, ainda aerá um rebanho de cordeirinhos, presas fáceis para os lobos.
Precisamos mesmo é de um sacrifício simbólico em nome da categoria. Não existe mudança sem sacrifício. Qual eu não sei, mas que causasse grande comoção pública. “
primeira | < anterior | próxima > | última
E continua:
Botem isso na cabeça: a sociedade não quer!
Se a sociedade brasileira nos apoiasse era outra estória. Seríamos valorizados, para esta sociedade nós não somos importantes.
Por isso eu digo que só mudaríamos nossa imamagem frente a um sacrifício que provoque revolata e indignação na sociedade para que ela nos apoie.
Sem o apoio da sociedade somos comida de lobo. “”
Mas que “estória” interessante de ser contada. Esperamos que não seja professor de História, pois demonstra não ter conhecimento da matéria, a começar pela sua nomenclatura. O raciocínio em muito se assemelha à de Wellington de Menezes, responsável pela chacina de estudantes na escola do Realengo, no Rio de Janeiro. Para ele, a culpa não reside mais nos governos nem na APEOC como chegam a dizer os mais histéricos, agora superados pelo colega Insano; é a própria sociedade. Mas, integrando a sociedade, estamos todos nós. Então nos incluímos entre os culpados. Em consequência corremos o risco de sermos alvos do “sacrifício” proposto por ele. É realmente preocupante esse modo de pensar. Não é produzido por uma pessoa qualquer, mas por alguém que se encontra em uma sala de aula moldando as mentes de futuros cidadãos. Mas há cidadania nisso aí? Não cremos, mas com certeza existe uma grave patologia que exige ser tratada o mais rapidamente possível. Lembremos que o sociopata do Realengo emitiu sinais do ato que pretendia realizar, assim como também os atiradores de Columbine,  e todos foram subestimados. Acharam que se tratava dos delírios de alguém que estivesse mal humorado no dia e talvez um pouco desequilibrado. Mas nunca se pensa no pior.
Ninguém fez qualquer objeção às concepções insanas do professor Insano. Pelo contrário, foi acompanhada de risos e até de uma sugestão por parte de certa professora Mikareta, talvez uma obreira da igreja do Templo do Povo, fundada por Jim Jones, e que pelo jeito, conta com missionários entre nós:
“..., suicidio coletivo causaria grande comoção.... rsrsrrsrsrrs”

As referências já não são Marx, Engels, Lênin ou Trotski. Parecem estar formando suas concepções na esteira de Bin Laden. Não compartilhamos do discurso e política do imperialismo focada no antiterrorismo, no entanto, isso não nos habilita a defender os métodos criminosos e contra revolucionários da Al Qaeda.
Parece ter sido com esse espírito que os companheiros foram às assembleias. Promoveram um espetáculo deprimente e dantesco Fizeram passeatas no interior do ginásio. Acuaram os oradores. Vaiaram calculadamente qualquer um que se afinasse com as posições do sindicato com o claro objetivo de fazer com que os demais não escutassem suas considerações. 
Não aprenderam a se comportar assim nas páginas do Que Fazer de Lênin, mas certamente no Minha Luta de Adolf Hitler, que promovia o caos para desestabilizar e desacreditar o adversário.

Formaram uma patuleia ensandecida que reunia militantes a provocadores profissionais sem nenhuma relação com a categoria, alunos instruídos ou adestrados por mestres doutrinadores, e até... Professores. Educadores com certeza entre eles não havia. Se a condição de professor se define no porte de um diploma, a de educador por sua vez, se inscreve na alma. Não podemos acreditar que um educador pudesse se permitir algum papel naquela comédia grotesca. Sem dúvida que o pensamento mecânico e robótico do companheiro Insano constitui a estrutura basilar de toda a atividade da maioria desses agrupamentos. Ou seja, apostam todas as fichas no “quanto pior, melhor”.

GREVE JÁ! CUSTE O QUE CUSTAR

"Flutua no ar o desprezo, desconsiderando a razão...". Que os companheiros sejam convictos de que qualquer negociação é traição e tenham se empenhado em minar os esforços de entendimento entre o sindicato e o governo, já se esperava. Causa espanto que,  na obsessão de destruir o sindicato, não vacilam em derrotar a categoria. E mais chocante ainda é que utilizem da farsa do aparente radicalismo para seduzi-la e levar a efeito a proposta de suicídio coletivo feita pela dupla Insano/Mikareta.
Não adiantaram os esclarecimentos jurídicos feitos pelo Sindicato mostrando que se tiver de se deflagrar a greve, não podemos fazê-la ao arrepio da lei vigente, por mais draconiana que ela nos possa parecer. As greves que eclodiram pelo Brasil inteiro foram julgadas como ilegais em sua maioria, embora se achassem respaldadas pela lei do piso. Mas se seu eixo era a implantação do Piso, e se alegava o cumprimento da lei, a rigor esse só pode ser cobrado judicialmente após a publicação do Acórdão do julgamento do STF. Além disso, quando os sindicatos precipitaram as greves o fizeram se antecipando à incipiente articulação que a CNTE tentava fazer em nível nacional das campanhas salariais de modo que comprometeram esse esforço.
Por que a pressa? Necessariamente um esforço dessa natureza, mesmo que estabelecendo objetivos modestos, exigiriam um grande movimento de articulação das várias redes de ensino e se enfocarmos apenas as redes estaduais, isto já exigiria um tempo bastante elástico para se efetivar. As questões locais parecem ter exercido ainda forte pressão sobre as campanhas salariais, apesar de terem o piso como eixo. Forçando a precipitação se encontra o CONLUTAS coerente com o que faz em nível nacional procurando, buscando sistematicamente jogar as instituições da classe trabalhadora no descrédito.
Em nosso caso, alega-se que é necessário se fazer eclodir a greve agora, pois o governo poderá enviar o PL do PCCS, durante as férias de julho, quando a categoria estaria no gozo das férias. Esse temor não se justifica pois nada garante que nesse período possamos contar com presença massiva de professores na mobilização. E mesmo que seja o caso, não é necessário que se tenha a greve deflagrada para acontecerem manifestações.  Será que a deflagração da greve intimidará o governador que, apavorado, não fará votar seu decreto em julho? É bom que se diga que se quiser enviar o seu projeto, o fará, seja no contexto de negociação ou de greve. Agora mesmo, na greve de Fortaleza, a prefeita, apesar de desgastada por intensa campanha midiática movida contra ela, enviou a mensagem do reajuste que quis conceder à câmara municipal, conseguindo aprová-la,  apesar de enfrentar uma greve que durava em torno de 60 dias. Em seguida logrou decretar sua ilegalidade. Diante disso, não sabemos o que os faz pensar que intimidaríamos o governador! Parece a estória do gatinho que se olha no espelho e vê um leão.
Certamente seremos acusados de tentar baixar a bola da categoria, de desestimulá-la à luta, de querermos proteger o governador, fazendo acompanhar as denuncias com o velho blábláblá do incorrigível “governismo” e “peleguismo” da APEOC. De nossa proteção o Sr. Cid Gomes, com certeza não precisa. Diante das ameaças e posturas agressivas de alguns companheiros, talvez venham ser os membros do Sindicato que venham a precisar dela.
Não desconsideramos em nenhum momento a possibilidade de deflagrar se a greve. Mas fazê-la implica primeiramente se esquivar das possibilidades previsíveis de ilegalidade, sendo impossível se prevenir das imprevisíveis. Fazê-la eclodir nesse contexto sem considerar os diversos cenários e suas implicações, pode redundar num verdadeiro aborto. E este, de acordo com a legislação vigente no país, ainda é uma prática ilegal.