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terça-feira, 11 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Blog do Bemvindo: HUMOR: AGRADAR OU AGREDIR?
Blog do Bemvindo: HUMOR: AGRADAR OU AGREDIR?: Postei há pouco sobre a violência da sociedade dos EEUU. O tema amplia-se. Mesma pátria de onde surge e prospera o chamado “humor de insul...
A ASSEMBLÉIA!
Acaso alguém tinha a ilusão de que a assembléia não terminaria da forma como terminou? Apenas puseram em prática o que desde o começo da greve já faziam e amaçavam fazer mais uma vez!Promover a calúnia, o caos e a violência!
domingo, 9 de outubro de 2011
Union de Pueblos de Nuestra America: Carta do PC da Siria aos Comunistas e Partidos Ope...
Union de Pueblos de Nuestra America: Carta do PC da Siria aos Comunistas e Partidos Ope...: Enviado via mail por Agencia de Noticias MVMeireles - NEWSmvmeireles@uol.com.br Uma carta ao Mundo Comunista e aos Partidos Operários ...
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
A "COISA CONCRETA"
Um fetiche ronda a greve: a suposta "coisa concreta" que, obtida, justificaria o recuo da greve. Mas afinal de que se constitui essa "coisa concreta"? qual é a sua consistência, forma, conteúdo, enfim, quais são as suas determinações que nos permita identificá-la para efeito de sua análise e compreensão. Até o momento nõ tem passado de uma abstração, de algo indefinido e se perguntarmos aos que se escudam por detrás desse argumento com certeza não saberão dizer o que é exatamente essa "coisa concreta"!No máximo, por falta de uma definição geral, cada cabeça ditará sua sentença, definindo de acordo com suas expectativas o que é a coisa concreta. Até o momento está parecendo uma lenda urbana, tipo a Perna Cabeluda, Papafigo ou a Loura do Banheiro. Seria fundamental em um momento de definição como esse que se definisse a " coisa concreta" que devemos exigir do governo para nos darmos por satisfeitos e recuarmos da greve.
TUDO QUE É SÓLIDO SE DESMANCHA NO AR
TUDO QUE É SÓLIDO SE DESMANCHA NO AR
Talvez nunca antes nessa categoria se tenha empregado com tanta freqüência, embora nem sempre com muita propriedade, a palavra estratégia. É muito positivo, demonstrando que se eleva o nível e a qualidade da condução de nossas lutas. Afinal, sem estratégia, luta-se com os olhos vendados
A ciência ou arte da estratégia é bem antiga nas sociedades humanas. Não existe agrupamento de nossa espécie que não tenha enfrentado situações que exigiram planejamento das ações visando atingir determinado objetivo. Na maior parte do tempo isso se deu com base apenas na experiência empírica, onde o talento de um ou outro indivíduo se destacava e, através da confiança depositada nele por seus comandados, consegue levar uma luta à vitória, mesmo sem ter conhecimento teóricos ou histórico de experiências anteriores. Mas, à medida que as sociedades se tornam mais complexas e as inovações tecnológicas vão impondo mudanças paradigmáticas fica cada dia mais difícil se empreender um grande movimento sem contar com a análise das possibilidades e cenários que condicionam o andamento da luta e de seus objetivos. Análise que não pode prescindir do conhecimento das experiências do passado devidamente registradas e estudadas por profissionais dos mais diversos ramos de atividades que, com freqüência, sequer têm relação com ações militares. Há de se recordar que o desenrolar de uma greve ou de uma guerra ou mesmo de uma revolução implica muitas vezes em variações rápidas de movimentos, de modo que qualquer fato da realidade pode significar uma total inversão nas posições das partes em litígio. Agora mesmo em nossa greve, que certamente deixará grandes lições, assistimos a esse processo. A greve passava por um momento difícil. A categoria estava cindida em dois grupos, com vertiginoso crescimento do número de companheiros que tendiam a optar por sua suspensão em detrimento dos que permaneciam em defesa de sua continuidade. Havia, por conseguinte, forte clima de indecisão. Isso ficou bastante claro na assembléia de 23/09 no Aécio de Borba, com votação praticamente empatada.
Ao longo da greve o Gov. Cid Gomes promoveu manobras diversionistas visando confundir a categoria e a opinião pública, procurando se mostrar como aberto às negociações e provocando os professores com comentários mordazes e iniciativas jurídicas cujos resultados eram apresentados coincidentemente(!?), na véspera ou na exato momento das assembléias aprofundando o sentimento de raiva da categoria, que respondia com a continuidade da greve. Percebendo a divisão, enviou a mensagem do piso dos professores de nível médio que obedecia à lógica do plano que fora desconsiderado anteriormente por força da greve. Diante de mais uma provocação os professores em protesto, ocuparam as dependências da Assembléia Legislativa.
Apesar disso, parecia estar claro para um número cada vez maior de pessoas que se fazia necessário o recuo com a manutenção das mobilizações. Número considerável já promovia o retorno à escola sem esperar decisão de assembléia nesse sentido. Se não constituía consenso ao menos era notório a generalização desse ponto de vista.
Aconteceu então, o fato que representou um verdadeiro tiro de canhão no pé do governador. A tropa de choque da PM reprimiu com truculência desproporcional os companheiros (as), que reivindicavam acesso ao espaço da votação na “Casa do Povo”. Inclusive aqueles que promoviam greve de fome, encontrando-se deitados sobre colchonetes no chão, já apresentando sinais de debilidade, foram alvo dos policiais. Diante de cenas tão revoltantes aconteceu o inesperado, ou melhor, aconteceu o que deve acontecer em face de um ato de covardia, ilegalidade e violência gratuita da ação policial. Os professores (as), então divididos, recuperaram sua unidade e em um movimento ao mesmo tempo espontâneo e sincronizado, expressaram profunda e autentica indignação, retornando massivamente à greve. Sem dúvida que, dessa maneira fica demonstrado que é possível se retornar à greve após se ter recuado dela, ao contrário do que afirmam os céticos. Junto com os docentes, a sociedade como um todo repudiou a violência do governo, que acabou por se ver cada vez mais acuado na medida em que se espalhavam pelo mundo as imagens do fatídico dia em que a barbárie espancou a educação sem nenhuma piedade e pudor.
A partir daí os ventos passaram a soprar em nosso favor. Mas mesmo isso deve ser ponderado e relativizado. Aconteceu por conta de um fator externo à nossa estratégia, no caso, um movimento desastrado do próprio governo, gerando efeito contrário ao que pretendia. Ótimo, mas inconsistente como fator que justifique a continuidade da greve em sua forma ostensiva. Se os ventos nos são favoráveis, o são em função da justeza de nossa causa, mas não necessariamente em favor da perenidade da greve.
http://tribunadonorte.com.br/noticia/nicolelis-anuncia-descoberta-do-tato-virtual/198354
Enquanto o mundo da tecnologia pranteia a morte de Steve Jobs, cientistas sob a coordenação do brasileiro Miguel Nicolelis, revolucionam a medicina!
http://tribunadonorte.com.br/noticia/nicolelis-anuncia-descoberta-do-tato-virtual/198354
http://tribunadonorte.com.br/noticia/nicolelis-anuncia-descoberta-do-tato-virtual/198354
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Morre Steve Jobs, fundador da Apple - Yahoo! Notícias
Como será o milênio que ainda se inicia, sem Steve Jobs? Tudo de extraordinário que surgir daqui para diante terá de ser considerado como DJ( Depois de Jobs)!
!Morre Steve Jobs, fundador da Apple - Yahoo! Notícias
!Morre Steve Jobs, fundador da Apple - Yahoo! Notícias
O REI ESTÁ NU
DE COMO CAIRAM AS VESTES IRREAIS DE CID GOMES E SE REVELOU O MONSTRO
Nosso governador é um rapaz bonitinho. Estatura elevada e pele alva, em um rosto delicado e de serena expressão, que emoldura sorriso à Gioconda, mas de insustentável leveza. Ao se manifestar, usa de gestual elegante em harmonia com o conjunto da carcaça, que se apresenta impecavelmente vestida. A voz lânguida e melíflua é de tal modo agradável aos ouvidos mais recalcitrantes, que parece ter sido treinada para convencer pela sedução. É o típico filho- família, herdeiro de rudes e cruéis potentados que se impuseram na terra indômita a ferro e fogo e, ao arrepio das leis e do Estado. Passaram a constituir uma casta prepotente e arrogante que têm o território do estado como o quintal, melhor dizendo, o curral de uma imensa fazenda imaginária, cuidando de tratar a seus habitantes, como gado que pode ser tangido e ferrado ao sabor de seus caprichos.
Desde há algum tempo o herdeiro bonitinho dos potentados vem cumprindo o papel de ator, ocultando-se por trás da máscara de democrata e até, de socialista, palavra que abriu-se em um leque tão amplo de significados, que tornou-se difícil saber o que realmente representa ser socialista na pós-modernidade. Aprofundando a farsa, forjou aliança com aqueles que historicamente empreenderam a tarefa da crítica e efetiva oposição às oligarquias dominantes. Seus novos companheiros de viagem se revelam de tal modo subservientes que, mal se pode crer que sejam integrantes de partidos que desempenharam e ainda desempenham papel central nos maiores eventos políticos da vida nacional nos últimos 30 anos, se postando do lado esquerdo na estrada da história. Desperdiçam seu patrimônio político, obtido à custa das lutas de gerações de trabalhadores, que se dedicaram a construí-lo e torná-lo vitorioso. Bem sucedidos em seus objetivos mais curtos, viraram atração para o oportunismo e o carreirismo.
E foi nessa frondosa sombra que o bonitinho das oligarquias procurou se abrigar. Mas da mesma maneira como seus antepassados colonizadores brancos faziam com as populações indígenas, embelezaram os caciques e lentamente vão tratando de estiolar a tribo, até obter sua total extinção ou rendição inglória!
Na greve dos professores do Ceará, o bonitinho revelou ao mundo o quanto também é ordinário. Brincando com o futuro dos professores e de milhares de alunos, fingia querer negociar enquanto através de manipulações jurídicas tratava de incendiar as assembléias da categoria a título de não permitir a suspensão da greve que se já se prolonga por mais de dois meses. Desmascarado em sua trama perversa e pervertida, permitiu que o Cid real e essencial aflorasse à superfície, aparecendo a cara feia e sebenta do coronel sertanejo, rude e mal, ordenando o espancamento de professores e estudantes no interior da Assembléia Legislativa. Vergonha para esse poder do estado que deveria se mostrar independente do executivo, mas agora sabemos não passar de um prolongamento do Palácio da Abolição. Este, os professores em revolta trataram de deixar em estado de ebulição quando foram lá e deram a resposta cívica e cidadã ao plenipotenciário. Os tempos mudaram, mas nada parece ter mudado na cabeça de nossas elites que ainda pensam em deixar a educação relegada à ribalta, tratada com restos e sobejos. As novas gerações, entretanto estão a mostrar que não se conformam com esse tratamento, exigindo a justa parte da riqueza que nos é devida e por séculos nos foi sonegada.
Que o governador recubra a carcaça com a roupa que quiser e engane a quem se permite se enganar com beleza aparente, mas deixe a brincadeira para os momentos em que se deve brincar e com coisas que realmente podem ser objeto de brincadeiras. A educação e os educadores exigem o devido respeito e que não se repita nas terras do Ceará o vergonhoso episódio que nodoou em caráter definitivo a sua história.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
domingo, 2 de outubro de 2011
PROGRMAÇÃO-APEOC
- 08h: zonais
- 14h: Ato público. Concentração na Assembleia Legislativa com saída em passeata até o Palácio da Abolição.
- 08h: Mobilizações Zonais
- 11h: Reunião do Comando de Greve na sede da CUT
- 15h: Assembleia Geral no Ginásio Paulo Sarasate
sábado, 1 de outubro de 2011
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
GOVERNADOR JOGA COM OS PROFESSORES, COM A EDUCAÇÃO E COM O FUTURO DE MILHARES DE JOVENS!
Dia 30/09, sexta feira, nova assembléia. Aguarda-se em clima de suspense. A última, em 23/09, no Aécio de Borba revelou vertiginoso crescimento da adesão ao recuo tático na greve, com sua suspensão imediata em favor da retomada das negociações com o governo do estado. Contou com frequência menor do que as anteriores, refletindo a realidade do refluxo do movimento grevista. As professoras e professores preferiram não provar o gosto amargo da derrota, e dar ainda uma chance à vitória. Até porque, vitoriosa, essa greve já é!
Em alguns momentos verifiaram-se condições suficientes para que se retomassem as negociações, mas foram desperdiçadas. Em parte por conta da forte influência que os pontos de vista mais radicalizados exerceram até recentemente, criando obstáculos suficientes para promover factóides que visavam manter o impasse, como o mitológico TAC. Esse documento não garante, porque não obriga seu cumprimento pelas partes. Nesse sentido não tem mais peso que a ata assinada pelo Governador Cid Gomes, sindicato APEOC e demais integrantes do Comando de Greve. Se existe alguma vantagem adicional, essa reside no fato de ter a autoridade do Ministério Público atuando como mediador do processo. Nada além disso. Mas em 2009, em meio a uma grande greve, o governo foi levado a assinar documento de mesma natureza junto à essa instituição e, no entanto foi desdenhado pelos mesmos que na greve atual o elegeram como condiçaõ necessária para sua suspensão!E assim vai se mantendo a categoria marchando em círculos, promovendo eventos que se repetem e a cada repetição, mais se fragiliza e compromete as energias e a disposição para os esforços que venham a ser necessários em breve futuro.
Por outro lado, faz-se cada vez mais notória a manobra mesquinha do governo que consiste em dar com uma mão e tirar com a outra. Nãoapostou seriamente em sua primeira tentativa de negociação quando apelou para a intermediação do ministério público. Assinou a ata se comprometendo com a retomada das conversações e ao mesmo tempo providenciou a decisão judicial que exigia a suspensão da greve. Na assembléia do dia 02/09, quando apresentamos a proposta do recuo, tratou de fazer divulgar o pedido de embargo declaratório junto ao STF, gerando grande revolta na categoria que optou mais uma vez pela continuidade da greve. Isso sem falar nos comentários maldosos que fez questão de divulgar pela imprensa. Agora mesmo, diante da possibilidade do recuo organizado da categoria, acena com o envio de mensagem à assembléia que gera fratura em nosso plano de carreira.
Essas iniciativas aparentemente desencontradas obedecem a um plano perverso por dentro de um jogo midiático em que procura se mostrar para o público como estando aberto ao diálogo e ao mesmo tempo faz provocações de modo a incendiar a assembléia da categoria mantendo-nos irredutíveis na greve. O governo leva a disputa para o campo do simbólico, empurrando-nos para o isolamento no seio da sociedade, uma vez que, através dessa manobra, consegue demonstrar nossa aparente intransigência.
Da mesma maneira como foi o primeiro a votar pela deflagração da greve, o Governador continua brincando com nossos destinos, com os da educação e pior ainda, com o futuro de milhares de jovens e trabalhadores que se servem da escola pública para sua formação, agitando seu voto de considerável peso, pela manutenção da greve.
Dia 30/09, sexta feira, nova assembléia. Aguarda-se em clima de suspense. A última, em 23/09, no Aécio de Borba revelou vertiginoso crescimento da adesão ao recuo tático na greve, com sua suspensão imediata em favor da retomada das negociações com o governo do estado. Contou com frequência menor do que as anteriores, refletindo a realidade do refluxo do movimento grevista. As professoras e professores preferiram não provar o gosto amargo da derrota, e dar ainda uma chance à vitória. Até porque, vitoriosa, essa greve já é!
Em alguns momentos verifiaram-se condições suficientes para que se retomassem as negociações, mas foram desperdiçadas. Em parte por conta da forte influência que os pontos de vista mais radicalizados exerceram até recentemente, criando obstáculos suficientes para promover factóides que visavam manter o impasse, como o mitológico TAC. Esse documento não garante, porque não obriga seu cumprimento pelas partes. Nesse sentido não tem mais peso que a ata assinada pelo Governador Cid Gomes, sindicato APEOC e demais integrantes do Comando de Greve. Se existe alguma vantagem adicional, essa reside no fato de ter a autoridade do Ministério Público atuando como mediador do processo. Nada além disso. Mas em 2009, em meio a uma grande greve, o governo foi levado a assinar documento de mesma natureza junto à essa instituição e, no entanto foi desdenhado pelos mesmos que na greve atual o elegeram como condiçaõ necessária para sua suspensão!E assim vai se mantendo a categoria marchando em círculos, promovendo eventos que se repetem e a cada repetição, mais se fragiliza e compromete as energias e a disposição para os esforços que venham a ser necessários em breve futuro.
Por outro lado, faz-se cada vez mais notória a manobra mesquinha do governo que consiste em dar com uma mão e tirar com a outra. Nãoapostou seriamente em sua primeira tentativa de negociação quando apelou para a intermediação do ministério público. Assinou a ata se comprometendo com a retomada das conversações e ao mesmo tempo providenciou a decisão judicial que exigia a suspensão da greve. Na assembléia do dia 02/09, quando apresentamos a proposta do recuo, tratou de fazer divulgar o pedido de embargo declaratório junto ao STF, gerando grande revolta na categoria que optou mais uma vez pela continuidade da greve. Isso sem falar nos comentários maldosos que fez questão de divulgar pela imprensa. Agora mesmo, diante da possibilidade do recuo organizado da categoria, acena com o envio de mensagem à assembléia que gera fratura em nosso plano de carreira.
Essas iniciativas aparentemente desencontradas obedecem a um plano perverso por dentro de um jogo midiático em que procura se mostrar para o público como estando aberto ao diálogo e ao mesmo tempo faz provocações de modo a incendiar a assembléia da categoria mantendo-nos irredutíveis na greve. O governo leva a disputa para o campo do simbólico, empurrando-nos para o isolamento no seio da sociedade, uma vez que, através dessa manobra, consegue demonstrar nossa aparente intransigência.
Da mesma maneira como foi o primeiro a votar pela deflagração da greve, o Governador continua brincando com nossos destinos, com os da educação e pior ainda, com o futuro de milhares de jovens e trabalhadores que se servem da escola pública para sua formação, agitando seu voto de considerável peso, pela manutenção da greve.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
STATUS
Vi no facebook: "Status é comprar coisas que não queres, com dinheiro que não tens, para mostrar para gente que não gostas, uma pessoa que tu não és!".al
Blog do Luiz Aparecido: O novo "Ovo da Serpente". Jovens universitarios d...
Blog do Luiz Aparecido: O novo "Ovo da Serpente". Jovens universitarios d...: Extrema direita universitária se alia a skinheads Jovens estudantes neo-conservadores fogem ao estereotipo de arruaceiros mas defendem a...
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
TODOS À ASSEMBLÉIA
AOS COMPANHEIROS DA RESISTÊNCIA
Extraimos da caixa de comentários do texto Não Fiquemos Apenas Olhando Para Trás Com Ira, em nosso Blog, a mensagem de um companheiro de Itapagé que ilustra o quadro confuso que se estabeleceu na categoria antes mesmo de esgotar-se o prazo estabelecido pelo governo para o retorno às aulas:
Aqui em Itapajé a maioria dos professores que estavam em greve desde o começo da greve estadual retornaram as aulas ainda nesta terça-feira(dia 13/09) , mas há ainda professores em greve, só que da forma como foi colocada em uma rádio local por um destes professores ficou parecendo que todos retornaram, eu mesmo liguei para a rádio e avisei que ainda haviam professores grevistas, mas a informaçã só saiu bem no final, e até mesmo alguns radialistas desta rádio parece que querem agir na contrainformação pois postaram em seus blogs a informação sem a minha ressalva , ou seja : colocaram que todos voltaram as aulsa e alguns podem voltar desde que caia a liminar, E NÓS que estamos em greve, não somos dignos nem de ser citados, obedecemos democraticamente a vontade da maioria , da Assembléia.
Peço que quem ler este desabafo e seja favorável a greve que "bombardeie" os sites destas rádios e os blogs de seus radialistas com mensagens, não ofensas, mas tornando claro que a GREVE em Itapajé ainda continua , que há professores obedientes a Assembléia geral, pode parecer pouco, eles podem até ser indiferentes a este"bombardeio" ,mas para nś aqui já seria de grande ajuda, há tb o fone de uma das rádios : a Atitude FM ,aqui de Itapajé que é (85) 3346-1000 begin_of_the_skype_highlighting (85) 3346-1000 end_of_the_skype_highlighting ,todos os dias a partir de 12 horas vai ao ar nela o jornal integração , que é o principal veiculo da informação da cidade, eles às vezes gravam e editam as notícias por isso, nos ajudem digam bem claro que em Itapajé há professores estaduais em greve,uma minoria,da escola monsenhor catão(GRUPÃO),mas há e que estes estão respeitando a Assembleia geral dos professores estaduais ,colaborem conosco, pois até mesmo alguns de nossos colegas não o fazem mais, liguem ,liguem, peçam para bombardear de telefonemas esta rádio e bombaredeiem principalmente este blog que discorda da verdade: http://www.blogdomardem.blogspot.com/
Os sites das rádios são: http://www.atitudefm969.com.br/
http://www.radioguanaces.com.br/novo/
http://hawaifm.com.br/
Agradeço desde já , para vcs pode parecer pouco,mas para nós uma ligação que for levada ao ar, ou uma nota de apoio já é grande coisa.
Peço que quem ler este desabafo e seja favorável a greve que "bombardeie" os sites destas rádios e os blogs de seus radialistas com mensagens, não ofensas, mas tornando claro que a GREVE em Itapajé ainda continua , que há professores obedientes a Assembléia geral, pode parecer pouco, eles podem até ser indiferentes a este"bombardeio" ,mas para nś aqui já seria de grande ajuda, há tb o fone de uma das rádios : a Atitude FM ,aqui de Itapajé que é (85) 3346-1000 begin_of_the_skype_highlighting (85) 3346-1000 end_of_the_skype_highlighting ,todos os dias a partir de 12 horas vai ao ar nela o jornal integração , que é o principal veiculo da informação da cidade, eles às vezes gravam e editam as notícias por isso, nos ajudem digam bem claro que em Itapajé há professores estaduais em greve,uma minoria,da escola monsenhor catão(GRUPÃO),mas há e que estes estão respeitando a Assembleia geral dos professores estaduais ,colaborem conosco, pois até mesmo alguns de nossos colegas não o fazem mais, liguem ,liguem, peçam para bombardear de telefonemas esta rádio e bombaredeiem principalmente este blog que discorda da verdade: http://www.blogdomardem.blogspot.com/
Os sites das rádios são: http://www.atitudefm969.com.br/
http://www.radioguanaces.com.br/novo/
http://hawaifm.com.br/
Agradeço desde já , para vcs pode parecer pouco,mas para nós uma ligação que for levada ao ar, ou uma nota de apoio já é grande coisa.
Devemos guardar respeito pela valentia de valorosos lutadores que defendem ardentemente a manutenção da greve, conforme deliberado pela assembléia. Aos que abandonam por derradeiro o campo da batalha o general confia o arremate final na vitória ou a proteção da retaguarda de seu exército em retirada. Dão inegável prova de coragem e destemor. Nesse caso, são um exemplo a ser seguido.
Entretanto, não se diga que os que retornam à sala de aula não já tenham dado ampla demonstração de coragem também. Talvez a única diferença entre os dois segmentos resida no fato dos últimos serem mais sensatos. Não retornam por medo, talvez para algum assim o seja, o que é natural, pois quem tem, tem medo. Perceberam que o movimento perdeu seu impacto inicial e tende a cair em cansativa e perigosa queda de braço com o governo e o judiciário, perdendo-se cada vez mais do foco inicial que impulsionou a sua deflagração. Além do mais, abrem-se novas perspectivas de retomada de negociações com o governo. Resistir a isso é nos colocar na melindrosa situação de intransigência que poderá comprometer a situação da categoria frente à opinião pública, incluindo-se nela principalmente, nossos alunos e seus pais. Guardemos nossas energias e disposição para momentos mais decisivos em que se farão muito necessárias. Com certeza acontecerão. O sinal está dado. A luta não deve cessar. Apenas procura outras formas de continuidade, sem desconsiderar a possibilidade de retomada da forma ainda há pouco descartada. Mas para isso temos de reparar nossos equipamentos, cuidar das provissões , curar as feridas, enfim , arrumar o acampamento e se colocar em estado de prontidão. Enfim, é na sabedoria estratégica dos antigos romanos que mais uma vez encontramos as palavras que descrevem melhor a disposição do espírito que podemos e devemos incorporar nessa circunstância:
Si vis Pacem, Para Belum; Se queres a paz, prepara-te para a guerra.
AOS COMPANHEIROS QUE JÁ ESTÃO EM SALA DE AULA
Indo mais amiúde na mensagem do companheiro de Itapagé, é importante esclarecer que em seu conteúdo descreve a situação que já denunciávamos no texto no qual o comentário foi postado. Como o companheiro mesmo descreve, a maioria dos professores retornou à sala de aula, enquanto uma minoria permanece em greve. Podemos concluir com base em seus argumentos, ser possível que já não creia que se logre alguma vitória por essa via, ao menos nesse momento, uma vez que alega a permanência na greve fundamentalmente por respeito à decisão da assembléia.
Não comungamos com a atitude dos colegas que retornaram para as escolas e, antes disso, não foram à assembléia apoiar essa proposta, há dias defendida pelo sindicato. Por que agem assim? Por acaso lhes é menos vergonhoso quebrar a disciplina de nosso movimento e deixar que os demais permaneçam sozinhos em greve, do que voltar para sala de aula como se estivessem com medo das ameaças do governo? É bem provável que, entre os que retornam estejam muitos que aplaudiam calorosamente àqueles que os chamavam a enfrentar até às últimas consequências, as ameaças do governo às sanções previstas por ele e o judiciário. Certamente estão os que há tempo já atinavam com a possibilidade do recuo, mas perderam a paciência com o regime das assembléias, onde essa proposta era tratada de forma religiosa, como um verdadeiro pecado, digno de excomunhão. Se a causa é essa, até se compreende, embora com isso não se procure justificar sua conduta.
Não comungamos com a atitude dos colegas que retornaram para as escolas e, antes disso, não foram à assembléia apoiar essa proposta, há dias defendida pelo sindicato. Por que agem assim? Por acaso lhes é menos vergonhoso quebrar a disciplina de nosso movimento e deixar que os demais permaneçam sozinhos em greve, do que voltar para sala de aula como se estivessem com medo das ameaças do governo? É bem provável que, entre os que retornam estejam muitos que aplaudiam calorosamente àqueles que os chamavam a enfrentar até às últimas consequências, as ameaças do governo às sanções previstas por ele e o judiciário. Certamente estão os que há tempo já atinavam com a possibilidade do recuo, mas perderam a paciência com o regime das assembléias, onde essa proposta era tratada de forma religiosa, como um verdadeiro pecado, digno de excomunhão. Se a causa é essa, até se compreende, embora com isso não se procure justificar sua conduta.
Mas não cabe a nós fazer juízo de valor sobre as atitudes de nossos colegas. Que cada um o faça consigo em sua consciência. Mas é fato que parcela considerável da categoria retornou às escolas enquanto outra permanece em greve. Nossos esforços foram envidados no sentido de se evitar esse quadro. Se tivéssemos providenciado um recuo tático de fato, como uma ação organizada pelo conjunto conforme viemos defendendo até aqui, não estaríamos vivenciando essa situação. Agora, não podemos afirmar categoricamente que não haverá punições e que o temor dos companheiros é infundado, apenas para garantir a continuidade da greve até não se sabe quando; muito embora achemos, pelo andar da carruagem, que a próxima assembléia dificilmente endosse essa proposta mais uma vez.
Esta é a hora do sindicato APEOC apresentar um plano de lutas compatível com a situação, apesar das coisas estarem acontecendo fora do tempo que pretendíamos para encaminhar a resistência por dentro das escolas.
Digno de louvor a atitude dos companheiros e companheiras que convencidos de que era hora de promover o recuo, muito embora até a véspera apostassem na sua continuidade, dirigiram-se à assembléia para defender e votar nessa proposta. Demonstraram correção e responsabilidade com a condução do processo. Um outro grande exemplo a ser seguido.
Quanto aos companheiros e companheiras em sala de aula ainda estão em tempo de contribuírem no sentido de corrigir essa anomalia do movimento, se fazendo presentes na assembléia contribuindo com o debate e o fortalecimento de nossa organização e de sua instância maior. Se enfrentaram até agora o governo, suas manobras e, até há pouco, suas ameaças, não devem temer aos colegas que promovem o assédio moral como arma de convencimento. Não podemos na qualidade de cidadãos e, entre todos os cidadãos, professores, se curvar diante desse método nefasto.
Exercitemos a divergência mantendo profundo respeito pelo outro que pensa diferente e embora discordando de sua opinião, defender-lhe o direito de portá-la, expô-la e nela votar sem nenhum constrangimento. Respeitando esses valores estaremos cumprindo o papel de educadores que educam para a democracia porque sabemos praticá-la em nossos espaços de debate e decisão.
TODOS À ASSEMBLÉIA!
domingo, 25 de setembro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
OpenSante: Pensamento binário
OpenSante: Pensamento binário: Zero e um Vladimir Safatle Há tempos, as pesquisas em inteligência artificial procuram criar um computador que tenha a complexidade ...
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