Demagogo e populista de direita, o vereador Capitão Wagner tem se notabilizado por aparecer como alguém comprometido com o todo, quando em verdade, seu compromisso é só consigo mesmo. Embora esteja filiado a um partido político, não demonstra contar com qualquer fidelidade a projetos coletivos não só na esfera da política partidária, mas também no sindical, onde tem interferido, inclusive para além do círculo de sua categoria, a polícia e, até mesmo do ramo de segurança, na qual está inserida. . Nesse esforço, tentou emplacar uma associação supra sindical que buscava reunir servidores de todas as categorias e das três esferas do Estado, municipais, estaduais e federais. Claro que uma empreitada de tal magnitude não poderia lograr êxito e, provavelmente, tal mega associação não passasse de um subterfúgio utilizado para recrutar seguidores em um amplo espectro de setores sociais, atuando na base de diversos sindicatos. Entre os professores, por exemplo, alguns desses ativistas apaniguados atuaram intensamente na greve de 2011, destacando se pela truculência, linguagem açodada e ações provocativas, como fizeram quando, unidos a agrupamentos sectários tentaram ocupar a sede do sindicato APEOC, sendo prontamente rechaçados. Somaram se a aos demais ultra fajutos na caracterização derrotista da greve que queriam prorrogar Ad infinitum, de modo a reduzi la em campanha deletéria contrária ao governo de então, visando despertar ódios, a partir da ideia de uma derrota. Não foi, mas se a categoria os acompanha em seu charlatanismo pseudo sindical, certamente seria. Não foi atoa que no dia da votação do projeto que confirmaria os avanços dos professores obtidos em sua vitoriosa campanha salarial, seria o capitão, na condição de deputado empossado em setembro daquele ano, que faria a recepção a pequeno grupo político protestante, entre eles, alguns professores, fazendo críticas ferozes ao sindicato da categoria. como a Juntos com esses agrupamentos e Dirigiu a greve dos policiais militares, contando com cerrado apoio dos meios de comunicação, sempre muito solícitos a seus apelos midiáticos. Nessa greve, em 2012, em estreita colaboração com programas policiais que constituem uma verdadeira pandemia no Ceará, procuraram espalhar pânico, anunciando em sequencia ininterrupta ações de marginais e arrastões que de fato não ocorriam.
Saques, arrastões, assaltos e estabelecimentos comerciais depredados. Este é o saldo após seis dias de greve da Polícia Militar e Bombeiros no Estado do Ceará, que está em situação de emergência desde o dia 31 de dezembro de 2011. Em Fortaleza, o clima ficou tenso na manhã desta terça-feira (3), quando dezenas de motociclistas armados foram às ruas do centro da cidade para assaltar lojas e supermercados. Com medo, a maioria dos comerciantes fechou as portas e dispensou os empregados.
Podemos dizer que apenas a última parte dessa reportagem feita à época da greve dos policiais em Fortaleza é realmente verídica. Ou seja, o fato era o efeito que queriam provocar a partir de causas virtualmente trabalhadas pelas mídias policialescas.
Em mais de uma ocasião com o estilo fleumático e meticuloso que o caracteriza, desafiou autoridades como ao governador do estado, Cid Gomes, ou ao seu irascível irmão, Ciro Gomes. Isso não sem antes atiçá los com provocações que em geral partem de sua falange de seguidores armados. Muitos dizem ser ele o verdadeiro e efetivo comandante da polícia militar estadual e não há nada que se faça na segurança do Ceará que não passe pelo seu crivo. Em comentários nas redes sociais, não são raras as manifestações, que partem supostamente de policiais que assinam como anônimos que faz presumir que assim de fato, pode ser:" Anônimo disse...
liderança da policia militar ! se vc fosse um saberia o que estamos falando! "todas tragedia so me importa quando bate minha porta", enquanto a desgraça bate a porta dos PMs tudo bem né isso? mas quando eventualmente pode bater a sua, ah, ai tudo muda!!!!Capitão Wagner Souza 14 000 mil policiais do estado estão as suas ordens. 4 de janeiro de 2012 07:51" As propostas que hora apresenta, segundo ele, para todos os candidatos, o que por si, já soa bastante estranho, uma vez que seu partido está compondo na chapa do candidato do PMDB, não passa de um apanhado do mais do mesmo. Sobre aquilo que hoje constitui especificamente o cerne da violência no estado e grosso modo, no país, o conjuntos de ações que propõe, sequer toca. A grande quantidade de homicídios por armas de fogo, a ampla circulação e uso dessas em diversos segmentos da sociedade, além da presença de armas de uso reservado em vários crimes de morte; tudo isso exige iniciativas dirigidas especialmente para essa modalidade criminosa. Talvez não seja um lapso involuntário a indiferença em relação a essa questão...Além disso, não poderia deixar de registrar o toque anacrônico no proibicionismo em torno da venda de bebidas alcoólicas após determinada hora. É patético!
Capitão Wagner apresenta 38 propostas para Segurança do Ceará
Com greve da PM, violência aumenta e Fortaleza tem arrastões
Podemos dizer que apenas a última parte dessa reportagem feita à época da greve dos policiais em Fortaleza é realmente verídica. Ou seja, o fato era o efeito que queriam provocar a partir de causas virtualmente trabalhadas pelas mídias policialescas.
Em mais de uma ocasião com o estilo fleumático e meticuloso que o caracteriza, desafiou autoridades como ao governador do estado, Cid Gomes, ou ao seu irascível irmão, Ciro Gomes. Isso não sem antes atiçá los com provocações que em geral partem de sua falange de seguidores armados. Muitos dizem ser ele o verdadeiro e efetivo comandante da polícia militar estadual e não há nada que se faça na segurança do Ceará que não passe pelo seu crivo. Em comentários nas redes sociais, não são raras as manifestações, que partem supostamente de policiais que assinam como anônimos que faz presumir que assim de fato, pode ser:" Anônimo disse...
Capitão Wagner apresenta 38 propostas para Segurança do Ceará
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