Apesar de alguns dados equivocados, como a que coloca Eduardo Campos em segundo lugar na corrida presidencial e num patamar muito próximo à candidata do PT, Dilma Roussef, o post dá voz a uma suspeita que inexplicavelmente tem se mantido recolhida sob o manto do silêncio, ou quem sabe, impedida pela lei do silêncio. O equívoco demonstra o quanto a imprensa e as pessoas no exterior parecem estar mal informadas sobre detalhes do caso, baseando se numa impressão causada pela cobertura dos jornais locais....Entre os vários casos semelhantes ocorridos na história, esqueceu de citar o de Omar Torrijos, presidente do Panamá, morto em 1981.
Se existem antecedentes suspeitos na história, por que o fato da morte do político pernambucano não seria passível de suspeição? Os efeitos decorridos do desditoso desfecho da carreira e da vida de Eduardo Campos, com o turbinamento de uma candidatura que se mantinha em números medíocres de preferência popular por si só, já desperta pensamentos incômodos. O fator Marina já era aventado como alternativa a uma iminente derrota da oposição em primeiro turno para a candidata do PT, em face da candidatura do PSDB estar condenada a taxiar no aeroporto de Claudio. Coincidência!? Destino!? Vontade de Deus!? Será que uma sociedade localizada e alicerçada sobre os princípios da racionalidade ocidental pode satisfazer se com explicações de natureza mística ou messiânica?
A imprensa abertamente comprometida com o projeto oposicionista faz o jogo diversionista, deslocando todo o foco para o intenso bombardeio midiático em favor de Marina e na desconstrução dos avanços dos governos do PT de Lula e Dilma. Colateralmente logram mergulhar o avião sinistrado em neblina densa, que assim oculto, mais uma vez cairá no esquecimento, sem comoção, a não ser aquela necessária para performances emotivas de campanha.
Despidas de qualquer disfarce que porventura pudesse ainda ostentar, a imprensa golpista, sem ele, resta inteiramente nua.
Eduardo Campos foi assassinado pela CIA?
Se existem antecedentes suspeitos na história, por que o fato da morte do político pernambucano não seria passível de suspeição? Os efeitos decorridos do desditoso desfecho da carreira e da vida de Eduardo Campos, com o turbinamento de uma candidatura que se mantinha em números medíocres de preferência popular por si só, já desperta pensamentos incômodos. O fator Marina já era aventado como alternativa a uma iminente derrota da oposição em primeiro turno para a candidata do PT, em face da candidatura do PSDB estar condenada a taxiar no aeroporto de Claudio. Coincidência!? Destino!? Vontade de Deus!? Será que uma sociedade localizada e alicerçada sobre os princípios da racionalidade ocidental pode satisfazer se com explicações de natureza mística ou messiânica?
A imprensa abertamente comprometida com o projeto oposicionista faz o jogo diversionista, deslocando todo o foco para o intenso bombardeio midiático em favor de Marina e na desconstrução dos avanços dos governos do PT de Lula e Dilma. Colateralmente logram mergulhar o avião sinistrado em neblina densa, que assim oculto, mais uma vez cairá no esquecimento, sem comoção, a não ser aquela necessária para performances emotivas de campanha.
Despidas de qualquer disfarce que porventura pudesse ainda ostentar, a imprensa golpista, sem ele, resta inteiramente nua.
Eduardo Campos foi assassinado pela CIA?
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