Nada em torno desse Mundial de Futebol no Brasil acontece gratuitamente. A começar que para uma grande e poderosa minoria ela não deveria acontecer; não obstante o compromisso assumido e as iniciativas tomadas e em andamento desde 2007. A oposição ao evento só veio a se manifestar e tomar corpo após as manifestações ocorridas em junho do ano passado, ou seja, às vésperas do ano de sua realização.
Em face de que dificilmente a Copa deixaria de acontecer, cumpria então amaçar e prometer incendiar se o país numa proporção maior do que a apresentada no ano anterior. De um modo geral, número expressivo de pessoas acreditou nessa profecia. A imprensa internacional reproduziu no extrior as informações que obtinham das agências brasileiras foretemente impregnado de pessimismo e distorções. No plano interno valeramu se do MP e Tribunais de Contas para fazer atrasar obras em consonãncia com movimentos de rua, em menor escala e intensidade, insuflados pela imprensa panfletaria.
Veio a Copa e o cenário apresentou se completamente invertido. Jornalistas estrangeiros e público em geral confessaram uma satisfação impossível de se imaginar na véspera.
Então foi ficando cada vez mais claro que tinham perdido essa batalha fora do campo. Restava torcer para a derrota dentro do campo, Afinal, se eles mesmo, implementaram a associação entre a política e o futebol, e se o outro lado ganhar no futebol naturalmente implicará em reflexos diretos nas urnas.
Não deve haver copa, havendo copa, não deve vencer, e se arrisca vencer, deve ser interditado o caminho seja la´de que forma for.
Em face de que dificilmente a Copa deixaria de acontecer, cumpria então amaçar e prometer incendiar se o país numa proporção maior do que a apresentada no ano anterior. De um modo geral, número expressivo de pessoas acreditou nessa profecia. A imprensa internacional reproduziu no extrior as informações que obtinham das agências brasileiras foretemente impregnado de pessimismo e distorções. No plano interno valeramu se do MP e Tribunais de Contas para fazer atrasar obras em consonãncia com movimentos de rua, em menor escala e intensidade, insuflados pela imprensa panfletaria.
Veio a Copa e o cenário apresentou se completamente invertido. Jornalistas estrangeiros e público em geral confessaram uma satisfação impossível de se imaginar na véspera.
Então foi ficando cada vez mais claro que tinham perdido essa batalha fora do campo. Restava torcer para a derrota dentro do campo, Afinal, se eles mesmo, implementaram a associação entre a política e o futebol, e se o outro lado ganhar no futebol naturalmente implicará em reflexos diretos nas urnas.
Não deve haver copa, havendo copa, não deve vencer, e se arrisca vencer, deve ser interditado o caminho seja la´de que forma for.
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