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quinta-feira, 31 de julho de 2014

O EQUIVOCADO CONCEITO DE EQUÍVOCO DE AÉCIO NEVES

Foi um equívoco e pronto. Para a grande imprensa, apesar da denúncia ter partido de um dos órgãos noticiosos do cartel, seja uma resposta satisfatória. Não será difícil acontecer de passarem a exaltar sua "coragem" e quem sabe até, a sua "honestidade", por fazer uma auto crítica sobre o que ele chama de equívoco, sem nenhum medo de ser fustigado mais ainda por seus adversários.
Muito tem se dito sobre o que provavelmente motivou a Folha de São Paulo, expor a "peraltice" do "jovem" postulante ao Palácio do Planalto. Possivelmente, faz essa denúncia sobre Aécio, ainda no ponto de partida da campanha oficial. Ao longo dela, ficam em posição mais recuada, deixando que os petistas ralhem o tempo inteiro sobre essa velha prática da elite que não distingue o público do privado, e caracterizá los como faladores que não têm respeito pela memória de Tancredo, encarnada na candidatura de seu neto. Pode ser absurdo, mas já fizeram coisa pior.  Entre uma escaramuça e outra vão enfatizar qualidades do mineirinho e enfim, deixarão que a denúncia se dilua na rotina dos bate bocas estéreis que acabam enchendo a paciência do eleitor.  Em momentoe , como se sus
Em sua "auto crítica" o tucano de Minas, utiliza uma palavra que nos parece não se encaixar bem na caracterização do que ocorreu com a construção de um aeroporto "público" no interior de uma propriedade privada que, por sinal, pertencente a um tio avô seu!.
Teria sido um equívoco, realmente? Não por acaso essa palavra nos soa como absolutamente não pertinente nessa situação. Equívoco tem a ver sim com erro; um erro que pode ter sido cometido em razão de um engano ou má avaliação ou insuficiência de informação que levam a tomar se decisões que se revestem de consequências negativas para quem as tomou ou/e para terceiros.
Poderia ter sido tratado como equívoco, por exemplo, a decisão em torno da aquisição da refinaria em Pasadena pela Petrobrás. Muito embora a imprensa tenha tentado colocar nas bocas dos responsáveis pelo negócio, a confissão de que teriam tomado decisão equivocada, esses de modo geral, negam que tivesse sido mau negócio, como têm afirmado.políticos e economistas em fartas declarações e análises apressadas nos noticiários escritos, nos rádios e nas TVs. O suposto "equívoco cometido pela PETROBRAS era convertido pela imprensa em má fé e corrupção. E foi aí que, impondo essa versão do que seria, na pior das hipóteses, um equívoco, criaram se duas CPI s no Congresso Nacional.
No caso do aeroporto em Cláudio, não saberíamos como encaixar a tese do "equívoco", pois tudo aí aparece como inequívoco. Afinal, o então governador Aécio Neves, não poderia se equivocar com o fato do Sr. Tolentino ser seu tio avô. Nem muito menos se equivocar com o caráter privado de sua propriedade. Assim como é impossível se equivocar com o dinheiro público aplicado na construção de um aeroporto na fazenda do tio Tolentino. E de equívoco em equívoco, Aécio Neves  fez uso, por diversas vezes, daquela pista de pouso quase clandestina, para fins que não sabemos ser privados ou públicos.
Enfim, tomou se uma iniciativa errada, por meios errados, com o dinheiro errado para fim antes de tudo, errado. Nada que possa ser confundido com um equívoco. .    

 ihttp://www.brasil247.com/pt/247/minas247/148507/A%C3%A9cio-e-o-aeroporto-reconhe%C3%A7o-o-equ%C3%ADvoco.htm

http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2014/07/folha-da-meia-pagina-para-aecio.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+blogspot/Eemp+(Os+Amigos+do+Presidente+Lula)

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