O artigo de Santayana sintetiza muito bem as circunstâncias suspeitas em que o fato ocorre e a recorrência do método provocativo do fogo amigo e da falsa bandeira. Em um ambiente próximo, temos o desenrolar das agressões de Israel aos palestinos. Nesse caso a reunificação das duas maiores organizações políticas palestinas contou com forte rejeição do governo israelense. Alguns dias depois, tres jovens judeus foram sequestrados após ingressarem em um veículo com placa israelense. Em seguida apareceram mortos na Cisjordânia. Imediatamente as autoridades sionistas acusaram aos palestinos e deram início a uma jornada de bombardeios na Faixa de Gaza. No caso do avião malásio na Ucrânia, observa Santayana que ocorre após algumas vitórias diplomáticas russas. Refere se a manobras de sabotagem já conhecidas, como o uso de assassinatos de opositores para comprometer o outro lado. Foi assim na Venezuela, na tentativa de aplicar um golpe de Estado contra Hugo Chavez, e no Paraguai, na queda de Fernando Lugo. Na Ucrânia comprovou se a ação de franco atiradores em mortes que foram imputadas à polícia do governo que foi desbancado pelas milícias nazi fascistas que hj se encontram no poder naquele país.
Mauro Santayana: OBAMA, PUTIN E A QUEDA DO AVIÃO MALAIO.
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