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sábado, 14 de fevereiro de 2015
Cabula: Movimentos sociais pedem que governador se retrate « Viomundo - O que você não vê na mídia
É possível ter sido uma provocação policial. Como fizeram no Paraguai. As polícias são hoje instrumento da reação da direita, atuando a revelia de seus superiores, agem como milícias nos estados governados pelo PT e aliados.
Cabula: Movimentos sociais pedem que governador se retrate « Viomundo - O que você não vê na mídia
Cabula: Movimentos sociais pedem que governador se retrate « Viomundo - O que você não vê na mídia
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
O ORNITORRINCO: Carta Aberta a Sarita Malaguty
Em todos os lugares o comportamento inconsequente e divisioniosta é o mesmo.
O ORNITORRINCO: Carta Aberta a Sarita Malaguty
O ORNITORRINCO: Carta Aberta a Sarita Malaguty
Vídeo: Por que a PF tem saudades de FHC | bloglimpinhoecheiroso
Por que a Polícia Federal conspira contra o PT?
Vídeo: Por que a PF tem saudades de FHC | bloglimpinhoecheiroso
Vídeo: Por que a PF tem saudades de FHC | bloglimpinhoecheiroso
Mauro Santayana: QUANTO VALE A PETROBRAS
Estranho sentimento esse que move o brasileiro comum de classe média que incorpora se na campanha anti nacional que a grande imprensa hora promove contra a Petrobras. É absurdo o quanto já tornou se comum deparar se com pessoas que primam por reproduzir as narrativas invertidas da realidade elaboradas a partir das redações e salas de edição dos órgãos de (des)informação da classe dominante. A coisa torna se mais grave, na medida em que o sujeito se diz de esquerda, revolucionário e radical. Esse não critica ao PT, por ser um partido social democrata e reformista, que desvia a classe operária do cumprimento do seu papel revolucionário para iludi la com uma improvável possibilidade de implantar se o socialismo paulatinamente por dentro do sistema capitalista. Nem pelo fato mais grave ainda de acreditar ser possível administrar se o capitalismo mergulhado em crises permanentes que empurram a humanidade em direção ao caos e à barbárie. Sendo mais grave ainda que seja qual for a perspectiva, alia se a setores da burguesia, comprometendo a independência de classe dos trabalhadores.
Se fosse mais ou menos essa a linha de raciocínio adotada pelo crítico de esquerda a esquerda do PT, teríamos uma larga margem para o debate e o exercício de uma real divergência em nosso campo. Nem tudo o que os críticos de esquerda dizem do PT é infundado e, de fato, esse cometeu erros perfeitamente passíveis de serem duramente criticados, O que é reconhecido até por alguns dos apoiadores mais entusiastas do governo. Diferentemente dos que se acham à esquerda, de modo geral crítica amiga, mostra se mais pontual, sem reprovar de modo sistemático ao conjunto da obra,
Com algumas exceções, a maioria dos críticos a esquerda tem optado pelo discurso fácil que os fazem confundir se com o tipo mediano da classe média e até mesmo com os mais raivosos nazi fascistas. Não vêem nenhum problema no fato da classe dominante e sua mídia furibunda desenvolvam tramas e crie factoides absurdos visando criminalizar o PT e os petistas. Mesmo diante da mais acintosa engenharia golpista sendo montada a céu aberto e a vista de todos. Remam conforme a correnteza do sistema, mas como bons cabritos, são os que mais berram contra o sistema.
É assim aquele que se impregna religiosamente com uma doutrina e congela a realidade de acordo com seus contornos de tal maneira que toda a realidade tem de estar de acordo com "o livro". Faz por onde esticá-la ou encolhê-la de modo a deixá-la na exata correspondência com as medidas de seu colchão. Aprisionada nesse leito sectário, a realidade converte se numa leitutudo aquilo que professa é uma ideologia morta, sem movimento comporta o tal para quem as ideologias estão mortas, embora esteja certo de que para eles, elas nunca existiram, Embrulham se com diversificadas ideologias, por vezes contraditórias entre si, condensadas e dinamizadas num surto niilista de pura negação.
Sua expressão mais clara e contundente é o bordão pós moderno "estou contra tudo o que está aí". A frase implica num reducionismo radical, onde "tudo que esta aí" é um enorme saco onde todas as farinhas se misturam. Nenhuma alternativa a propor, nenhuma sugestão, sequer uma réstia de qualquer esperança.
Estar "contra tudo que está aí" é contrapor se a tanta coisa que mais dia, menos dia envereda-se pela via que leva ao mesmo imobilismo fatalista de quem não está contra nada do que está aí.
Assim os extremos se tocam.
a ilusões na. capazes de construir e emitir raciocínios estapafúrdios que primam por serem grotescos e infantis, muitos já saíram do estagio da ignorância honesta para outro em que ela se mostra dissimulada por ser conveniente a quem ´prefere passar por "burro", ou louco, pra melhor passar. Mas há o caso mais grave de quem, na sua real ignorância ou má fé, se enxergue como intelectualmente superior e distribui "burros", "jumentos", "medíocres", pra cima de quem não fecha com sua sabedoria de happy hower em botequim. Pode até parecer o caso aqui...Mas asseguro que apenas parece. Se a vítima for petista então, a fera ruge em ciam de sua cara, a bocarra espumando pelos cantos disparando perdigotos que acertam certeiros os olhos do desditoso...E tome "petralha", "corrupto", e o singelo "apedeutaEntão é assim que se comporta o tal para quem as ideologias estão mortas, embora esteja certo de que para eles, elas nunca existiram, Embrulham se com diversificadas ideologias, por vezes contraditórias entre si, condensadas e dinamizadas num surto niilista de pura negação.
Sua expressão mais clara e contundente é o bordão pós moderno "estou contra tudo o que está aí". A frase implica num reducionismo radical, onde "tudo que esta aí" é um enorme saco onde todas as farinhas se misturam. Nenhuma alternativa a propor, nenhuma sugestão, sequer uma réstia de qualquer esperança. Em", caído em desuso, creio que por conta de dificuldade em articular a palavra.
bora aparentado ao
Mauro Santayana: QUANTO VALE A PETROBRAS
Se fosse mais ou menos essa a linha de raciocínio adotada pelo crítico de esquerda a esquerda do PT, teríamos uma larga margem para o debate e o exercício de uma real divergência em nosso campo. Nem tudo o que os críticos de esquerda dizem do PT é infundado e, de fato, esse cometeu erros perfeitamente passíveis de serem duramente criticados, O que é reconhecido até por alguns dos apoiadores mais entusiastas do governo. Diferentemente dos que se acham à esquerda, de modo geral crítica amiga, mostra se mais pontual, sem reprovar de modo sistemático ao conjunto da obra,
Com algumas exceções, a maioria dos críticos a esquerda tem optado pelo discurso fácil que os fazem confundir se com o tipo mediano da classe média e até mesmo com os mais raivosos nazi fascistas. Não vêem nenhum problema no fato da classe dominante e sua mídia furibunda desenvolvam tramas e crie factoides absurdos visando criminalizar o PT e os petistas. Mesmo diante da mais acintosa engenharia golpista sendo montada a céu aberto e a vista de todos. Remam conforme a correnteza do sistema, mas como bons cabritos, são os que mais berram contra o sistema.
É assim aquele que se impregna religiosamente com uma doutrina e congela a realidade de acordo com seus contornos de tal maneira que toda a realidade tem de estar de acordo com "o livro". Faz por onde esticá-la ou encolhê-la de modo a deixá-la na exata correspondência com as medidas de seu colchão. Aprisionada nesse leito sectário, a realidade converte se numa leitutudo aquilo que professa é uma ideologia morta, sem movimento comporta o tal para quem as ideologias estão mortas, embora esteja certo de que para eles, elas nunca existiram, Embrulham se com diversificadas ideologias, por vezes contraditórias entre si, condensadas e dinamizadas num surto niilista de pura negação.
Sua expressão mais clara e contundente é o bordão pós moderno "estou contra tudo o que está aí". A frase implica num reducionismo radical, onde "tudo que esta aí" é um enorme saco onde todas as farinhas se misturam. Nenhuma alternativa a propor, nenhuma sugestão, sequer uma réstia de qualquer esperança.
Estar "contra tudo que está aí" é contrapor se a tanta coisa que mais dia, menos dia envereda-se pela via que leva ao mesmo imobilismo fatalista de quem não está contra nada do que está aí.
Assim os extremos se tocam.
a ilusões na. capazes de construir e emitir raciocínios estapafúrdios que primam por serem grotescos e infantis, muitos já saíram do estagio da ignorância honesta para outro em que ela se mostra dissimulada por ser conveniente a quem ´prefere passar por "burro", ou louco, pra melhor passar. Mas há o caso mais grave de quem, na sua real ignorância ou má fé, se enxergue como intelectualmente superior e distribui "burros", "jumentos", "medíocres", pra cima de quem não fecha com sua sabedoria de happy hower em botequim. Pode até parecer o caso aqui...Mas asseguro que apenas parece. Se a vítima for petista então, a fera ruge em ciam de sua cara, a bocarra espumando pelos cantos disparando perdigotos que acertam certeiros os olhos do desditoso...E tome "petralha", "corrupto", e o singelo "apedeutaEntão é assim que se comporta o tal para quem as ideologias estão mortas, embora esteja certo de que para eles, elas nunca existiram, Embrulham se com diversificadas ideologias, por vezes contraditórias entre si, condensadas e dinamizadas num surto niilista de pura negação.
Sua expressão mais clara e contundente é o bordão pós moderno "estou contra tudo o que está aí". A frase implica num reducionismo radical, onde "tudo que esta aí" é um enorme saco onde todas as farinhas se misturam. Nenhuma alternativa a propor, nenhuma sugestão, sequer uma réstia de qualquer esperança. Em", caído em desuso, creio que por conta de dificuldade em articular a palavra.
bora aparentado ao
Mauro Santayana: QUANTO VALE A PETROBRAS
O PENSADOR DA ALDEIA: Lições de manipulação da oligarquia midiática bras...
NÃO DÁ PARA CRER QUE O CÓDIGO CIVIL NÃO TIPIFIQUE ESSE CRIME. CHAMAR A ISSO DE MANIPULAÇÃO CHEGA A SER UM EUFEMISMO UTILIZADO PARA NÃO DIZER QUE SE TRATA DE MENTIRA GROSSEIRA, ADULTERAÇÃO ESCANCARADA DOS FATOS, ENFIM, O MAIS COMPLETO DESCOMPROMISSO COM A MISSÃO DE INFORMAR. ESTÃO PASSANDO DA CONTA EM SEU GRAU DE CINISMO...
O PENSADOR DA ALDEIA: Lições de manipulação da oligarquia midiática bras...
O PENSADOR DA ALDEIA: Lições de manipulação da oligarquia midiática bras...
Altamiro Borges: Movimentos sociais apostam na unidade
Altamiro Borges: Movimentos sociais apostam na unidade: Por Mariana Serafini, no site da UJS : Na noite desta quarta-feira (11) a sede nacional do Barão de Itararé foi palco para um debate so...
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Altamiro Borges: Governo Dilma e os movimentos sociais
Altamiro Borges: Governo Dilma e os movimentos sociais: Por Bruno Pavan, no jornal Brasil de Fato : Complexa. É assim que os movimentos sociais definiram a situação política no Brasil no início ...
Altamiro Borges: A busca da unidade do movimento social
Altamiro Borges: A busca da unidade do movimento social: Por Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual : 'O Governo Dilma e os movimentos sociais' foi o tema do debate promovido na noite d...
Altamiro Borges: Mídia tucana esconde greve no Paraná
Altamiro Borges: Mídia tucana esconde greve no Paraná: Por Altamiro Borges O Paraná está vivendo dias de convulsão social. O governador Beto Richa (PSDB) tentou impor um “pacotaço de malda...
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Desemprego é o menor da história (É este governo dos empregos que os golpistas midiáticos querem destruir) | Luizmuller's Blog
Um governo que gera empregos deve sofrer impeachment? O povo vai querer o retorno de FHC?
Desemprego é o menor da história (É este governo dos empregos que os golpistas midiáticos querem destruir) | Luizmuller's Blog
Desemprego é o menor da história (É este governo dos empregos que os golpistas midiáticos querem destruir) | Luizmuller's Blog
Marco Aurélio e a questão de caráter | Paulo Moreira Leite
Paulo Moreira Leite, em uma primorosa leitura da conspícua fala do espirituoso Ministro..
Marco Aurélio e a questão de caráter | Paulo Moreira Leite
Marco Aurélio e a questão de caráter | Paulo Moreira Leite
Urgente, falta uma ponte entre o apelo e a rua - Carta Maior
Pode ser que desses eventos o povo brasileiro dê um passo um mais largo no sentido do seu amadurecimento político tendo agora a clara visão do que sejam os poderes do Estado, e de que não adianta eleger um chefe de executivo, sem dar-lhe uma maioria parlamentar.
Urgente, falta uma ponte entre o apelo e a rua - Carta Maior
Urgente, falta uma ponte entre o apelo e a rua - Carta Maior
Decisão da China viabiliza retomada do Brasil pela indústria básica - Carta Maior
10/02/2015 - Copyleft
J. Carlos de Assis*Decisão da China viabiliza retomada do Brasil pela indústria básica
A construção com apoio chinês de um colar de siderúrgicas e metalúrgicas representaria a oportunidade para a retomada da economia brasileira a altas taxas.
Em decisão que pode ajudar a viabilizar no Brasil o maior programa de investimentos em indústrias básicas desde o II Plano Nacional de Desenvolvimento, o Conselho de Estado da China anunciou política de apoio a investimentos diretos no exterior por parte das indústrias siderúrgica e de metais não ferrosos, além de construção e transporte. É a deixa chinesa para o Projeto Transul, de siderurgia e metalurgia, que um grupo de especialistas em torno da Coppe/UFRJ, do instituto Intersul e do Clube de Engenharia vem propondo desde o ano passado em conversas com empresários do setor e funcionários do Governo.
O Projeto Transul surgiu no âmbito da Conferência BRICS no Século XXI, em maio do ano passado, no Rio, a partir da constatação de que a A América do Sul e o Brasil em particular ressentem-se da queda tendencial das taxas de crescimento econômico que, no caso brasileiro, refletiram o esgotamento de um ciclo de consumo que afetou seriamente a demanda agregada e o investimento. Com a redução de preços e quantidades exportadas de commodities minerais e agrícolas, as posições anteriormente superavitárias na balança comercial diminuíram drasticamente e em muitos casos transformaram-se em déficit, o que agravou sensivelmente os déficits em conta corrente com o exterior, reduzindo o espaço de manobra da política macroeconômica.
Nossa alternativa é intensificar o esforço exportador. Contudo, estamos limitados, do lado das commodities minerais e agrícolas, pelo cenário internacional de recessão ou baixo crescimento em todos os países industrializados avançados. A China tem sido a exceção, mas ela própria sente os efeitos da desaceleração da economia. A produção e exportação de manufaturas pelo país esbarra, a seu turno, na concorrência chinesa e na situação de deflação na Europa e no Japão. Com isso, só resta ao Brasil intensificar a exploração e industrialização de recursos naturais e agrícolas, em base autossustentável, de forma a alavancar o seu desenvolvimento.
A China consegue manter um ritmo invejável de crescimento econômico, contribuindo dessa forma para aliviar a crise econômica mundial. Entretanto, com base em fontes chinesas confiáveis, sabemos que o país se defronta com sérios problemas de poluição, especialmente em suas metrópoles, e de aguda escassez de água. A preocupação do Governo chinês com essa situação está espelhada num programa de recuperação e preservação ambiental de mais de 600 bilhões de dólares em cinco anos. O recente acordo com os EUA também denota o sentido de responsabilidade que a liderança chinesa tem em relação às questões ambientais.
Nossa única dúvida inicial em relação ao Projeto era a reação chinesa a uma eventual proposta brasileira para sua viabilização. Essa dúvida foi dissipada agora pelo Conselho de Estado abrindo caminho para negociações concretas que espero sejam imediatamente propostas pelo Governo brasileiro. Na essência, o Projeto Transul se propõe a articular uma aliança estratégica entre o Brasil e a China, a ser oportunamente estendida a outros países da América do Sul e dos BRICS, no sentido de vincular a retomada do desenvolvimento industrial brasileiro aos programas de exportação e de controle ambiental chineses. Seu objetivo específico consiste em propor à China o outsourcing parcial dos metais, de forma a que o aumento do consumo chinês de metais, no futuro, tendo em vista inclusive a construção anunciada de 30 megalópoles até 2030, seja atendido por produção desses metais no Brasil por empresas brasileiras, ou sino-brasileiras. O Conselho de Estado, como visto, abriu essa possibilidade.
As vantagens para a China em termos de controle de poluição e de economia no consumo de água seriam evidentes. A perda em emprego seria irrelevante, tendo em vista que a produção no Brasil (ou na América do Sul) substituiria apenas um elo na produção e uso do aço e de outros metais, ficando a cadeia superior de manufatura intocada, e virtualmente livre de atividade poluidora. O Brasil, a seu turno, se beneficiaria da geração de emprego, da agregação de valor às matérias primas (inclusive petróleo), e, sobretudo, da contribuição da produção e exportação de metais para a estabilização do balanço de pagamentos.
O investimento produtivo no Brasil poderia ser arquitetado na base de Project finance, isto é, seria contratada com a China venda futura a longo prazo dos metais a serem produzidos por cada uma das empresas, exclusivamente para exportação, sendo que esses contratos seriam utilizados como garantia do financiamento por bancos chineses ou pelo futuro Banco dos BRICS. Brasil e China se comprometeriam a garantir tecnologia de controle ambiental no estado da arte para as empresas a serem construídas, assim como a promover as melhores políticas sociais vinculadas ao Projeto. E ao Brasil competiria assegurar a infraestrutura logística do sistema com garantia dos financiamentos, por exemplo, pela CIDE combustíveis.
Se o programa chinês de controle e preservação ambiental contemplar a desativação de siderúrgicas e outras metalúrgicas tecnologicamente obsoletas, poderia se estabelecer um mecanismo compensatório pelo qual à desativação de uma usina na China corresponderia a construção de usina com capacidade produtiva equivalente, não poluidora, no Brasil. Em consequência, o balanço ambiental seria altamente positivo em termos mundiais. O fato de que o mercado de aço, atualmente, esteja super-ofertado não afeta a lógica do programa, exceto se a China reduzir drasticamente seu crescimento, o que não é provável. Ao contrário, a decisão do Conselho de Estado é no sentido de ampliar a produção no exterior.
A construção com apoio chinês de um colar de siderúrgicas e metalúrgicas, especialmente na Região Norte e Centro-Oeste onde não falta água e o suprimento de energia pode ser facilmente viabilizado, representaria a oportunidade para a retomada da economia brasileira a altas taxas. Note-se que seriam empreendimentos com demanda garantida, ou seja, sem risco de mercado. A parte principal dos financiamentos seria proveniente da própria China, passando-se ao largo de nossas agruras fiscais. Ao contrário, na medida da entrada dos financiamentos haveria um efeito positivo permanente no balanço de pagamentos, inicialmente pela via dos recursos financeiros, e logo em seguida pela receita de exportações, contribuindo a médio prazo para redução significativa do déficit em conta corrente – nosso maior gargalo econômico.
*Economista, doutor em Engenharia de Produção pela Coppe/UFRJ, professor de Economia Internacional da UEPB.
O Projeto Transul surgiu no âmbito da Conferência BRICS no Século XXI, em maio do ano passado, no Rio, a partir da constatação de que a A América do Sul e o Brasil em particular ressentem-se da queda tendencial das taxas de crescimento econômico que, no caso brasileiro, refletiram o esgotamento de um ciclo de consumo que afetou seriamente a demanda agregada e o investimento. Com a redução de preços e quantidades exportadas de commodities minerais e agrícolas, as posições anteriormente superavitárias na balança comercial diminuíram drasticamente e em muitos casos transformaram-se em déficit, o que agravou sensivelmente os déficits em conta corrente com o exterior, reduzindo o espaço de manobra da política macroeconômica.
Nossa alternativa é intensificar o esforço exportador. Contudo, estamos limitados, do lado das commodities minerais e agrícolas, pelo cenário internacional de recessão ou baixo crescimento em todos os países industrializados avançados. A China tem sido a exceção, mas ela própria sente os efeitos da desaceleração da economia. A produção e exportação de manufaturas pelo país esbarra, a seu turno, na concorrência chinesa e na situação de deflação na Europa e no Japão. Com isso, só resta ao Brasil intensificar a exploração e industrialização de recursos naturais e agrícolas, em base autossustentável, de forma a alavancar o seu desenvolvimento.
A China consegue manter um ritmo invejável de crescimento econômico, contribuindo dessa forma para aliviar a crise econômica mundial. Entretanto, com base em fontes chinesas confiáveis, sabemos que o país se defronta com sérios problemas de poluição, especialmente em suas metrópoles, e de aguda escassez de água. A preocupação do Governo chinês com essa situação está espelhada num programa de recuperação e preservação ambiental de mais de 600 bilhões de dólares em cinco anos. O recente acordo com os EUA também denota o sentido de responsabilidade que a liderança chinesa tem em relação às questões ambientais.
Nossa única dúvida inicial em relação ao Projeto era a reação chinesa a uma eventual proposta brasileira para sua viabilização. Essa dúvida foi dissipada agora pelo Conselho de Estado abrindo caminho para negociações concretas que espero sejam imediatamente propostas pelo Governo brasileiro. Na essência, o Projeto Transul se propõe a articular uma aliança estratégica entre o Brasil e a China, a ser oportunamente estendida a outros países da América do Sul e dos BRICS, no sentido de vincular a retomada do desenvolvimento industrial brasileiro aos programas de exportação e de controle ambiental chineses. Seu objetivo específico consiste em propor à China o outsourcing parcial dos metais, de forma a que o aumento do consumo chinês de metais, no futuro, tendo em vista inclusive a construção anunciada de 30 megalópoles até 2030, seja atendido por produção desses metais no Brasil por empresas brasileiras, ou sino-brasileiras. O Conselho de Estado, como visto, abriu essa possibilidade.
As vantagens para a China em termos de controle de poluição e de economia no consumo de água seriam evidentes. A perda em emprego seria irrelevante, tendo em vista que a produção no Brasil (ou na América do Sul) substituiria apenas um elo na produção e uso do aço e de outros metais, ficando a cadeia superior de manufatura intocada, e virtualmente livre de atividade poluidora. O Brasil, a seu turno, se beneficiaria da geração de emprego, da agregação de valor às matérias primas (inclusive petróleo), e, sobretudo, da contribuição da produção e exportação de metais para a estabilização do balanço de pagamentos.
O investimento produtivo no Brasil poderia ser arquitetado na base de Project finance, isto é, seria contratada com a China venda futura a longo prazo dos metais a serem produzidos por cada uma das empresas, exclusivamente para exportação, sendo que esses contratos seriam utilizados como garantia do financiamento por bancos chineses ou pelo futuro Banco dos BRICS. Brasil e China se comprometeriam a garantir tecnologia de controle ambiental no estado da arte para as empresas a serem construídas, assim como a promover as melhores políticas sociais vinculadas ao Projeto. E ao Brasil competiria assegurar a infraestrutura logística do sistema com garantia dos financiamentos, por exemplo, pela CIDE combustíveis.
Se o programa chinês de controle e preservação ambiental contemplar a desativação de siderúrgicas e outras metalúrgicas tecnologicamente obsoletas, poderia se estabelecer um mecanismo compensatório pelo qual à desativação de uma usina na China corresponderia a construção de usina com capacidade produtiva equivalente, não poluidora, no Brasil. Em consequência, o balanço ambiental seria altamente positivo em termos mundiais. O fato de que o mercado de aço, atualmente, esteja super-ofertado não afeta a lógica do programa, exceto se a China reduzir drasticamente seu crescimento, o que não é provável. Ao contrário, a decisão do Conselho de Estado é no sentido de ampliar a produção no exterior.
A construção com apoio chinês de um colar de siderúrgicas e metalúrgicas, especialmente na Região Norte e Centro-Oeste onde não falta água e o suprimento de energia pode ser facilmente viabilizado, representaria a oportunidade para a retomada da economia brasileira a altas taxas. Note-se que seriam empreendimentos com demanda garantida, ou seja, sem risco de mercado. A parte principal dos financiamentos seria proveniente da própria China, passando-se ao largo de nossas agruras fiscais. Ao contrário, na medida da entrada dos financiamentos haveria um efeito positivo permanente no balanço de pagamentos, inicialmente pela via dos recursos financeiros, e logo em seguida pela receita de exportações, contribuindo a médio prazo para redução significativa do déficit em conta corrente – nosso maior gargalo econômico.
*Economista, doutor em Engenharia de Produção pela Coppe/UFRJ, professor de Economia Internacional da UEPB.
Decisão da China viabiliza retomada do Brasil pela indústria básica - Carta Maior
Especialista em petróleo desmonta cartilha da Globo, na própria GloboPensador Anônimo | Pensador Anônimo
O dia em que a Globo ferrou-se...o cara era honesto
Especialista em petróleo desmonta cartilha da Globo, na própria GloboPensador Anônimo | Pensador Anônimo
Especialista em petróleo desmonta cartilha da Globo, na própria Globo
Jean-Paul Prates, consultor na área de petróleo, comenta a compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, e outras polêmicas que a Petrobras atravessa.
A repórter da GloboNews ainda se esforçou, em vão, para rebater as palavras do especialista em petróleo, que deixou claro que a atual discussão travada em torno de Pasadena é política e que assuntos desta magnitude não podem ser tratados com oportunismo e de modo superficial.
Como a Globo resolveu tirar do ar:
AQUI
AQUI
Assista a seguir:
Especialista em petróleo desmonta cartilha da Globo, na própria GloboPensador Anônimo | Pensador Anônimo
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
O doce triunfo do chanceler Celso Amorim sobre a mídia e os embaixadores de pijama « Viomundo - O que você não vê na mídia
O homem que buscou dar ao Brasil uma estatura que a elite perversa, covarde e vendinolha não deseja, pois se alimenta da pobreza e do raquitismo nacional.
O doce triunfo do chanceler Celso Amorim sobre a mídia e os embaixadores de pijama « Viomundo - O que você não vê na mídia
O doce triunfo do chanceler Celso Amorim sobre a mídia e os embaixadores de pijama « Viomundo - O que você não vê na mídia
NÃO SABEM DAS LUTAS, MAS DAS CONTAS QUEREM SABER.
Por que o simulacro que convencionaram supor ser uma chapa de oposição na Apeoc ,
além de não apresentar nada significativo em termos de proposições, limita-se a
cobrar a prestação de contas do sindicato?
De fato estão fazendo uma campanha. Mas não visam as eleições sindicais,
como querem fazer parecer. É apenas o disfarce de que se valem para turbinar a
campanha a que se dedicam obsessivamente desde antes da abertura do processo
eleitoral e que, provavelmente continuará para além dele. A da desconstrução da imagem do sindicato que
sirva para sua posterior extinção. É lamentável que de dentro do movimento
social, surjam agrupamentos que em lugar de construir alternativas que
potencializem nossas lutas, dediquem se somente a destruir o já existente. Não
se empenham pela Apeoc, mas contra a Apeoc.
Não escondem esse despropósito nem mesmo em seus materiais de campanha,
feitos na base do Fora Apeoc.. Pode ser
um ato falho...O que não muda muito as coisas, já que, como Freud
explica, o ato falho não é mais do que a manifestação involuntária daquilo que
está latente, recalcado no interior da psique.
Ato falho ou não, o fato é que não se propõem seriamente a ser
alternativa à atual direção do sindicato.
Sua participação na disputa visa apenas reproduzir em escala
ampliada o que já fazem nas assembleias.
Seu nome é tumulto. Tumultuando, fica mais fácil confundir o debate, até
nem permitir que aconteça. Em lugar de propostas, a pauta acabará por resumir
se à disputa judicial e ao denuncismo. Sobre o que fazer no tocante ás lutas da
categoria, das formas de intervir nelas, isso parece não importar. Nem mesmo a
proposta de realização de um congresso, que tanto nos cobram.... Mais do que o
balanço financeiro, que já tem data marcada, ficará sacrificado o balanço
político, cuja data é essa agora.
Até o momento, o que
tem se revelado para a oposição como tema mais fundamental no espaço virtual
das redes sociais?
De algo “mais
concreto” em suas propostas nada se sabe, a não ser, ao que podemos
deduzir, apresentar a prestação de
contas da entidade. Só falam nisso porque só pensam nisso. É possível que
possamos identificar aí, mais um ato falho. Para quem até ontem não se prestava
a contribuir política e financeiramente com a entidade é estranho que passem a
ficar tão preocupados com a sua saúde financeira. Antecipo que está muito bem,
apesar de suas sistemáticas campanhas de desfiliação em massa. Frustrem se com
a constatação de seu fracasso. Certamente não estaria tão bem se estivesse nas
mãos de corruptos, outra gentileza com que nos brindam chamar. Se estamos
dizendo agora sobre sua boa saúde, não tarda em breve demonstraremos.
É possível que tenham
se enganado de sindicato, confundindo com o dos contabilistas.
Nosso balancete é
feito anualmente no mês de março, exposto em jornal de grande circulação e no
site do sindicato. Inclusive estamos em fase de organização desse documento
para efetiva exposição no mês vindouro. Não podemos é antecipa-lo em função dos
caprichos de nossos opositores. É um
trabalho meticuloso que não permite lacunas
nem margem para dúvidas. Se
aguentarem mais um pedaço, botaremos tudo que é de dever botar. Nada ficará de
fora, de tal modo que facilmente se perceba qualquer rombo nas finanças do
sindicato.
O que subjaz a essa
cobrança obsessiva das contas é uma trama ardilosa. Com ela querem deixar
subentendido que, diferente das demais entidades, a Apeoc não divulga seus
balancetes. Mantendo-o em segredo ninguém perceberá o “ esbanjamento” dos recursos amealhados
junto à categoria. Espero sinceramente que quando chegar a hora, tenham bem
ajustados os óculos para a pesquisa que deverão empreender em busca do seu tão almejado rombo.
Se por acaso referem-se a balancetes passados, ao contrário do que querem fazer parecer , não só a Apeoc, mas muitas entidades, quiçá a maioria, não
fixam balancetes em seus sites. Esses
apenas são expostos em sua devida data.
O que intriga, não se sabe se por cinismo ou simples
ignorância, é os companheiros não olharem para dentro de sua casa, antes de
condenarem a quem ocupa a que eles pretendem ocupar. Isso porque sindicatos que
seus partidos dirigem, co dirigem, ou depositam simpatia, também não apresentam balancetes em seus
sites. Nos quatro que são dirigidos pelo PSTU, nem sequer disponibilizam caixa para consulta de qualquer
assunto por seus filiados. N em o
Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil da Região
Metropolitana de Fortaleza (STICCRMF), nem o SINTRO, dos motoristas de
Fortaleza. O SINDURCA dos professores da universidade do Cariri também não e
nem o dos Servidores de Juazeiro do Norte SISEMJUN.
Pesquisando em outros ligados a trabalhadores do serviço público nas
diversas esferas, vimos que o SINDIUTE, que co dirigem, SINDFORT dos servidores
de Fortaleza , ASSEEC, associação dos servidores da SEDUC, que presta lhes apoio político e material e
SINDSEP, servidores de Caucaia, nenhum deles apresenta informações fixas de balancetes
passados. Apenas o SINDUECE conta com uma entrada para consulta de suas contas;
mas ao acessá-la, depara- mo- nos apenas com o balancete de
2011 registrado.
Para não dizer que seja assim em todos, logramos encontrar
no site do sindicato dos policiais federais
do Ceará e no dos servidores públicos do estado, MOVA SE, a presença desses registros. Porém não sabemos se ficam
fixados ou estão lá por conta de ser a fase de sua apresentação.
É necessário frisar que não listamos essas entidades com o
fito de denuncia-las ou critica-las. Seria um verdadeiro despautério, já que a
própria APEOC também não o faz. Apenas para efeito de ilustração de como nesse
quesito, a Apeoc não se comporta de maneira anormal em relação à maioria dos
sindicatos. E assim como deve ser com eles, todos os documentos relativos aos
balancetes passados ficam arquivados, com seus comprovantes em anexo, a total
disposição do associado que queira consultá-los.
No entanto, não deixa de ser procedente debater-se sobre a
metodologia de exposição dessa informação e o caso de adotarem-se formas mais
transparentes. Um pleito que podemos considerar como absolutamente legítimo. Poderia figurar como um ponto no programa da
oposição. Mas como parece acharem indigno portar-se com dignidade, preferem fazer uso da maledicência e da criminalização, tão
ao gosto do anti sindicalismo que a mídia reacionária e golpista propala. Para
a oposição que ostenta com orgulho o vídeo de uma assembleia onde professores
comportam se como uma multidão barbarizada, atentando contra a vida de um grupo
de colegas porque não sabem assimilar a derrota numa votação, é digno bater se
com o adversário na base do pescoço pra baixo é canela. De outra forma não
conseguem, pois do pescoço pra cima, a boca mal consegue verter a água choca
que fermenta em suas cabeças.
Se a prestação de contas anual de nossas finanças está na
iminência de ser apresentada, não tem
faltado a prestação de conta diária de nossas atividades. Quem visita ao
nosso site, um dos mais frequentados do estado, diga-se, encontrará no quadrante inferior a direita da tela, o
quadro de registro de nossos compromissos para que o associado tenha ideia das
ações que desenvolvemos e indiretamente possa ter noção de como seu dinheiro
está sendo utilizado.
Mas seria somente isso o que moveria e a que se reduziria a
missão de uma entidade sindical? Qual é afinal, o programa da oposição em que
se proponham a fazer algo diferente e melhor do que já fazemos na Apeoc?
Apresentaram de fato um esboço vago e genérico, que não
avança em nada do que a Apeoc apresenta.
Tão improvisado quanto a própria “chapa” e absolutamente carente de elementos “mais concretos”, como
costumam referir se aos nossos encaminhamentos.
Sem nada de sólido desmancha-se no ar.
De mais concreto mesmo, apresentam a mesma e recorrente latomia, caquética e
démodé de denúncias e mais denuncias. Na hora das ideias e do debate
construtivo, a oposição silencia.
CLAUDICANDO: As seis Grandes Ilusões que nos mantêm Escravizado...
CLAUDICANDO: As seis Grandes Ilusões que nos mantêm Escravizado...: Via Gilson Sampaio Sanguessugado do Octopus "Na prisão, as ilusões podem oferecer conforto." - Nelson Mandela ...
CLAUDICANDO: Cai por terra a versão oficial do 11 de Setembro
Pela absurda ilógica surrealidade brasileira, por que não crer nessas conclusões?
CLAUDICANDO: Cai por terra a versão oficial do 11 de Setembro: Investigadores dinamarqueses afirmam terem provas de que as torres gémeas foram derrubadas pelos serviços secretos israelitas com a col...
CLAUDICANDO: Cai por terra a versão oficial do 11 de Setembro: Investigadores dinamarqueses afirmam terem provas de que as torres gémeas foram derrubadas pelos serviços secretos israelitas com a col...
Moraes, da FUP: Que interesses que estão por trás de a mídia esconder os excelentes resultados operacionais da Petrobras?
Moraes, da FUP: Que interesses que estão por trás de a mídia esconder os excelentes resultados operacionais da Petrobras?: João Antônio de Moraes é ex-coordenador nacional e atual diretor de Relações Internacionais da F...
JN “esqueceu” de dizer que Petrobrás se valorizou 7 vezes desde 2002 - Eduardo Guimarães
Existe o cálculo do quanto ela desvalorizou se sob FHC?
JN “esqueceu” de dizer que Petrobrás se valorizou 7 vezes desde 2002 - Eduardo Guimarães: A edição do Jornal Nacional de segunda-feira, 9 de fevereiro, gastou 4 minutos e 49 segundos par...
JN “esqueceu” de dizer que Petrobrás se valorizou 7 vezes desde 2002 - Eduardo Guimarães: A edição do Jornal Nacional de segunda-feira, 9 de fevereiro, gastou 4 minutos e 49 segundos par...
Contexto Livre: Conta tucano
O governo tucano representou o período áureo do banditismo no país. Não apenas aquele que instalou-se nas altas esferas da República como também o que prosperou nas camadas mais baixas da sociedade. Produzindo celebridades como Marcinho VP , Fernandinho Beira Mar e muitos outros. Nesse período os programas policiais explodiram em audiência que ainda hoje se sustenta por razões alheias à questão social. Consolidou-se a imagem do político como alguém necessariamente corrupto. A corrupção, por sua vez, era tratada com alta dosagem de fatalismo, tida como intrínseca ao Estado e ao exercício da política. Quantas contas ilegais em paraísos fiscais utilizadas em operações de lavagem de dinheiro sujo já foram identificadas como de responsabilidade de tucanos sem maiores consequências para eles? Nessa matéria da IstoÉ Intriga a presença sugestiva de um banco estatal brasileiro, depois privatizado. Exatamente o Banestado, o Banco do Estado do Paraná. Terra de Álvaro Dias, do Juiz Moro, de Alberto Youssef, da Lava Jato e onde teve início o recente apagão que afetou o Sul-Sudeste do país. E quem pagou por tudo isso, sem nunca encontrarem um real ou dólar em nome dos seus dirigentes condenados? ... O PT!
Contexto Livre: Conta tucano: 12.Fev.03 Investigações revelam que o ex-caixa de campanha do PSDB movimentou US$ 56 milhões por intermédio de contas no Banestado d...
Contexto Livre: Conta tucano: 12.Fev.03 Investigações revelam que o ex-caixa de campanha do PSDB movimentou US$ 56 milhões por intermédio de contas no Banestado d...
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
PARA AQUELES QUE ACREDITAM QUE O MOVIMENTO ANTI CORRUPÇÃO É CONTRA A CORRUPÇÃO
O PENSADOR DA ALDEIA: Não vai ser capa da VEJA, manchete da FOLHA, nem c...: por Paulo Jonas de Lima Piva O texto abaixo é de Stanley Burburinho "A Justiça da Itália entendeu que o julgamento...
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Defender a Petrobrás é defender o Brasil
DEFENDER A PETROBRÁS É DEFENDER O BRASIL
Há quase um ano o País acompanha uma operação policial
contra evasão de divisas que detectou evidências de
outros crimes, pelos quais são investigadas pessoas que
participaram da gestão da Petrobrás e de empresas
fornecedoras. A ação institucional contra a corrupção tem
firme apoio da sociedade, na expectativa de
esclarecimento cabal dos fatos e rigorosa punição dos
culpados.
É urgente denunciar, no entanto, que esta ação tem
servido a uma campanha visando à desmoralização da
Petrobrás, com reflexos diretos sobre o setor de Óleo e
Gás, responsável por investimentos e geração de empregos
em todo o País; campanha que já prejudicou a empresa e
o setor em escala muito superior à dos desvios
investigados.
A Petrobrás tem sido alvo de um bombardeio de notícias
sem adequada verificação, muitas vezes falsas, com
impacto sobre seus negócios, sua credibilidade e sua
cotação em bolsa. É um ataque sistemático que, ao invés
de esclarecer, lança indiscriminadamente a suspeita sobre
a empresa, seus contratos e seus 86 mil trabalhadores
dedicados e honestos.
Assistimos à repetição do pré-julgamento midiático que
dispensa a prova, suprime o contraditório, tortura a
jurisprudência e busca constranger os tribunais. Esse
método essencialmente antidemocrático ameaça, hoje, a
Petrobrás e suas fornecedoras, penalizadas na prática, 2
enquanto empresas produtivas, por desvios atribuídos a
pessoas físicas.
Ao mesmo tempo, o devido processo legal vem dando
lugar ao tráfico seletivo de denúncias, ofensivo à
consciência jurídica brasileira, num ambiente de
obscuridade processual que propicia a coação e até o
comércio de testemunhos com recompensa financeira. Na
aparente busca por eficácia, empregam-se métodos que
podem – isto, sim – levar à nulidade processual e ao
triunfo da impunidade.
E tudo isso ocorre em meio a tremendas oscilações no
mercado global de energia, num contexto geopolítico que
afeta as economias emergentes, o Brasil, o Pré-Sal e a
nossa Petrobrás.
Não vamos abrir mão de esclarecer todas as denúncias, de
exigir o julgamento e a punição dos responsáveis; mas não
temos o direito de ser ingênuos nessa hora: há poderosos
interesses contrariados pelo crescimento da Petrobrás,
ávidos por se apossar da empresa, de seu mercado, suas
encomendas e das imensas jazidas de petróleo e gás do
Brasil.
Historicamente, tais interesses encontram porta-vozes
influentes na mídia e nas instituições. A Petrobrás já
nasceu sob o ataque de “inimigos externos e predadores
internos”, como destacou a presidenta Dilma Rousseff.
Contra a criação da empresa, em 1953, chegaram a
afirmar que não havia petróleo no Brasil. São os mesmos
que sabotaram a Petrobrás para tentar privatizá-la, no
governo do PSDB, e que combateram a legislação do Pré-
Sal.3
Os objetivos desses setores são bem claros:
- Imobilizar a Petrobrás e depreciar a empresa para
facilitar sua captura por interesses privados, nacionais e
estrangeiros;
- Fragilizar o setor brasileiro de Óleo e Gás e a política
de conteúdo local; favorecendo fornecedores
estrangeiros;
- Revogar a nova Lei do Petróleo, o sistema de partilha e
a soberania brasileira sobre as imensas jazidas do Pré-
Sal.
Para alcançar seu intento, os predadores apresentam a
Petrobrás como uma empresa arruinada, o que está longe
da verdade, e escondem do público os êxitos operacionais.
Por isso é essencial divulgar o que de fato aconteceu na
Petrobrás em 2014:
- A produção de petróleo e gás alcançou a marca histórica
de 2,670 milhões de barris equivalentes/dia (no Brasil e
exterior);
- O Pré-Sal produziu em média 666 mil barris de petróleo/
dia;
- A produção de gás natural alcançou 84,5 milhões de
metros cúbicos/dia;
- A capacidade de processamento de óleo aumentou em
500 mil barris/dia, com a operação de quatro novas
unidades;
- A produção de etanol pela Petrobrás Biocombustíveis
cresceu 17%, para 1,3 bilhão de litros. 4
E, para coroar esses recordes, em setembro de 2014 a
Petrobrás tornou-se a maior produtora mundial de
petróleo entre as empresas de capital aberto, superando
a ExxonMobil (Esso).
O crescente sucesso operacional da Petrobrás traduz a
realidade de uma empresa capaz de enfrentar e superar
seus problemas, e que continua sendo motivo de orgulho
dos brasileiros.
Os inimigos da Petrobrás também omitem o fato que está
na raiz da atual vulnerabilidade da empresa à especulação
de mercado: a venda, a preço vil, de 108 milhões de ações
da estatal na Bolsa de Nova Iorque, em agosto de 2000,
pelo governo do PSDB.
Aquela operação de lesa-pátria reduziu de 62% para 32% a
participação da União no capital social da Petrobrás e
submeteu a empresa aos interesses de investidores
estrangeiros sem compromisso com os objetivos nacionais.
Mais grave ainda: abriu mão da soberania nacional sobre
nossa empresa estratégica, que ficou subordinada a
agências reguladoras estrangeiras.
Os últimos 12 anos foram de recuperação e fortalecimento
da empresa. O País voltou a investir em pesquisa e a
construir gasodutos e refinarias. Alcançamos a
autossuficiência, descobrimos e exploramos o Pré-Sal,
recuperamos para 49% o controle público sobre o capital
social da Petrobrás.
O valor de mercado da Petrobrás, que era de 15 bilhões de
dólares em 2002, é hoje de 110 bilhões de dólares, apesar 5
dos ataques especulativos. É a maior empresa da América
Latina.
A participação do setor de Óleo e Gás no PIB do País, que
era de apenas 2% em 2000, hoje é de 13%. A indústria
naval brasileira, que havia sido sucateada, emprega hoje
80 mil trabalhadores. Além dos trabalhadores da
Petrobrás, o setor de Óleo e Gás emprega mais de 1
milhão de pessoas no Brasil.
É nos laboratórios da Petrobrás que se produz nosso mais
avançado conhecimento científico e tecnológico. Os
royalties do petróleo e o Fundo Social do Pré-Sal
proporcionam aumento significativo do investimento em
Educação e Saúde. Este é o papel insubstituível de uma
empresa estratégica para o País.
Por tudo isso, o esclarecimento dos fatos interessa, mais
do que a ninguém, aos trabalhadores da Petrobrás e à
população brasileira, especialmente à parcela que vem
conquistando uma vida mais digna.
Os que sempre tentaram alienar o maior patrimônio
nacional não têm autoridade política, administrativa,
ética ou moral para falar em nome da Petrobrás.
Cabe ao governo rechaçar com firmeza as investidas
políticas e midiáticas desses setores, para preservar uma
empresa e um setor que tanto contribuíram para a atração
de investimentos e a geração de empregos nos últimos
anos.
A direção da Petrobrás não pode, nesse grave momento,
vacilar diante de pressões indevidas, sujeitar-se à lógica
dos interesses privados nem agir como refém de uma 6
auditoria que representa objetivos conflitantes com os da
empresa e do País.
A investigação, o julgamento e a punição de corruptos e
corruptores, doa a quem doer, não pode significar a
paralisia da Petrobrás e do setor mais dinâmico da
economia brasileira.
É o povo brasileiro, mais uma vez, que defenderá a
empresa construída por gerações, que tem a alma do
Brasil e simboliza nossa capacidade de construir um
projeto autônomo de Nação.
Pela investigação transparente dos fatos, no Estado de
Direito, sem dar trégua à impunidade;
Pela garantia do acesso aos dados e esclarecimentos da
Petrobrás nos meios de comunicação, isentos de
manipulações;
Pela garantia do sistema de partilha, do Fundo Social e
do papel estratégico da Petrobrás na exploração do Pré-
Sal;
Pela preservação do setor nacional de Óleo e Gás e da
Engenharia brasileira.
Defender a Petrobrás é defender o Brasil – nosso
passado de lutas, nosso presente e nosso futuro.
ASSINATURA DE MANIFESTO
Há quase um ano o País acompanha uma operação policial
contra evasão de divisas que detectou evidências de
outros crimes, pelos quais são investigadas pessoas que
participaram da gestão da Petrobrás e de empresas
fornecedoras. A ação institucional contra a corrupção tem
firme apoio da sociedade, na expectativa de
esclarecimento cabal dos fatos e rigorosa punição dos
culpados.
É urgente denunciar, no entanto, que esta ação tem
servido a uma campanha visando à desmoralização da
Petrobrás, com reflexos diretos sobre o setor de Óleo e
Gás, responsável por investimentos e geração de empregos
em todo o País; campanha que já prejudicou a empresa e
o setor em escala muito superior à dos desvios
investigados.
A Petrobrás tem sido alvo de um bombardeio de notícias
sem adequada verificação, muitas vezes falsas, com
impacto sobre seus negócios, sua credibilidade e sua
cotação em bolsa. É um ataque sistemático que, ao invés
de esclarecer, lança indiscriminadamente a suspeita sobre
a empresa, seus contratos e seus 86 mil trabalhadores
dedicados e honestos.
Assistimos à repetição do pré-julgamento midiático que
dispensa a prova, suprime o contraditório, tortura a
jurisprudência e busca constranger os tribunais. Esse
método essencialmente antidemocrático ameaça, hoje, a
Petrobrás e suas fornecedoras, penalizadas na prática, 2
enquanto empresas produtivas, por desvios atribuídos a
pessoas físicas.
Ao mesmo tempo, o devido processo legal vem dando
lugar ao tráfico seletivo de denúncias, ofensivo à
consciência jurídica brasileira, num ambiente de
obscuridade processual que propicia a coação e até o
comércio de testemunhos com recompensa financeira. Na
aparente busca por eficácia, empregam-se métodos que
podem – isto, sim – levar à nulidade processual e ao
triunfo da impunidade.
E tudo isso ocorre em meio a tremendas oscilações no
mercado global de energia, num contexto geopolítico que
afeta as economias emergentes, o Brasil, o Pré-Sal e a
nossa Petrobrás.
Não vamos abrir mão de esclarecer todas as denúncias, de
exigir o julgamento e a punição dos responsáveis; mas não
temos o direito de ser ingênuos nessa hora: há poderosos
interesses contrariados pelo crescimento da Petrobrás,
ávidos por se apossar da empresa, de seu mercado, suas
encomendas e das imensas jazidas de petróleo e gás do
Brasil.
Historicamente, tais interesses encontram porta-vozes
influentes na mídia e nas instituições. A Petrobrás já
nasceu sob o ataque de “inimigos externos e predadores
internos”, como destacou a presidenta Dilma Rousseff.
Contra a criação da empresa, em 1953, chegaram a
afirmar que não havia petróleo no Brasil. São os mesmos
que sabotaram a Petrobrás para tentar privatizá-la, no
governo do PSDB, e que combateram a legislação do Pré-
Sal.3
Os objetivos desses setores são bem claros:
- Imobilizar a Petrobrás e depreciar a empresa para
facilitar sua captura por interesses privados, nacionais e
estrangeiros;
- Fragilizar o setor brasileiro de Óleo e Gás e a política
de conteúdo local; favorecendo fornecedores
estrangeiros;
- Revogar a nova Lei do Petróleo, o sistema de partilha e
a soberania brasileira sobre as imensas jazidas do Pré-
Sal.
Para alcançar seu intento, os predadores apresentam a
Petrobrás como uma empresa arruinada, o que está longe
da verdade, e escondem do público os êxitos operacionais.
Por isso é essencial divulgar o que de fato aconteceu na
Petrobrás em 2014:
- A produção de petróleo e gás alcançou a marca histórica
de 2,670 milhões de barris equivalentes/dia (no Brasil e
exterior);
- O Pré-Sal produziu em média 666 mil barris de petróleo/
dia;
- A produção de gás natural alcançou 84,5 milhões de
metros cúbicos/dia;
- A capacidade de processamento de óleo aumentou em
500 mil barris/dia, com a operação de quatro novas
unidades;
- A produção de etanol pela Petrobrás Biocombustíveis
cresceu 17%, para 1,3 bilhão de litros. 4
E, para coroar esses recordes, em setembro de 2014 a
Petrobrás tornou-se a maior produtora mundial de
petróleo entre as empresas de capital aberto, superando
a ExxonMobil (Esso).
O crescente sucesso operacional da Petrobrás traduz a
realidade de uma empresa capaz de enfrentar e superar
seus problemas, e que continua sendo motivo de orgulho
dos brasileiros.
Os inimigos da Petrobrás também omitem o fato que está
na raiz da atual vulnerabilidade da empresa à especulação
de mercado: a venda, a preço vil, de 108 milhões de ações
da estatal na Bolsa de Nova Iorque, em agosto de 2000,
pelo governo do PSDB.
Aquela operação de lesa-pátria reduziu de 62% para 32% a
participação da União no capital social da Petrobrás e
submeteu a empresa aos interesses de investidores
estrangeiros sem compromisso com os objetivos nacionais.
Mais grave ainda: abriu mão da soberania nacional sobre
nossa empresa estratégica, que ficou subordinada a
agências reguladoras estrangeiras.
Os últimos 12 anos foram de recuperação e fortalecimento
da empresa. O País voltou a investir em pesquisa e a
construir gasodutos e refinarias. Alcançamos a
autossuficiência, descobrimos e exploramos o Pré-Sal,
recuperamos para 49% o controle público sobre o capital
social da Petrobrás.
O valor de mercado da Petrobrás, que era de 15 bilhões de
dólares em 2002, é hoje de 110 bilhões de dólares, apesar 5
dos ataques especulativos. É a maior empresa da América
Latina.
A participação do setor de Óleo e Gás no PIB do País, que
era de apenas 2% em 2000, hoje é de 13%. A indústria
naval brasileira, que havia sido sucateada, emprega hoje
80 mil trabalhadores. Além dos trabalhadores da
Petrobrás, o setor de Óleo e Gás emprega mais de 1
milhão de pessoas no Brasil.
É nos laboratórios da Petrobrás que se produz nosso mais
avançado conhecimento científico e tecnológico. Os
royalties do petróleo e o Fundo Social do Pré-Sal
proporcionam aumento significativo do investimento em
Educação e Saúde. Este é o papel insubstituível de uma
empresa estratégica para o País.
Por tudo isso, o esclarecimento dos fatos interessa, mais
do que a ninguém, aos trabalhadores da Petrobrás e à
população brasileira, especialmente à parcela que vem
conquistando uma vida mais digna.
Os que sempre tentaram alienar o maior patrimônio
nacional não têm autoridade política, administrativa,
ética ou moral para falar em nome da Petrobrás.
Cabe ao governo rechaçar com firmeza as investidas
políticas e midiáticas desses setores, para preservar uma
empresa e um setor que tanto contribuíram para a atração
de investimentos e a geração de empregos nos últimos
anos.
A direção da Petrobrás não pode, nesse grave momento,
vacilar diante de pressões indevidas, sujeitar-se à lógica
dos interesses privados nem agir como refém de uma 6
auditoria que representa objetivos conflitantes com os da
empresa e do País.
A investigação, o julgamento e a punição de corruptos e
corruptores, doa a quem doer, não pode significar a
paralisia da Petrobrás e do setor mais dinâmico da
economia brasileira.
É o povo brasileiro, mais uma vez, que defenderá a
empresa construída por gerações, que tem a alma do
Brasil e simboliza nossa capacidade de construir um
projeto autônomo de Nação.
Pela investigação transparente dos fatos, no Estado de
Direito, sem dar trégua à impunidade;
Pela garantia do acesso aos dados e esclarecimentos da
Petrobrás nos meios de comunicação, isentos de
manipulações;
Pela garantia do sistema de partilha, do Fundo Social e
do papel estratégico da Petrobrás na exploração do Pré-
Sal;
Pela preservação do setor nacional de Óleo e Gás e da
Engenharia brasileira.
Defender a Petrobrás é defender o Brasil – nosso
passado de lutas, nosso presente e nosso futuro.
ASSINATURA DE MANIFESTO
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