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terça-feira, 25 de novembro de 2014

Os EUA paralisam a economia mundial, por Motta Araujo

Lamentável ver como se deforma uma lei virtuosa visando gerar efeitos deletérios á economia nacional. Por trás da detenção espetacular de inúmeros executivos de empresas prestadora de serviços para a Petrobras, existem outros propósitos menos honrosos do aqueles que se poderia pensar serem em meio a uma gigantesca operação de combate à corrupção numa empresa fundamental como é a Petrobras. A lei 12.843/2013 que expõe o corruptor ao rigor da justiça deixando de centrar os efeitos legais apenas sobre o corrupto. É tão óbvio que cremos que a maioria das pessoas pensassem já ser assim, mas não era. Entretanto, a mesma polícia federal que no período eleitoral criminosamente mancomunou se com o projeto golpista da oposição, aceitando a versão de que depoimentos da delação premiada de Paulo Roberto Costa tinham sido vazados e chegado às mãos do jornalistas da revista Veja. A mesma equipe de policiais não se privou de fazer circular em uma rede social sua oposição à reeleição da Presidenta e seu apoio a Aécio Neves. Depois disso o ministério da justiça tomou a iniciativa de solicitar sindicância para esclarecer esses fatos e caso fosse constatada alguma irregularidade fossem e tomadas providências cabíveis. Mal foram anunciadas as intenções do ministério trataram de responder precipitando a operação Lava Jato em uma nova etapa. Prenderam de imediato vários empresários e executivos das empreiteiras envolvidas. Isso com base na nova lei, As duas maiores, no entanto, foram poupadas. Desconfia se ser mais uma manobra para, nesse caso, neutralizar a investigação feita a pedido do MJ. Acontece que desde os primeiros instantes da onda de denuncias desfechadas contra a empresa pela oposição forçando a convocação de uma CPI e depois, com a colaboração do STF,  uma CPMI, que não é exatamente a questão da corrupção que os move. Isso fica mais claro ainda quando surgem revelações que comprometem inclusive aos que atiraram a primeira pedra.  Podem ser mais profundas e nocivas aos interesses da nação as razões da campanha "anti corrupção"na Petrobras. Muito provavelmente obedecem à arquitetura montada desde fora para cessar a dinâmica positiva que ainda vem apresentando nos últimos anos.
Paralisar a Petrobras ao ponto de deixa la  em situação pré falimentar para e no passo seguinte privatizá la. Esse é o objetivo último.

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