O TÍTULO, A NOSSO VER, NÃO É PERTINENTE. ENTRETANTO, SE PUSERMOS ALI, O FANATISMO OU FUNDAMENTALISMO DE QUALQUER TIPO,NÃO APENAS RELIGIOSO, AÍ SIM, NÃO TEMOS NENHUMA DÚVIDA SOBRE TRATAR-SE DE UMA PATOLOGIA.
Religiosidade poderia ser tratada como doença mental, diz neurocientista - Pragmatismo Político
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Bravo Fábio ! Inclusive o seu "senão" sobre a (im)pertinência do título e a sua redefinição da provável patologia. Vc sempre justo !
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