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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

EUA e União Europeia estudam crédito à Ucrânia - internacional - geral - Estadão

Críticos do governo brasileiro condenaram os investimentos do país na construção do porto de Mariel em Cuba. O Brasil tem uma economia em expansão e não foi atingido de forma mais grave pela crise que afetou as economias norte americana e européia desde 2008. A iniciativa em Cuba obedece a motivações econimicas e princioalmente geopolíticas visando benefícios futuros em face da perspectivas dos EUA por termo ao bloqueio que promove com a ilha desde a década de 60, o que deve imprimir fortes mudanças na dinâmica da economia na região do Caribe e América Central. Os ditos críticos não pouparam o governo brasileiro com argumentos que mais do que batidos, alegando ser desperdício de dinheiro que poderia ser aplicado em saúde e educação, etc.,etc...

Normalmente eurocêntricos, assimilando a tudo que vem do Norte, inclusive sua crise, que tentam impingir ao Brasil, se lá estivessem, deveriam estar bastante indignados com essa ação da UE. Afinal, ainda mergulhados na crise, como podem se dar ao luxo de prestar ajuda gratuita à oposição ultra direitista ucraniana, em detrimento de sua população mergulhada no desemprego e em acelerado processo de empobrecimento?

Também lá os motivos são geo políticos e implicam em intervenção na política interna da Ucrânia. O objetivo é claro, o derrubamento do presidente, simpático à Rússia. Embora já tenham conseguido a renuncia do 1° ministro, a oposição não se dispõe a nenhum diálogo com o governo está armada e disposta a ir até o fim em seu propósito de lançar a nação no caos e na guerra civil.





 EUA e União Europeia estudam crédito à Ucrânia - internacional - geral - Estadão

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