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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Vai ter Copa: argumentos para enfrentar quem torce contra o Brasil - Carta Maior

Poderíamos muito bem passar sem a Copa. Não precisa ser um entusiasta ou um crítico do futebol, para saber que o país não ficará melhor, e nem pior, com a realização desse evento. Não será por conta disso que se resolverão os problemas históricos e estruturais da nossa sociedade, o que não significa dizer que, abortá la, vai contribuir em alguma coisa para solucioná los.  O fato é que, mesmo quem não é afeito ao fanatismo que o esporte tem gerado, e a terrível distorção do prazer de se deleitar com ele que significa as chamadas torcidas organizadas, que mais parecem grupos de malfeitores organizados, o país assumiu um compromisso e não tem o menor cabimento romper com ele às vésperas de sua realização. Lembrando que à época a notícia foi recevbida com regozijo pela maioria da população. Só após a tentativa frustrada de tumultuar o ambiente com as manifestações retrovolucionárias de junho/13, na medida em que perdiam seu objeto mais legitimo e consistente da luta pelo passe livre, e o fracasso do 7 de setembro, resolveram eleger a Copa como o alvo seguinte. Para um setor da sociedade não importa o que seja, o importante é desestabilizar e gerar o medo ambiente em busca de se fazer do Brasil uma nova Síria, uma Ucrânia ou, como tentam fazer com mais intensidade agora na Venezuela.      



Vai ter Copa: argumentos para enfrentar quem torce contra o Brasil - Carta Maior

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