O desfecho do conflito na Síria, dificilmente será pacífico. Ao contrário do que a grande imprensa empresarial monopolista diz, não será por conta do presidente Assad, acossado por uma oposição armada a partir de fora sem apresentar qualquer disposição de se submeter a nenhum acorde de paz,. Em grande parte por atender aos interesses de seus poderosos patrocinadores e, além de bem armada, também fartamente municiada politicamente pela pressão que exercem sobre os organismos internacionais que, ademais, já são rotineiramente submissos a eles. Muito embora alguns governos procurem resistir em seu interior e até obtenha algumas vitórias momentâneas sobre os imperialismos. Geralmente retóricas ou em assuntos de caráter secundário ou ainda, em torno de questões que causam tão grande comoção que se torna impossível sustentar sua defesa. Sabem que mesmo que Assad apresente condições de derrotá´-los política e militarmente e quando estiver na iminência de fazê-lo, poderão contar com a ação militar direta da parte do patrocínio, num ato indisfarçável de invasão, a exemplo do.que aconteceu recentemente na Líbia.
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