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terça-feira, 13 de setembro de 2016

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Levante Popular da Juventude: esperança no futuro do Brasil - Carta Maior

13/09/2016 11:59 - Copyleft

Levante Popular da Juventude: esperança no futuro do Brasil

O Levante incorpora milhares de experiências, o território e o meio ambiente, e, em especial, incorpora o afeto na luta pela justiça social.


Ermínia Maricato
Levante Popular da Juventude
Todas as pessoas que estão desesperançadas com os ataques atuais à democracia brasileira deveriam ter tido a oportunidade de passar um dia no III Acampamento do Levante Popular da Juventude ocorrido em Belo Horizonte de 5 a 9 deste mês. Mais de 7.000 jovens de 26 estados da federação se reuniram no Estádio do Mineirinho para dar continuidade ao seu propósito de discutir e elaborar um Projeto Popular para o Brasil.

Alegria, criatividade, diversidade, inventividade explodiam em cada canto, aberto ou fechado, do Estádio. Música, dança, teatro, malabarismo, artesanato, conviviam com a disciplina dos numerosos grupos que discutiam os temas da programação agendada. Grandes plenárias com os principais convidados e artistas eram sucedidas pelos debates nas tendas e salas fechadas para o tratamento de temas específicos de interesse da juventude e da sociedade brasileira. Letícia Sabatela, João Pedro Stedile, Lula, Julian Assange  (transmissão ao vivo da Embaixada de Quito em Londres) e Eddie Conway (ex- Panteras Negras dos EUA) foram alguns dos principais convidados. O Levante não tem filiação partidária mas registra seus aliados e parceiros. Como tema central do III Acampa foi discutida a Constituinte Exclusiva e Soberana para enfrentar a crise e lutar pela Reforma Política.

Nada como o frescor de um movimento primaveril para uma esquerda que está, digamos, no outono. Não há exagero nisso se considerarmos que, além dos temas tradicionais da agenda política, o Levante traz forte, ou melhor fortíssima, característica de lideranças de mulheres, população negra e LGBT além de se integrar às práticas de arte e cultura. A subjetividade não os assusta assim como a nova relação com seus corpos.        

Organizar tal evento custaria muito caro se seus participantes não dividissem as tarefas sob a forma de auto-gestão: alimentação, limpeza, comunicação, segurança, equipamentos (som, cadeiras, projetores, tendas), saúde... A equipe de saúde incluía massagistas, homeopatia e até psicólogos. Convidados eram buscados e trazidos dos aeroportos ou endereços, nos horários precisos, por voluntários de diversas organizações. Ônibus fretados vieram de várias partes do país trazendo jovens que passaram até 4 dias viajando. Cada ônibus tinha um coordenador e fazia reuniões diárias para divulgar os horários da programação. A estadia se dava em barracas ou colchões estendidos no chão das áreas fechadas. Drogas ilícitas foram proibidas para não comprometer a luta do Levante e dar assunto para a mídia conservadora. A portaria era fechada às 23 horas para ter o controle dos participantes. 






O Levante se estrutura em células, com forte base territorial. O acampamento nacional é a instância máxima de tomada de decisões. Predominaram no encontro estudantes universitárixs (a maioria) e moradorxs das periferias e favelas urbanas embora xs camponeses e trabalhadorxs urbanxs se fizessem também presentes. A preocupação com a discussão da agenda política  está fortemente calcada na formação histórica e teórica, daí a presença de professores e estudantes universitários convidados que compuseram mesas com lideranças populares. Os alojamentos no Estádio do Mineirinho tinham nomes: Cabanagem, Balaiada, Palmares, Revolta das Barcas, Encruzilhada Natalino, e Guarani Kaiowa. Teoria e ciência, ligadas à prática (ou “ vida vivida” como diria Sergio Buarque de Hollanda) é fórmula transformadora para um país onde a elite faz um esforço secular para esconder as condições de vida do povo, o mundo do trabalho e a agressão ao meio ambiente. A construção do senso comum, ocultando a realidade, é tarefa que a mídia faz cotidianamente no interior dos lares brasileiros. O Levante tenta destruir essa narrativa a partir da vivência dxs jovens, isto é, a partir da sua realidade social.

Essa experiência (ela não é a única, no Brasil), mostra que a esquerda brasileira está em reconstrução. Trata-se de uma reconstrução popular e independente, no caso do Levante. E isso é importante. Aparentemente está sendo corrigido um dos erros recentes que levou a esquerda ao “poder pelo poder” e afastar-se das forças vivas da sociedade. Aparentemente ainda estão sendo corrigidas as marcas do machismo e da lgbtfobia. É mais do que evidente que não é possível adiar mais o acerto de contas da sociedade brasileira com os séculos de escravidão cuja herança está tão presente nas condições de vida, trabalho e salário dos negros e negras, em pleno século XXI. O Levante incorpora milhares de experiências diversificadas, incorpora o território e o meio ambiente, e, em especial, incorpora o afeto nas relações sociais  e na luta pela justiça social. 
      


Créditos da foto: Levante Popular da Juventude


Levante Popular da Juventude: esperança no futuro do Brasil - Carta Maior

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segunda-feira, 12 de setembro de 2016

O STF e os Factoides fascista - Carta Maior

A CORTE SUPREMA DEVERÁ  FAZER UM ESFORÇO FÉRREO PARA RECUPERAR SUA AUTORIDADE E A CONFIANÇA DOS CIDADÃOS. 

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domingo, 11 de setembro de 2016

Israel Já Tenta Controlar Tecnologia Militar Brasileira - Internacional - Brasil de Fato

CONSEQUÊNCIA DA LAVA JATO... CEDENDO PARA A CONCORRÊNCIA.

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SERINGUEMOS

o que fazer se um golfinho quiser transar com você

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DILMA

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sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Aragão detona abusos e prejuízos da Lava Jato: Não se mata uma barata, tocando fogo na casa toda - Viomundo - O que você não vê na mídia

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Beatriz Cerqueira: O 'Escola Sem Partido' visa criminalizar professores e atacar escola pública - Viomundo - O que você não vê na mídia

Beatriz Cerqueira: O ‘Escola Sem Partido’ visa criminalizar professores e atacar escola pública

08 de setembro de 2016 às 12h19

  
por Conceição Lemes
Primeiro, assista ao vídeo acima.
Assistiu?
Não há nada de errado com ele nem com o seu computador.
Propositalmente foi feito sem áudio.
É o retrato fiel do projeto “Escola Sem Partido”, cujo objetivo é tirar a voz e a liberdade dos professores de ensinar e educar.
“Escola sem liberdade é o fim”, alerta Beatriz Cerqueira, coordenadora-geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG).
“O ‘Escola Sem Partido’ tem o forte propósito de nos criminalizar”, denuncia Beatriz. ” Entre outras estratégias, visa colocar os pais contra os professores e atacar a escola pública, desqualificando-a.”
O alvo é a sociedade em geral, que está sendo deliberadamente enganada pelos apoiadores desse projeto fascista.
Explicamos.
Os defensores do “Escola Sem Partido” dizem, por exemplo, que o aluno seria “a parte mais fraca na relação de aprendizagem”.
Colocam, assim, o professor na condição de opressor.
Discursam também que os pais têm o direito de participar da escola, como se os professores não defendessem a atuação da comunidade na vida escolar, na elaboração projeto político-pedagógico.
Passam, assim, a falsa ideia de que, até agora, os pais são impedidos de participar.
“Na verdade, o projeto ‘Escola Sem Partido’ é a proposta mais partidária que já vimos”, previne Beatriz Cerqueira.
“Está na hora de superarmos a visão de que educação é pauta exclusiva dos professores”, complementa.  “Dizer não à ‘Escola sem Partido ‘é uma pauta de todos que defendem a democracia e os direitos sociais.” 
 Leia também:
Beatriz Cerqueira: O 'Escola Sem Partido' visa criminalizar professores e atacar escola pública - Viomundo - O que você não vê na mídia






“Acham que pegaram Lula e Dilma. Na verdade, pegaram você”, diz Renato Janine Ribeiro

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Ideb 2015 do ensino médio e as ocupações das escolas têm relação? Sim, têm - Educação - UOL Educação

Não é uma boa análise, a que o dirigente da  Campanha Nacional Pelo Direito à Educação apresenta aqui.
Genérico e despido de nuanças, faz tábula rasa das políticas de educação de todos os governos, desconsiderando os avanços obtidos sob os de Lula e Dilma.

Será por não terem obtido resultados pujantes e imediatos não valeram de nada? Nessa hora não pode esquecer que, como ele mesmo diz,  tudo em educação"exige tempo e suar", e o tempo talvez não tenha sido suficiente para  os efeitos se mostrarem significativos.  Embora isso também seja bastante relativo... 

Sem falar no lugar comum do referencial coreano, tão ao gosto dos privatistas e demagogos que há anos se utilizam deste artifício para não dizerem nada, como faz Cristóvam Buarque por exemplo. Sequer se ocupam em esclarecer  sobre como o modelo adotado numa cultura tão diferente pode ser aplicado no Brasil. 

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A sensação de impotência quando um filho vai manifestar, por Matê da Luz | GGN

Quanta diferença entre o tratamento dispensado pelo governo do PT aos movimentos sociais e a fórmula repressora do governo golpista. 

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James Green: Impeachment é parte de programa contra conquistas da esquerda - Notícias - UOL Notícias

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TIVEMOS UM GOLPE, TEREMOS DITADURA? – Por Tadeu Breda em Outras Palavras | A CASA DE VIDRO.COM

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