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segunda-feira, 28 de março de 2016

Golpe a golpe: sacrificar Dilma em nome da 'democracia' - Carta Maior

28/03/2016 - Copyleft

Golpe a golpe: sacrificar Dilma em nome da 'democracia'

Esta é a intenção dos Estados Unidos: que seja dado no Brasil um golpe parlamentar em nome da "preservação da democracia."


Aram Aharonian

Roberto Stuckert Filho/PR
Insistentes versões de diplomatas regionais mostram que estão sendo confeccionados acordos em Brasília entre o PSDB e o PMDB – que, por enquanto, ainda é parte do governo – para um eventual governo presidido pelo atual vice-presidente, Michel Temer. Isso seria possível no caso de a presidenta Dilma Rousseff renunciar ao seu cargo, ou se ela for destituída, através do juízo político que se pretende realizar.
 
Os últimos informes falam de um cronograma já definido: na próxima terça-feira, dia 29 de março, o PMDB anunciaria oficialmente sua saída do governo, mas somente no dia 12 de abril o partido abandonaria oficialmente os sete ministérios e as centenas de cargos importantes que ocupa na estrutura do Estado. Em outro domingo, dia 17 de abril, está previsto que a comissão de deputados encarregada de analisar a abertura de um juízo político para destituir Dilma Rousseff da presidência anuncie seu veredito.
 
A nova traição do PMDB não chama a atenção, e no provável caso de se realizar uma votação no pleno da Câmara por um juízo político (ou impeachment, como a Rede Globo gosta de chamar), Dilma precisará do apoio de 171 dos 513 deputados. Há um mês atrás, certamente conseguiria. Hoje, ela mesma tem dúvidas.
 
É preciso ter dois terços da Câmara para conseguir a destituição, e essa cifra só se pode alcançar se o PMDB adere à conspiração. Mas o processo de juízo político é longo e a direita tem urgência em conseguir resultados. A crise se reacendeu quando Dilma e o PT decidiram que Lula assumisse o cargo de Chefe da Casa Civil, para poder articular uma saída para a crise. Carta Maior mostra em matéria recente que, caso não consiga contar com Lula como ministro, Dilma designará o ex-presidente como seu assessor, para que assuma um papel protagonista no governo.

 
Nestes dias, tanto o Mercosul quanto a Unasul tentarão se meter no conflito. Estão sendo realizadas consultas entre os chanceleres, para ver a modalidade dessa intervenção. Entre os funcionários próximos ao mandatário argentino Mauricio Macri circula o rumor de que ele conversou sobre o tema com o presidente estadunidense Barack Obama.
 
A ideia que o Departamento de Estado trabalha é a de que se busque uma saída “o mais institucional possível”, o que não quer dizer que Dilma continuará em seu cargo. Seu atual vice-presidente aparece como a figura decisiva nessa perspectiva: essa é a intenção estadunidense: um golpe parlamentar em nome da preservação da democracia.
 
Semana após semana, o que mais se fala é no aprofundamento da crise brasileira. A nomeação de Luiz Inácio Lula da Silva se mantém num limbo legal. Após várias idas e voltas, o Supremo Tribunal Federal a deixou “em suspenso”. Para demostrar que Lula não terá paz, um juiz ordenou uma revista ao hotel onde ele se hospedava em Brasília.
 
Já não é só o juiz Sérgio Moro quem – com a ativa colaboração dos meios de comunicação cartelizados – arremete contra Lula, mas sim a maior instância judicial do país, onde muitos dos magistrados foram nomeados durante os governos do PT.
 
A presidenta Dilma Rousseff não teve melhor sorte. O mesmo Supremo Tribunal autorizou a continuidade do juízo político, enquanto o Exército manifestou seu apego à institucionalidade. O general Eduardo Vilas Boas citou o artigo 142 da Constituição, que assegura que as Forças Armadas operam sob a autoridade suprema da Presidência da República. Não se deve esquecer que, durante os protestos opositores, houve muita gente pedindo até mesmo uma intervenção militar. Seja como for, o fato é que haverá uma decisão do parlamento na primeira semana de abril. Ninguém sabe muito bem o que poderá acontecer a partir desse momento.
 
Numa entrevista para a imprensa estrangeira, Dilma advertiu que não renunciará à presidência, e denunciou que o processo aberto na Câmara dos Deputados para tentar destituí-la é um golpe frio. “Se hoje houvesse um golpe neste Brasil democrático, seria um tipo de golpe institucional (…) eu recomendo a você que se perguntem a quem isso beneficia, e poderiam chegar a muitos nomes, alguns que sequer apareceram neste cenário”, declarou Dilma.
 
A construção de um ambiente de perseguição de inimigos ideológicos, de estigmatização das correntes políticas de esquerda, de discriminação racial, de ódio, de intolerância e de mistificação e manipulação da realidade, além da perversão dos valores democráticos e morais e da banalização desta mesma perversão, são partes da narrativa que se pretende impor neste concubinato do poder fático, empresarial, jurídico, midiático e policial.
 
A tentativa de destituição da presidenta é produto deste ambiente, buscando ignorar o fato dela ter sido eleita por mais de 54 milhões de cidadãos: é um atentado criminoso contra a democracia, independente de se cometeu ou não um desatino jurídico, administrativo, constitucional. Nada que parta da destituição de uma presidenta constitucional teria legitimidade, e só servirá para incendiar o Brasil. O povo tem direito a se rebelar contra um atentado à Constituição, à vontade popular, ao estado democrático de direito.
 
Nesse ambiente de “consultas”, é surpreendente a declaração do secretário-geral da OEA, o uruguaio Luis Almagro, se posicionando contra a atuação do juiz Moro. “O Estado de direito exige que todos sejamos responsáveis e iguais perante a lei. Ninguém, e quero enfatizar isso, ninguém está por cima da lei: nenhum juiz está por cima da lei que ele mesmo tem o dever de aplicar, e da Constituição que garante o seu trabalho. A democracia não pode ser vítima do oportunismo, e deve estar sustentada na força das ideias e da ética”, disse.
 
A Operação Lava Jato já colocou 133 pessoas na prisão, entre eles alguns dos mais poderosos empresários do país, pertencentes a 16 companhias – como Camargo Correa, OAS, UTC, Odebrecht, Mendes Junior, Engevix, Queiroz Galvão, IESA e Galvão Engenharia –, além de políticos dos partidos dos mais diversos, tanto os governistas quanto os opositores: PT, PP, PMDB, PSDB…
 
Não se pode acreditar nas acusações contra o governo que partem de políticos da direita, em especial do PSDB, cujos líderes são acusados de vários delitos: tudo indica que a Operação Lava Jato não tem como meta terminar com a corrupção. O objetivo é liquidar o PT e o governo, o que confirma a tese de que se está desenvolvendo um golpe.
 
Existe, sem dúvidas, um problema racial e social: segundo o instituto DataFolha, 77% dos manifestantes opositores em São Paulo eram brancos e profissionais liberais ou empresários, e 63% estão na faixa etária dos 45 anos, com renda superior a cinco salários mínimos.
 
Mas nesta guerra de disparates, o prêmio maior ficou com o juiz federal Itagiba Catta Preta Neto, que derrubou a nomeação de Lula como ministro. Em seu perfil de Facebook, ele subiu fotos suas e de sua família nas manifestações contra o governo, no dia 13 de março, e escreveu: “ajude a derrubar a Dilma e volte a viajar a Miami e Orlando. Se ela cai, o dólar baixará”.
 
Tradução: Victor Farinelli


Créditos da foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Golpe a golpe: sacrificar Dilma em nome da 'democracia' - Carta Maior

10 coisas que o Brasil inteiro precisa saber - Carta Maior

28/03/2016 - Copyleft

10 Coisas que o Brasil Inteiro Precisa saber

O Pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff Não Tem NADA A VER COM a Operação Lava Jato, NEM com QUALQUÉR Outra Iniciativa de Combate à Corrupção.


Igor Fuser *

Lula Marques

É Preciso avisar tod @ s @s brasileir @ ​​s, informar de hum Modo Tão claro e Objetivo that Até como carrancas do Rio São Francisco tenham Conhecimento de que:

1.O Pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff Não Tem NADA A VER COM a Operação Lava Jato, NEM com QUALQUÉR Outra Iniciativa de Combate à Corrupção. Dilma NÃO E acusada de roubar hum Único centavo. O pretexto USADO Pelos Políticos da Oposição Para tentar afastá-la do Governo, uma Chamada "pedalada fiscal", e Um Procedimento de Gestão do Orçamento Público de Rotina em todos OS níveis de Governo, federal, estadual e municipal, e foi adotado nsa Mandatos de Fernando Henrique e de Lula sem QUALQUÉR Problema. Ela, Simplesmente, Sociais em Programas colocou Dinheiro da Caixa Econômica Federal, parágrafo Conseguir fechar como Contas e, não Seguinte ano, devolveu Esse Dinheiro à Caixa. NÃO obteve Nenhum Benefício Pessoal e NEM OS SEUS piores Inimigos conseguem acusa-la de QUALQUÉR ato de Corrupção.

impeachment 2.O e Um golpe justamente POR ISSO, Porque um presidente Só PODE Ser afastada se estiver comprovado Que Ela cometeu hum crime - é esse crime NÃO Aconteceu, tanto that, comeu ágora, o Nome de Dilma TEM ficado de fora de Todas como Investigações de Corrupção, pois NÃO Existe, ELA contra, NEM MESMA à minima Suspeita.


3.Ao Contrário da presidenta Dilma, OS Políticos Que pedem o afastamento estao Mais sujos Que pau de Galinheiro. Eduardo Cunha (PMDB-RJ), that Como presidente da Câmara É O Responsável cabelo Processo do impeachment, recebeu Mais de R $ 52 Milhões Só da Corrupção na Petrobrás e e dono de Depósitos Milionários em Contas secretas nd Suíça um e em Outros paraísos fiscais. Nd Comissão de Deputados that analisará O Pedido de impeachment, COM 65 Integrantes, 37 (Mais da Metade!) Estao na mira da Justiça, investigados POR Corrupção. Se enguias conseguirem Depor a presidenta, Receber esperam, em Troca, a impunidade Pelas falcatruas cometidas.

4.Quem LiderA uma Campanha cabelo impeachment E o PSDB, partido oposicionista DERROTADO NAS Eleições presidenciais de 2014. Seu candidato, Aécio Neves, alcançar sem Tapetão o MESMO resultado Político Que NÃO foi Capaz de Obter NAS urnas, desrespeitando o voto de  54.499.901 Brasileiros e Brasileiras Que votaram em Dilma (3,4% Mais do Que OS eleitores de Aécio não turno Segundo).

5.Se o golpe se consumar, a Oposição colocará em Prática Todas como PROPOSTAS elitistas e autoritárias that Aécio planejava implementar se tivesse ganho a eleição. O presidente golpista Ira, com Toda Certeza, se mudar como os leis Trabalhistas, em prejuízo de dos assalariados; revogar a Política de Valorização do Salário Mínimo; implantar a terceirização irrestrita da mão-de-obra; Entregar como Reservas de petróleo do pré-sal Às Empresas transnacionais (Como Defende o senador José Serra); privatizar o Banco do Brasil ea Caixa Econômica Federal; introduzir o ensino NAS Pago Universidades Federais, Como Primeiro Passo Para a Privatização SUA; reprimir OS Movimentos Sociais ea Liberdade de Expressão na Internet; expulsar OS cubanos Que trabalham no Programa Mais Médicos; Dar Sinal Verde Ao agronegócio Para se apropriar das Terras Indígenas; Eliminar um externa Independente Política, rebaixando o Brasil Ao papel de serviçal dos Estados Unidos. É Isso, MUITO MAIS fazer that o mandato da presidenta Dilma UO o Futuro Político de Lula, O Que ESTÁ em Jogo na Batalha do impeachment.

6.e hum engano Supor Que a Economia IRA melhorar DEPOIS de Uma eventual Mudança na Presidência da República. De Todos os Fatores Que conduziram o país à Atual crise continuarão PRESENTES, com Vários agravantes. A Política instabilidade Sera uma Regra. Os Líderes da Atual Campanha golpista Passarão a se digladiar Pelo Poder, piranhas Como Ao Redor de Um Pedaço de carne. E Dilma Sera substituída Por Um Sujeito fraco, Michel Temer, Maïs Interessado em garantir Seu futuro (certamente Uma Cadeira sem Supremo Tribunal Federal) e em se Proteger das Denúncias de Corrupção fazer that em governar efetivamente. A INFLAÇÃO Continuarà aumentando, EO Desemprego also.

7.No plano Politico, o Brasil mergulhará num Período caotico, de forte instabilidade. A derrubada de Uma presidenta eleita, sacramentada cabelo voto, levará o país em that, Pela Primeira vez desde o Fim do regime militar, estara à frente do Executivo hum mandatário ilegítimo, contestado Por uma enorme parcela da sociedade.

8.O Conflito Dara a tônica da vida social. Como Tendências fascistas, assanhadas com o golpe, VAO SE Sentir liberadas parágrafo Pôr em Prática SEUS impulsos Violentos, expressos, simbolicamente, NAS Imagens de bonecos enforcados Exibindo o boné do MST UO uma estrela do PT e, de Uma forma Mais Concreta, NAS invasões e Atentados contra sindicatos e Partidos Políticos, nos Ataques Selvagens uma PESSOAS Cujo Único crime e o de vestir uma camisa vermelha. O Líder Dessa corrente de extrema-Direita, o Deputado Jair Bolsonaro, JA defendeu Abertamente, num dos comícios pró-impeachment, that each fazendeiro carregue Consigo hum fuzil Pará militantes Matar fazer MST. 

9.Os sindicatos e Os Movimentos Sociais NÃO ficarão de Braços cruzados Diante da truculência da Direita e da Ofensiva governista e Os patronal contra DIREITOS SOCIAIS conquistados de Durante NAS ÚLTIMAS DUAS Décadas. Vao Resistir POR Todos Os Meios - greves, ocupações de terras, Bloqueio de estradas, Tomada de imóveis, e MUITO MAIS. O Brasil se tornará hum país conflagrado, Por culpa da irresponsabilidade e da ambição desmedida de meia Dúzia de Políticos incapazes de Chegar Ao Poder Pelo voto popular. ISSO É O Que nsa espera se o golpe contra a presidenta Dilma vingar.

10.Mas ISSO NÃO acontecerá. A Mobilização da Cidadania em Defesa da Legalidade e da democracia ESTÁ crescendo, com a adesão de Mais e Mais Pessoas e Movimentos, independentemente de Filiação partidária, de Crença religiosa e de APOIAR OU NÃO como Políticas Oficiais. A Opinião de Cada hum de Nós a Respeito do PT OU do Governo Dilma Já NÃO É O Que importa. ESTA em Jogo a democracia, o Respeito Ao resultado das urnas e à norma constitucional Que proíbe a Aplicação de impeachment sem a existencia de hum crime that justifique ESSA Medida extrema. Mais e Mais brasileiros estao percebendo ISSO e Saindo Às Ruas OS contra golpistas. Neste dia 31 de março, a Resistência Democrática Travara Mais uma Batalha Decisiva.

E essencial a Participação de Todos, em Cada canto do Brasil, Todos precisamos Sair Às Ruas, em Defesa da Legalidade, da Constituição e dos DIREITOS Sociais. Todos juntos! O fascismo NÃO passará! NÃO vai ter golpe!

(*) O texto Incorpora Trechos de Artigos de Jeferson Miola e de Fabio Garrido. Igor Fuser E o professor de Relações Internacionais na Universidade Federal do ABC (UFABC).


Créditos da foto: Lula Marques
10 Coisas que o Brasil Inteiro Precisa Saber - Carta Maior

O Fascismo do Século XXI e o papel da Classe Média - Carta Maior

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Multitudinaria marcha de afirmación del día de la Memoria, Verdad y Justicia | Gran Buenos Aires Norte APCS

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La memoria no se rinde | Gran Buenos Aires Norte APCS

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Brasil: Carta a los movimientos sociales de América Latina

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Mauro Santayana: QUEM DESDENHA QUER COMPRAR – APESAR DE 100 BI EM CAIXA, A PETROBRAS PODE VENDER O CONTROLE DA BR.

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Justiça paralisa ações contra corrupção no fisco do governo Alckmin — CartaCapital

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Lula é o único que pode reunificar o Brasil | Brasil 24/7

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Feliz Páscoa, Zé Dirceu! | Brasil 24/7

Feliz Páscoa, Zé Dirceu!

25 de Março de 2016
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DIDA SAMPAIO: <p>O ex-ministro José Dirceu disse que campanha de Dilma não deve ter salto alto</p>

Zé Dirceu, herói de uma geração e um dos mais brilhantes articuladores políticos da História do Brasil, não vai passar a Páscoa com seus filhos, neta, esposa, mãe e irmãos porque foi condenado pelo STF por corrupção ativa, mesmo sem provas e porque os "tomas de torquamada" o mantém preso na capital do Paraná em razão de sua suposta participação no esquema que a LAVA-JATO diz estar investigando.

Em relação à condenação no STF, temos que um voto que revelou, de forma insofismável, a ausência de provas contra Zé Dirceu; foi o voto da Ministra Rosa Weber, por isso para aqueles que acreditam na ciência do Direito e nos princípios fundamentais do Direito, nos Direitos e garantias individuais ela não é exatamente alguém de boa lembrança, pois produziu um capitulo triste nesse quadrante.

Rosa Weber soltou a seguinte perola no seu voto na AP 470: "Não tenho prova cabal contra Dirceu – mas vou condená-lo porque a literatura jurídica me permite". Ou seja, essa senhora, além de corromper a lógica probatória fundamental do direito penal, usou pessimamente a tal "literatura jurídica" no caso em questão e condenou alguém sem provas; seu assistente principal foi o Juiz Sérgio Moro.

Bem, espero que ela tenha estudado um pouquinho mais e que suas decisões sejam baseadas nas provas e não na "literatura", pois em tempos de relativização de princípios como o devido processo legal, in dubio pro reo, amplo direito de defesa e do devido processo legal patrocinado por setores do Poder Judiciário isso pode transformar-se em tragédia nacional, além de fomentar uma indesejada ruptura institucional.

Podemos compreender a sociedade nas dimensões da AÇÃO HUMANA e das ESTRUTURAS criadas para organização e pacificação da sociedade.

A AÇÃO HUMANA diz respeito às ações comunicativas e à ética e permite uma diversidade de compreensões dos fatos e atos da vida e contém uma tensão legitimadora.

Já as ESTRUTURAS, entidades abstratas, buscam unidade, harmonia social e envolvem a ordem jurídica, as leis.

Não há diálogo nas ESTRUTURAS, pois a sociedade já debateu o arranjo institucional, os temas e isso está materializado na lei. A LEI e seu cumprimento representam a segurança social necessária e indutora da paz.

Podemos desavisadamente imaginar tratar-se da "burocratização" da vida social, mas são os princípios acima citados que garantem a segurança e a liberdade individual e social.

E não se trata de afirmar valores e conceitos de um tempo em que a legitimidade estava ligada á imutabilidade, à continuidade de uma ordem posta, pelo contrário, temos de ter em mente que modernamente tem-se consciência da enorme tensão entre estrutura e ação. Noutras palavras, o Homem moderno é racional e capaz de aperfeiçoar, através de suas ações, as estruturas. É a ação humana, através que Politica que muda as ESTRUTURAS, não o contrário.

E há campos adequados para que esse desejável aperfeiçoamento estrutural aconteça: A SOCIEDADE, O CONGRESSO, OS SINDICADOS E ASSOCIAÇÕES, por isso afirmo que não é papel do Poder Judiciário suprimir ou relativizar princípios, não é papel do Judiciário criar leis, por nenhuma razão, os princípios são os pilares sobre os quais as estruturas estão postas.

Criar e alterar a LEI é papel do congresso e da sociedade civil, através de processos de iniciativa popular e não do Poder Judiciário.

O Direito tem função de resolver conflitos e não criá-los e o PROCESSO é um espaço ficcional próprio para a "explosão" dos conflitos, um espaço controlado, social e juridicamente controlado, o processo não pode ser subvertido ou instrumentalizado para afirmar teses ou a literatura.

A responsabilidade das instituições e dos poderes é garantir pacificação e o desenvolvimento dentro da lei, não a implosão da ordem.

Bem, nessa Páscoa, uma festa cristã, uma das festividades mais importantes para o cristianismo, representando a ressurreição de Jesus Cristo, o filho de Deus, desejo a José Dirceu de Oliveira e Silva, herói da geração dos meus pais, tios e tias, agente de transformação do seu tempo, um herói romântico, paz e serenidade, pois a verdade triunfa a verdade liberta, a verdade constrói e inspira.

Páscoa, Zé Dirceu! | Brasil 24/7

sábado, 26 de março de 2016

Guerra contra as drogas: os EUA querem realmente vencê-la? | Revista Fórum Semanal

A maior parte da humanidade vive enganada. Não tem ideia do que corre pelas correntezas profundas da sociedade forjada por ela, mas controlada pela outra parte dominante da mesma humanidade. É induzida a ver os fatos de modo invertido, conforme a narrativa seja a mais conveniente e de acordo com as expectativas dos donos do mundo.



Guerra contra as drogas: os EUA querem realmente vencê-la? | Revista Fórum Semanal

Show beneficente “Eugênio Stone – Amigos e Canções” | Blog do Edilson

Show beneficente “Eugênio Stone – Amigos e Canções” | Blog do Edilson

Teori não se acoelhou: o fascismo ataca sua família - Carta Maior

Dia 31 não se protagonizará um grande movimento destinado somente à defesa do mandato de Dilma ou de seu partido político. Embora seja também. Mas deve ser acima de tudo, um movimento que aponte para a consolidação da democracia brasileira.



Teori não se acoelhou: o fascismo ataca sua família - Carta Maior

Lula visitará Fortaleza na próxima semana, afirma PT estadual | Política | O POVO Online

Lula visitará Fortaleza na próxima semana, afirma PT estadual | Política | O POVO Online

Dois dedos de prosa com Tico Santa Cruz | DOM. | O POVO Online

Dois dedos de prosa com Tico Santa Cruz | DOM. | O POVO Online

Francisco Luís: Divulgação de possível acordo de leniência da Odebrecht acelera o golpe - Viomundo - O que você não vê na mídia

Francisco Luís: Divulgação de possível acordo de leniência da Odebrecht acelera o golpe - Viomundo - O que você não vê na mídia

Membros da diretoria da URCA lançam nota em favor da democracia no Brasil - INFORMAÇÕES EM FOCO

Membros da diretoria da URCA lançam nota em favor da democracia no Brasil - INFORMAÇÕES EM FOCO

PML: Moro coagiu Lula e a Democracia despertou! — Conversa Afiada

publicado 25/03/2016
bessinha rumo ao podio
Saiu no blog do Luiz Muller:


Resistência democrática contra Lava Jato

Por Paulo Moreira Leite

Não há motivo de espanto para a recente sequência de mobilizações ocorridas em vários pontos do país, onde uma massa de cidadãos defende Luiz Inácio Lula da Silva, denuncia a tentativa de golpe contra Dilma Rousseff e aponta os abusos do juiz Sergio Moro. Após dois anos de espetáculo judicial, assiste-se a um despertar da consciência democrática da sociedade brasileira, a mesma que no passado produziu momentos inesquecíveis de resistência a movimentos autoritários.

Nascida como uma investigação necessária sobre corrupção na Petrobras que se transformou numa operação contra a democracia, a Lava Jato e os aliados de Sergio Moro enfrentam uma oposição relevante, no plano da luta social, nos meios jurídicos e no centro de poder político. É a primeira vez que isso acontece, desde seu evento inaugural, a prisão do doleiro Alberto Yousseff, seguida do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa.

Vamos nos entender a esse respeito. Não há dúvida de que, hoje como ontem, Moro segue um magistrado popularíssimo, com blindagem assegurada pela mídia grande, aliada preferencial e indispensável. Nessa condição, amedronta o Legislativo, ameaça o Executivo e muitas vezes intimida os tribunais superiores, inclusive o Supremo, mais alta corte do país.

A diferença é que nas últimas semanas — mais exatamente, depois que Lula foi conduzido coercitivamente a   prestar depoimento a Polícia Federal — boa parte dos protagonistas dessa crise passaram a interagir de outra maneira. Ao atingir com brutalidade o mais popular presidente da história — ainda hoje e por larga margem, confirma o Data Folha  — a Lava Jato deu a seus adversários um conteúdo popular que não possuíam.

Foi o que também se viu nos protestos — contra Moro e contra a TV Globo – depois que o juiz decidiu manter  em segredo de Justiça a relação de 300 políticos incluídos numa lista apreendida num dos escritórios da Odebrecht, com a anunciada presença de várias cabeças coroadas da oposição. Pode até ser correto. Mas chega a ser grotesco, quando se recorda o ambiente de devassa exibido neste período em material usado para incriminar o governo Dilma e o PT. O mesmo raciocínio aplica-se a Globo, que só fez questão de aplicar a cautela e a prudência que deve ser dispensada a toda denúncia quando ela poderia atingir aliados e amigos.

Há outro comportamento no Planalto, também. Depois da caçada descarada contra Luiz Inácio Lula da Silva, que tem como alvo um político que pode ajudar o governo a enfrentar o imenso sufoco no Congresso, Dilma e o governo mudaram de postura. Em vez de tentar reconquistar a simpatia de uma parcela do eleitorado pela lembrança — justa, no exame frio dos fatos — de seu papel na criação de um ambiente favorável às investigações contra corrupção, a presidente tem denunciado  abusos contra garantias individuais.

Sentindo-se usurpado nas  prerrogativas para julgar casos que envolvem autoridades com direito ao chamado foro privilegiado, o relator Teori Zavaski enquadrou Sérgio Moro numa resolução na qual diz que o juiz era “reconhecidamente incompetente” para liberar grampos telefônicos que envolviam a presidente da República e ministros do Estado.

Ao determinar que as investigações sobre Lula fiquem sob guarda do Supremo, Teori assegurou que, ao menos nos próximos dias, o debate sobre a posse de Lula na Casa Civil possa vir a ser feito pelo Supremo num ambiente de tranquilidade, distante da tensão permanente criada por decisão liminar de Gilmar Mendes,  que não só impediu a nomeação mas enviou o caso para Sergio Moro, facilitando, na prática, novas pressões contra o ex-presidente.

A reação dos brasileiros também envolve uma mudança no ambiente intelectual do país. Indignado entre vozes que louvam ilegalidades e atos arbitrários em nome do combate a corrupção,  dois dias depois do protesto de 18 de março o colunista Janio de Freitas, da Folha de S. Paulo, abriu um debate necessário sobre a Lava Jato. Ele colocou num ponto essencial.

Escreveu: “A corrupção é um crime, como é um crime o tráfico de drogas, como o contrabando de armas é crime, como criminoso é –embora falte a coragem de dizê-lo– o sistema carcerário permitido e mantido pelo Judiciário e pelos Executivos estaduais. Mas ninguém apoiaria a adoção de um regime autoritário para tentar a eliminação de qualquer desses crimes paralelos à corrupção. ”

Num raciocínio semelhante, o professor Wanderley Guilherme dos Santos escreveu que a Lava Jato coloca o país numa situação de chantagem: “É falsa a tese de que o Judiciário se sobrepôs ao Executivo e ao Legislativo. A verdade aterradora é que um grupo de procuradores e juízes-bomba acuou as três instituições da ordem democrática usando a chantagem de se auto explodir, instalando, no ato, o estado natural da desordem.”

Para Wanderley Guilherme, cabe reconhecer que essa situação estimula movimentos de caráter fascista, que dão sinal de vida em várias partes da Europa. “Não é recente a revelação das sementes fascistas de parte da opinião pública brasileira. O fenômeno é consubstancial às sociedades capitalistas, e só contido por condições econômicas favoráveis e instituições democráticas vigilantes. À intolerância do irracionalismo sucumbem todos os países, se a oportunidade se lhe oferece, como o provam os péssimos espetáculos contemporâneos das civilizadas sociedades nórdicas, pós-crise de 2008.”

A questão é a defesa da democracia. A boa notícia é que um número cada vez maior de brasileiros já percebeu isso.
PML: Moro coagiu Lula e a Democracia despertou! — Conversa Afiada

Agressão a D. Odilo é loucura, mas pode não ser apenas a loucura — Conversa Afiada

Ora quem é, todo mundo sabe quem é...



Agressão a D. Odilo é loucura, mas pode não ser apenas a loucura — Conversa Afiada

Um imbróglio em Lisboa – O Cafezinho

Sem reconhecimento internacional, o golpismo se isola. Tá vazando pelo pito, mais do que a lava jato.



Um imbróglio em Lisboa – O Cafezinho

Xadrez dos impasses

Altamiro Borges: Mortes nas enchentes e cinismo de Alckmin

O programa neo liberal que o PSDB e o conjunto da oposição propõem , se impõe pela mentira, manipulação, pela violência e corrupção.

Mesmo na condição de opositores do governo petista, mantiveram intacto sua influência e domínio nas altas e médias instâncias do estado. A mídia lhes pertence, com ela dominam e por ela são dominados.

É a grande arma da dominação. Quando não convence mais, vão pras vias de fato.



Altamiro Borges: Mortes nas enchentes e cinismo de Alckmin: Por Altamiro Borges A mídia tucana já esqueceu os mortos nas enchentes na região metropolitana de São Paulo e o "picolé de chuchu&quo...

sexta-feira, 25 de março de 2016

Em defesa da democracia e das instituições, nasce o Coletivo da UFMG contra o golpe

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Comissão da ONU divulga nota fortíssima contra o golpe – O Cafezinho

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Abraça Brasil! Em favor da democracia e do Brasil | Opinião | O POVO Online

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Franceses debatem a crise no Brasil: 'Combate à corrupção ou golpe de Estado?' - Carta Maior

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Os evangélicos contra o golpe! – O Cafezinho

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Valeu, Estadão, é muito legal ter vocês atrás da gente - Blog do Rovai

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Ameaça de golpe acaba com o glamour do Fora Dilma - Blog do Rovai

BARRAR O GOLPE E TRANSFORMAR O BRASIL



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Alberto Carlos Almeida desfazendo os mitos do Manhattan Connection

Golpe contra trabalhadores | Brasil 24/7

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A intolerância política chegou às escolas — CartaCapital

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Milton Hatoum é uma das estrelas de manifesto anti-impeachment | BNC | Você precisa saber

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De olho na ONU, Argentina frustra tucanos anti-Dilma — CartaCapital

A direita golpista brasileira é tão ruim que sequer seu potencial aliado no continente consegue lhe dar crédito.

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Major Curió usava crachá da Rede Globo | Gazeta de Santarém

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Polícia de excelência não vaza! — Conversa Afiada

A Federal do Brasil é padrão FIFA

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VEREADOR VAVA DOS TRANSPORTES E O CARDEAL DE SÃO PAULO, DUAS VITIMAS DA MESMA INTOLERÂNCIA GOLPISTA

É POSSÍVEL QUE ATÉ O ARQUI CONSERVADOR DOM ODILO SCHERER VENHA A SE ENGAJAR NA LUTA CONTRA O GOLPE.



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Argentinos vão às ruas em memória de vítimas do golpe militar

Muitos subestimam ou não têm a menor percepção da história.

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Por que a elite que protesta contra o PT não protesta contra a pobreza e a desigualdade social? | Blog de Francisco Castro

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O PENSADOR DA ALDEIA: A mais nova mentira de VEJA, o mais novo factóide ...

Pode ser que estejam se fazendo de doidos para melhor passar! Não Passarão!



O PENSADOR DA ALDEIA: A mais nova mentira de VEJA, o mais novo factóide ...: VEJA INVENTA QUE LULA TERIA PLANO DE FUGA PARA ITÁLIA Revista da Abril perde de vez a noção do ridículo e noticia que o ex-presid...

Jorge André Irion Jobim: PROFESSORES DE PROCESSO PENAL CRITICAM O USO POLÍTICO DA JUSTIÇA CRIMINAL



quinta-feira, 24 de março de 2016

PROFESSORES DE PROCESSO PENAL CRITICAM O USO POLÍTICO DA JUSTIÇA CRIMINAL

Uma centena de professores de Processo Penal de todo o Brasil divulgaram, neste sábado (12/3), uma nota de repúdio ao uso político do sistema de Justiça criminal.

"Seguros de nossa contribuição para o Estado de Direito e por dever de consciência democrática que nos orienta no ensino do Direito, repudiamos a violação sistemática das garantias do devido processo legal", afirmam.

Os docentes também criticam os tribunais superiores, que, ao não reprovarem atos que atentam contra os direitos dos mais humildes, encorajam "a escalada de violência institucional, que nos remete a tempos de triste memória".

Leia a nota:

    Os professores de Processo Penal brasileiros abaixo assinados, com independência de nossas preferências político-partidárias, nos manifestamos contrários ao uso político do sistema de Justiça criminal. Seguros de nossa contribuição para o Estado de Direito e por dever de consciência democrática que nos orienta no ensino do Direito, repudiamos a violação sistemática das garantias do devido processo legal.

    As regras para a apuração de crimes e punição de seus autores valem indistintamente. Sua violação cotidiana atinge as camadas mais humildes da população. A falta de uma reprovação rigorosa, pelos tribunais superiores, dos atos do poder que atentam contra os direitos dos mais humildes encoraja a escalada de violência institucional, que nos remete a tempos de triste memória.

    Por isso, deixamos clara nossa posição de compromisso intransigente com o devido processo legal e nosso repúdio ao desrespeito à impessoalidade que deve nortear a aplicação da lei e realização da Justiça.

Jorge André Irion Jobim: PROFESSORES DE PROCESSO PENAL CRITICAM O USO POLÍTICO DA JUSTIÇA CRIMINAL

Portal em Pauta

IMPORTANTE ESTAREM TAMBÉM NO DIA 31 NAS RUAS, POIS SE TRATA DO MESMO MOVIMENTO.

Portal em Pauta

Anonymous vaza material da Odebrecht que Globo tenta esconder – O Cafezinho

Lava Jato: Esse pau já nasceu torto



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Wikileaks vaza bilhete sobre cooperação entre Sergio Moro e EUA – O Cafezinho

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Apoie Teori Zavascki, ameaçado por tratar Lula como cidadão | Blog da Cidadania

#VemPraDemocracia no dia 31 e conseguiremos nos defender a todos.



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Altamiro Borges: Banda satiriza o "deus" Sergio Moro

Altamiro Borges: Banda satiriza o "deus" Sergio Moro

quinta-feira, 24 de março de 2016

STF deve barrar impeachment sem crime de responsabilidade | GGN

A questão não tem se resolvido na esfera da legalidade pelo fato das instituições se mostrarem passivas à pressão da mídia  e da direita e muitas vezes, conivente com eles. Já que naturalizaram a situação do juiz ser suscetível à opinião pública, então que o anti golpismo mostre claramente sua opinião pública de verdade.



STF deve barrar impeachment sem crime de responsabilidade | GGN

Mais dois professores publicam recusa em ser entrevistados pela Folha e pela Globo – Diário do Centro do Mundo

Passar ao largo do cartel midiático golpista, confere mais credibilidade do que se misturando com ela. Conta-se nos dedos os espaços que a honestidade intelectual consegue alcançar nessas empresas descomprometidas com a informação e com a verdade. Não podem ser verdadeiros, senão não seriam golpistas!

Mais dois professores publicam recusa em ser entrevistados pela Folha e pela Globo – Diário do Centro do Mundo

Mais dois professores publicam recusa em ser entrevistados pela Folha e pela Globo – Diário do Centro do Mundo

Passar ao largo do cartel midiático golpista, confere mais credibilidade do que se misturando com ela. Conta-se nos dedos os espaços que a honestidade intelectual consegue alcançar nessas empresas descomprometidas com a informação e com a verdade. Não podem ser verdadeiros, senão não seriam golpistas!

Mais dois professores publicam recusa em ser entrevistados pela Folha e pela Globo – Diário do Centro do Mundo

Outra vez o fim da História - Carta Maior

24/03/2016 - Copyleft

Outra vez o fim da História

Por que Obama foi visitar a Argentina logo em um 24 de março, bem no dia em que se recordam os 40 anos do golpe que teve tanto apoio dos EUA?


Martín Granovsky, para o Página/12

Casa Rosada
 
Ninguém descartava uma surpresa em sintonia real com os direitos humanos por parte de Obama, nesta mesma quinta, quando ele rendeu homenagem às vítimas da ditadura no Parque da Memória. Sem essa surpresa eventual, até a noite, suas palavras e seus atos mostraram um presidente incapaz de ser crítico ou autocrítico com o papel desempenhado pelos Estados Unidos nos anos de chumbo. É um contraste notável com seus discursos em Cuba. Na ilha, Obama disse que a política norte-americana para com aquele país – ou seja, a hostilidade aberta e o bloqueio – havia sido inútil e contraproducente. E ainda que tenha aproveitado para expressar seu desejo de que os cubanos imitem o sistema político dos estadunidenses (o que, com certeza, viria acompanhado pelas correspondentes estratégias), não deixou de dizer também a frase histórica: “Cuba é soberana”. Uma grande manchete, entre outras possíveis.
 
Ontem, na Casa Rosada, o jornalista Martín Dinatale perguntou a ele se faria alguma autocrítica “sobre o papel dos Estados Unidos durante as ditaduras que se impuseram na região”.
 
A resposta de Obama não rendeu nenhum destaque. E não é preciso ver as quatro temporadas de House of Cards para entender que os presidentes norte-americanos primeiro ensaiam os temas e as respostas para dar a impressão de serem concretos e sintéticos – e que, portanto, se não são, é porque não querem sê-lo.
 

A explicação de Obama (que pode ser lida no link: http://1.usa.gov/1q2PsBr), incluiu os seguintes pontos:
 
– A história da política exterior norte-americana contém momentos de glória e momentos “contraditórios”, mas é assim é que os Estados Unidos devem continuar trabalhando.
 
– “Não quero me meter em todos os conflitos onde os Estados Unidos se envolveram nos últimos cem anos”.
 
– “É verdade que o reconhecimento dos direitos humanos nos Anos 70, e a forma como encaramos hoje a política exterior e a diplomacia, foi tão importante como a luta contra o comunismo”.
 
A interpretação possível seria esta:
 
– É verdade que a história dos Estados Unidos na América Latina teme aspectos criticáveis, embora não todos.
 
– Os Estados Unidos muitas vezes não optaram por defender os direitos humanos.
 
– Durante a Guerra Fria, os Estados Unidos optaram por privilegiar o que entenderam ser a luta contra o comunismo, em detrimento das democracias do continente.
 
Nem uma crítica, sequer hiperbólica, ao ex-secretário de Estado e conselheiro de Segurança Nacional, Henry Kissinger, que hoje tem 92 anos e evita certos lugares do mundo, para não ser preso por seu papel na Operação Condor, que coordenou a repressão no Cone Sul. Nem uma reivindicação a Jimmy Carter, o presidente que governou os Estados Unidos entre 1977 e 1981, e que apoiou uma ala daquele governo – representada no Departamento de Estado por Patricia Derian, e por Tex Harris na embaixada estadunidense na Argentina –, para que tivessem fôlego suficiente para criticar publicamente a ditadura, em contraponto à linha de Terence Todman, então encarregado de toda a América Latina, obcecado por não perder a simpatia dos militares, em meio da guerra contra Moscou. Todman terminaria sendo embaixador em Buenos Aires, entre 1989 e 1992. O embaixador que manteve relações muito próximas com Carlos Menem, que o seduzia com palavras similares às utilizadas por Obama, em discurso junto com Macri, nesta quarta-feira (23/3): “A Argentina retoma seu papel de líder na região e no mundo”, mediante “reformas para conectar o país com a economia mundial, em apenas cem dias das novas medidas”.
 
O presidente norte-americano anunciou que reconhecerá “a coragem e o heroísmo daqueles que se opuseram às violações aos direitos humanos”. Além de homenageá-los, Obama dirá aquilo que não disse na quarta? Avançará na revisão do passado ou repetirá a frase de seu assessor para a América Latina, Mark Feierstein, para quem a visita à Argentina seria para falar “somente sobre o futuro”? A tese de Feierstein e as respostas dadas até agora por Obama têm um pequeno probleminha: a data da viagem. Hoje não só é um 24 de março, mas se trata também de uma comemoração redonda: os 40 anos do golpe de Estado. Os conselheiros de Obama reservaram a ele uma surpresa para hoje, ou fizeram uma leitura frívola da questão. Talvez achassem de verdade que a luta pelos direitos humanos começou com Néstor Kirchner, em 2003. Como não entenderam a continuidade da data, nem antes nem depois, resolveram minimizar o tema. Talvez tenha sido apenas um outro modo de mostrar que uma nova e grande etapa acaba de começar na América Latina, com a chegada ao poder de Mauricio Macri. Os seja, que para trás não há nada resgatável, e que a história não é uma fonte de acumulação de experiências.
 
Macri também contribuiu. O presidente apresentou o 24 de março de 1976 como o momento que “consolidou a época mais obscura da Argentina”.
 
Tanto Obama quanto Macri se abstiveram de nomear a categoria “terrorismo de Estado”. Podemos lembrar que, antes de 1976, já havia a Triple A, que também foi uma forma de terrorismo de Estado – e cada vez há mais opiniões jurídicas nesse sentido – mas a história indica que há exatamente 40 anos começou a etapa na qual as violações aos direitos humanos aconteceram de forma mais sistemática, mais que em qualquer outro momento da história argentina. A visão de Obama e Macri chega atrasada, ainda não passou pelo 10 de dezembro de 1983, pelo “Nunca Mais”, e menos ainda pelos processos judiciais contra membros da Junta Militar.
 
O ponto principal do problema talvez seja a pressa de Washington por iniciar um novo ciclo histórico. Tomando como exemplo o governo de Hugo Chávez na Venezuela – que conviveu dois anos com Bill Clinton, entre 1999 e 2001, logo com George W. Bush, que assumiu em 2001, e finalmente com Barack Obama, de 2009 até o seu falecimento, em 2013 –, os presidentes norte-americanos foram contemporâneos dos processos políticos iniciados na região: além do de Chávez, o Luiz Inácio Lula da Silva (2003), Néstor Kirchner (2003), Tabaré Vázquez (2005), Evo Morales (2006), Michelle Bachelet (2006) e Rafael Correa (2007).
 
Nem Clinton, nem Bush, nem Obama sintonizaram com essa América do Sul que buscou sair da crise inspirada mais em Franklin Delano Roosevelt que no Che Guevara. Os presidentes sul-americanos às vezes foram pragmaticamente audazes – como quando rechaçaram, em 2005, a formação de uma Área de Livre Comércio das Américas. E às vezes excessivamente desafiantes – como quando o governo de Cristina Fernández de Kirchner ordenou revisar material de um avião militar norte-americano. Mas nenhum, nem mesmo o de Chávez, que proclamou um socialismo do Século XXI, buscou abandonar a economia de mercado, nem atacar com violência os objetivos civis, militares e empresariais dos Estados Unidos.
 
Em meio da desagregação soviética, o historiador Francis Fukuyama se perguntou, num trabalho de 1989, se não havia chegado o fim da história. Falava não somente do fim da Guerra Fria mas sim do começo de uma etapa de “universalização da democracia liberal ocidental como a forma final da governança humana”. A sensação que deixada no primeiro dia de convivência entre Obama e Macri é que ambos quiseram antecipar festivamente o fim da história da América do Sul. Ao menos de uma história concebida como intervenção do Estado, reforma social e integração regional.

Tradução: Victor Farinelli
Outra vez o fim da História - Carta Maior