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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Cunha espera se livrar da cassação num governo Temer | Brasil 24/7

Quem poderia se dizer surpreso com isso? O próprio fato de Temer chegar a ocupar a cadeira de Dilma já seria fruto de um crime contra a norma constitucional. Mas não tem somente uma famiglia na jogatina. Existem interesses da Camorra que ferem os da Cosa Nostra

Cassada Dilma, que importância teria Cunha? Além do mais, tornou-se um fardo pesado demais pra carregar.

Cunha espera se livrar da cassação num governo Temer | Brasil 24/7

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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Argentina: da unidade latino americana ao alinhamento com os Estados Unidos - Carta Maior

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“Cunha ia mandar me matar, fiquei com medo” relator destituído desabafa | Pensa Brasil

UM BANDIDO PERIGOSO NA CÚPULA DO ESTADO

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O 18 Brumário de Luís Bonaparte “da Cunha” | Brasil 24/7

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Katarina Peixoto e o golpe: Devemos olhar para o Chile, não para o Paraguai - Viomundo - O que você não vê na mídia

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A freada de arrumação do STF no processo de impeachment | GGN

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YO TE NOMBRO LIBERTAD

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Curitiba sedia fundação de partido inspirado no fascismo e integralismo | Blog Política em debate

Será coincidência a cidade escolhida para sediar a fundação dessa organização político criminosa?

Curitiba sedia fundação de partido inspirado no fascismo e integralismo | Blog Política em debate

Dívida pública: a verdadeira pedalada fiscal não aparece nos jornais - Carta Maior

15/07/2015 - Copyleft
Dívida pública: a verdadeira pedalada fiscal não aparece nos jornais
Essas 'pedaladas' de R$300 BILHÕES não são discutidas porque não interessa ao sistema financeiro, financiador das campanhas políticas e da grande mídia.

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Najla Passos
Senado Federal / Flickr
Enquanto a oposição golpista se utiliza dos questionamentos do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a suposta pedalada fiscal do governo para reforçar a tese da necessidade do impeachment da presidenta Dilma Rousseff, a coordenadora da Auditoria Cidadã, Maria Lúcia Fattorelli, afirma que a maior maquiagem contábil já feita nas contas da União ocorre sistematicamente todo ano, desde o lançamento do Plano Real, no governo Itamar Franco (1994), e serve a um único propósito: garantir ao sistema financeiro o pagamento dos juros da dívida pública brasileira, avaliada hoje em R$ 3,3 trilhões.

Em termos contábeis, pedaladas fiscais são maquiagens que adiam despesas de um período para o outro, de forma que os balanços imediatos pareçam mais positivos do que realmente o são. Por isso, o TCU quer explicações de o porquê do governo Dilma manter as contas no azul às custas do atraso nos repasses devidos aos bancos públicos, calculados pelo órgão em cerca de R$ 40 bilhões. E isso justamente em 2014, ano eleitoral. O assunto inunda o discurso da oposição e as manchetes da grande mídia. E dá sustentação a tese do impeachment.

Entretanto, a auditora fiscal aposentada da Receita Federal que hoje trabalha na auditoria da dívida Grega denuncia que as pedaladas de Dilma não são nada perto da maquiagem elaborada por orientação do sistema financeiro para garantir o exorbitante pagamento da dívida pública, há 20 anos. E essas pedaladas não entram na agenda de discussão pública porque não interesse ao sistema financeiro, financiador das campanhas políticas e da grande mídia. “A verdadeira pedalada fiscal não sai nos jornais”, afirma Fattorelli.

Segundo ela, o sistema ilegal que infla o bolo dos juros da dívida foi descoberto entre 2009 e 2010, durante a CPI da Dívida, realizada pela Câmara dos Deputados. A manobra fiscal foi denunciada ao Ministério Público da União (MPU), em relatório encaminhado pela Auditoria Cidadã da Dívida e consta também no voto em separado apresentado pelo deputado Ivan Valente (PSOL-SP). As investigações sobre o tema, entretanto, estão engavetadas.

Consiste basicamente em driblar a chamada “regra de ouro” prevista no Artigo 167 da Constituição, que proíbe “a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo poder legislativo por maioria absoluta”.

Na prática, o que essa determinação constitucional diz é que o Estado não pode contrair novas dívidas para pagar despesas correntes. A finalidade é evitar o endividamento descontrolado do Estado, bem como a utilização da dívida pública para o pagamento de despesas correntes ou despesas de custeio. “É por causa desta regra de ouro que o governo não pode emitir títulos de dívida e dobrar os salários dos servidores públicos em greve, por exemplo”, esclarece a auditora.

É também por causa desta regra que a presidenta Dilma está sendo convocada pelo TCU a explicar porque usou os R$ 40 bilhões que deveria repassar aos bancos. No entendimento do Tribunal, usar recursos bancários configura empréstimo, o que é proibido pela Constituição. Em audiência pública na Câmara, nesta terça (14), o advogado-geral da União, Luiz Adams, defendeu as contas do governo: foram contratos de prestação de serviços e não operações de crédito.

Mas o que causa espanto, segundo Fattorelli, é que esta mesma regra é quebrada para garantir os juros polpudos destinados ao sistema financeiro. E, neste caso, ninguém contesta. Pelas normas contábeis, os juros da dívida fazem parte do grupo de despesas correntes, mas as despesas com amortizações dessa mesma dívida já são classificadas como despesas de capital. Como a Constituição impede que o governo faça dívida para pagar despesas correntes, a dívida geral é inflada para que as despesas criadas para pagamento dos juros possam ser contabilizadas como amortizações.

Isso, segundo Fattorelli, causa distorções imensas no valor final do montante da dívida que é divulgado para a população. Em 2012, por exemplo, a Auditoria Cidadã calculou em cerca de R$ 286 bilhões os juros nominais estimados. O valor informado pelo governo, porém, foi de R$ 134 bilhões, valor muito inferior ao que a organização considera plausível. Hoje, com a dívida em mais de R$ 3,3 trilhões, a pedalada da dívida é estimada em cerca de 300 bilhões por ano, segundo a auditora.

“Não se pode emitir dívida para pagar despesa corrente. Mas os juros são o que? São despesas correntes. É por isso que estão fazendo atualização monetária paralela, inflando a dívida e, esta parte que cresce com a atualização, eles deduzem dos juros para poder pagá-los como se fossem amortização e fugir do artigo 167. É uma maquiagem. É a verdadeira pedalada fiscal, que não é da Dilma, não é do Lula, é uma pedalada instruída pelos bancos, pelo sistema financeiro e que não aparece nos jornais”, alerta ela.



Créditos da foto: Senado Federal / Flickr

Dívida pública: a verdadeira pedalada fiscal não aparece nos jornais - Carta Maior

Fortaleza: Entidades realizam ato conjunto em defesa da Democracia - Portal Vermelho

Fortaleza: Entidades realizam ato conjunto em defesa da Democracia - Portal Vermelho

CLAUDICANDO: Poeta Ashraf Fayad condenado a morte por apostasia na Arábia Saudita

A MONARQUIA SAUDITA É UM TUMOR MEDIEVAL CRESCENDO NO SEIO DO SÉCULO XXI. 

CLAUDICANDO: Poeta Ashraf Fayad condenado a morte por apostasia na Arábia Saudita

Diário do Centro do Mundo » A lição de democracia de Maduro para Aécio e FHC. Por Paulo Nogueira

A ESQUERDA LATINO AMERICANA, MESMO NA DERROTA, DÁ AULA DE DEMOCRACIA E CIVILIDADE...VIVA A PÁTRIA GRANDE, VIVA BOLÍVAR, VIVA CHÁVEZ, VIVA MADURO, VIVA O POVO DESSE RICO E SOFRIDO CONTINENTE. 

Diário do Centro do Mundo » A lição de democracia de Maduro para Aécio e FHC. Por Paulo Nogueira

O que São Ataques de Falsa Bandeira? - Blog A Nova Ordem Mundial

Podem pensar que se trata de mais uma teoria da conspiração. No entanto, sem fato evidente que também comprove as versões oficiais, por que não cogitar delas serem outras tantas teorias da conspiração? Será que não se trata de práticas conspiratórias que, como toda ação prática se antecipa à teoria?


O que São Ataques de Falsa Bandeira? - Blog A Nova Ordem Mundial

Por que o chavismo perdeu? - Breno Altman

Por que o chavismo perdeu? - Breno Altman

CUT, FUP e MST lideram articulação pró-Dilma com movimentos sociais

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Instabilidade venezuelana e golpe paraguaio - Carta Maior

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Diário do Centro do Mundo » A estreia do documentário do DCM sobre Alckmin, a Sabesp e a falta d’água em São Paulo

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O boquete e a "democracia de verdade" do homem-bomba do PMDB - Viomundo - O que você não vê na mídia

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Requião: Plano do PMDB atropela Constituição de 88, garante banqueiros e entrega pré-sal; será o programa mínimo de Temer com o PSDB? - Viomundo - O que você não vê na mídia

Requião: Plano do PMDB atropela Constituição de 88, garante banqueiros e entrega pré-sal; será o programa mínimo de Temer com o PSDB? - Viomundo - O que você não vê na mídia

domingo, 6 de dezembro de 2015

247 convida todos os seus leitores a curtirem a página Golpe Nunca Mais | Brasil 24/7

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Laura Capriglione: uma jornalista livre, num Brasil em transe - Carta Maior

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Causa Operária - PSTU assume a defesa do golpe e do fora Dilma

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As duas táticas da direita venezuelana - Carta Maior

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A violência policial e a necessidade de mudar as instituições de segurança pública | Mudamos

A violência policial e a necessidade de mudar as instituições de segurança pública | Mudamos

'Ninguém pode ficar nas mãos de um chantagista' - Carta Maior

O sistema eleitoral brasileiro foi montado de modo a facilitar esse tipo de situação, caso um governo que não atenda às expectativas das elites dominantes se alce à direção do executivo. O chamado presidencialismo de coalizão é uma máquina de triturar programas partidários, privilegiando a chantagem como instrumento de barganha política. 

'Ninguém pode ficar nas mãos de um chantagista' - Carta Maior

Conheça a nova resolução da Executiva Nacional do PT

Conheça a nova resolução da Executiva Nacional do PT

OS RENEGADOS DA LIT-QI E DO PSTU: COLABORANDO COM A DIREITA EM TODO O MUNDO

Canalhas da LIT-QI e seus prepostos brasileiros do PSTU; que não passa de um braço esquerdo do PSDB, usam de dois pesos e duas medidas para endossar a farsa da AP 470, que condenou José Dirceu e Genoíno do Partido dos Trabalhadores, mesmo com ausência de provas e ao mesmo tempo repudiar o julgamento e condenação do golpista Leopoldo López na Venezuela. São a corja mais abominável que já existiu no seio do movimento socialista internacional. VERMES, TRAIDORES...

http://www.pstu.org.br/conteudo/stf-condena-jos%C3%A9-dirceu

http://litci.org/pt/mundo/america-latina/venezuela/diante-da-condenacao-de-leopoldo-lopez-e-dos-tres-estudantes/

sábado, 5 de dezembro de 2015

Entenda como o método passo a passo do "golpe suave", de Gene Sharp, foi aplicado na Tailândia | GGN

Entenda como o método passo a passo do "golpe suave", de Gene Sharp, foi aplicado na Tailândia | GGN

Quando o impeachment é golpe

Quando o impeachment é golpe
04 Dez 2015 Escrito por Administrator Publicado em Notícias
Quando o impeachment é golpe
A retaliação

Na quarta feira, dia 2 de dezembro, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, aceitou o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. A solicitação foi apresentada pelos juristas Miguel Reale Junior e Helio Bicudo. Mas já faz alguns meses que Cunha está com esse pedido "na gaveta", ameaçando o Governo Federal.

O pedido de impeachment é baseado nas chamadas "pedaladas fiscais", que segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), foram cometidas no mandato passado de Dilma. "Pedaladas fiscais" são atrasos no repasse de verbas para a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, para fazer caixa. É uma medida tomada em diversos governos, sejam do PT, PSDB ou PMDB, estaduais e municipais. Esses recursos voltam para os bancos tão logo contabilizados no caixa.

Além disso, o presidente da república não pode ser julgado por qualquer falha, falta ou desvio cometidos no mandato anterior. Portanto, a base para o pedido de impeachment é ilegal. O que pretende Eduardo Cunha, PSDB e o DEM tem outro nome: golpe. O presidente da Câmara está envolvido numa série de denúncias de corrupção. Ele tem usado seu poder para chantagear o Governo Federal. Eduardo Cunha condicionou a não abertura do processo de impeachment aos votos do PT para livrá-lo da cassação. Mas a bancada do PT na Comissão de Ética decidiu que vai votar pela sua cassação. A chantagem não deu certo. Eduardo Cunha partiu para a retaliação e aceitou o pedido impeachment.

A sociedade brasileira não pode aceitar este golpe. Lutamos muito para termos uma democracia e vamos mantê-la a qualquer custo. Não permitiremos que chantagistas e corruptos, como Eduardo Cunha, destruam o que o povo construiu com dificuldade e luta. Está em jogo não é só o mandato da presidenta Dilma Rousseff, mas todas as nossas conquistas desde o fim da Ditadura Militar.

E os petroleiros com isso?

Alguns petroleiros devem estar se perguntando: o que temos com isso? Ou o que o sindicato tem com isso? O sindicato "não tem que se envolver em política". O sindicato "quer defender o PT". E por aí vai as críticas que ouvimos dentro de nossa categoria. Afinal, o Sindipetro/MG deve deixar a política nacional de lado? Ela não nos afeta enquanto petroleiros e brasileiros? Este golpe que estão tentando contra a presidenta Dilma não nos atinge? Devemos nos omitir? A diretoria do Sindipetro/MG entende que não deve se omitir, pois seremos duramente afetados se esse golpe se concretizar. Além, é claro, de acabar com todo avanço social que tivemos nos últimos 12 anos.

As opções colocadas para o lugar de Dilma são todas de direita. Isto significa, entre outras coisas, que todas as alternativas colocadas para ocupar o posto de presidente da república são favoráveis ao fim da Petrobrás e a entrega do pré-sal. Tanto o PMDB de Temer, quanto o PSDB de Aécio e Serra, já deixaram escrito em seus programas a retomada das "privatizações". A Petrobrás será a "bola da vez". Junto com a liquidação da Petrobrás, vão "detonar" nossas conquistas. Isso não é terrorismo. Está escrito em programas partidários e é falado claramente em entrevistas dos "caciques" desses partidos de direita. São propostas anti-povo e anti-trabalhadores. Visam entregar nossas riquezas às grandes empresas nacionais e multinacionais, principalmente, na área petrolífera.

O PSDB já mostrou no governo FHC o que ele faz com as estatais. A Vale é apenas um exemplo. O PMDB fez uma convenção em São Paulo, em que aprovou um documento propondo a retirada do pré-sal da Petrobrás e mais privatizações. Os partidos menores são na maioria aliados dos partidos de direita. Este é um pequeno quadro do que poderemos ter numa "era pós-Dilma". Manter a ordem democrática é manter a Petrobrás, o pré-sal e garantir que permaneçam as conquistas do povo brasileiro nos último. Esta é nossa luta.

Sindipetro/MG


Quando o impeachment é golpe

Quando o impeachment é golpe

Quando o impeachment é golpe
04 Dez 2015 Escrito por Administrator Publicado em Notícias
Quando o impeachment é golpe
A retaliação

Na quarta feira, dia 2 de dezembro, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, aceitou o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. A solicitação foi apresentada pelos juristas Miguel Reale Junior e Helio Bicudo. Mas já faz alguns meses que Cunha está com esse pedido "na gaveta", ameaçando o Governo Federal.

O pedido de impeachment é baseado nas chamadas "pedaladas fiscais", que segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), foram cometidas no mandato passado de Dilma. "Pedaladas fiscais" são atrasos no repasse de verbas para a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, para fazer caixa. É uma medida tomada em diversos governos, sejam do PT, PSDB ou PMDB, estaduais e municipais. Esses recursos voltam para os bancos tão logo contabilizados no caixa.

Além disso, o presidente da república não pode ser julgado por qualquer falha, falta ou desvio cometidos no mandato anterior. Portanto, a base para o pedido de impeachment é ilegal. O que pretende Eduardo Cunha, PSDB e o DEM tem outro nome: golpe. O presidente da Câmara está envolvido numa série de denúncias de corrupção. Ele tem usado seu poder para chantagear o Governo Federal. Eduardo Cunha condicionou a não abertura do processo de impeachment aos votos do PT para livrá-lo da cassação. Mas a bancada do PT na Comissão de Ética decidiu que vai votar pela sua cassação. A chantagem não deu certo. Eduardo Cunha partiu para a retaliação e aceitou o pedido impeachment.

A sociedade brasileira não pode aceitar este golpe. Lutamos muito para termos uma democracia e vamos mantê-la a qualquer custo. Não permitiremos que chantagistas e corruptos, como Eduardo Cunha, destruam o que o povo construiu com dificuldade e luta. Está em jogo não é só o mandato da presidenta Dilma Rousseff, mas todas as nossas conquistas desde o fim da Ditadura Militar.

E os petroleiros com isso?

Alguns petroleiros devem estar se perguntando: o que temos com isso? Ou o que o sindicato tem com isso? O sindicato "não tem que se envolver em política". O sindicato "quer defender o PT". E por aí vai as críticas que ouvimos dentro de nossa categoria. Afinal, o Sindipetro/MG deve deixar a política nacional de lado? Ela não nos afeta enquanto petroleiros e brasileiros? Este golpe que estão tentando contra a presidenta Dilma não nos atinge? Devemos nos omitir? A diretoria do Sindipetro/MG entende que não deve se omitir, pois seremos duramente afetados se esse golpe se concretizar. Além, é claro, de acabar com todo avanço social que tivemos nos últimos 12 anos.

As opções colocadas para o lugar de Dilma são todas de direita. Isto significa, entre outras coisas, que todas as alternativas colocadas para ocupar o posto de presidente da república são favoráveis ao fim da Petrobrás e a entrega do pré-sal. Tanto o PMDB de Temer, quanto o PSDB de Aécio e Serra, já deixaram escrito em seus programas a retomada das "privatizações". A Petrobrás será a "bola da vez". Junto com a liquidação da Petrobrás, vão "detonar" nossas conquistas. Isso não é terrorismo. Está escrito em programas partidários e é falado claramente em entrevistas dos "caciques" desses partidos de direita. São propostas anti-povo e anti-trabalhadores. Visam entregar nossas riquezas às grandes empresas nacionais e multinacionais, principalmente, na área petrolífera.

O PSDB já mostrou no governo FHC o que ele faz com as estatais. A Vale é apenas um exemplo. O PMDB fez uma convenção em São Paulo, em que aprovou um documento propondo a retirada do pré-sal da Petrobrás e mais privatizações. Os partidos menores são na maioria aliados dos partidos de direita. Este é um pequeno quadro do que poderemos ter numa "era pós-Dilma". Manter a ordem democrática é manter a Petrobrás, o pré-sal e garantir que permaneçam as conquistas do povo brasileiro nos último. Esta é nossa luta.

Sindipetro/MG


Quando o impeachment é golpe

- Portal Vermelho

4 de maio de 2015 - 9h40 

Cortella: Tucanos Richa e Alckmin cometem atentado contra o futuro

O Doutor em Educação, professor e filósofo Mário Sérgio Cortella, constantemente destacado pela grande mídia, lamentou pelo Twitter a violência protagonizada pela Polícia Militar do Paraná e orquestrada pelo governador tucano Beto Richa, contra os professores da rede estadual na última quarta-feira (29) e criticou também o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin pelo mesmo tratamento dado aos professores paulistas.


Professor Mário Sérgio CortellaProfessor Mário Sérgio Cortella
Para ele, "um governo estadual (como o do #Paraná) que trata os seus professores com cassetete, balas e bombas, comete um atentado contra o futuro".

Ele também compartilhou uma charge publicada pelo jornal Brasil de Fato com a seguinte mensagem: "Em protesto que pede intervenção militar, você é tratado com educação. Em protesto que pede educação, você é tratado com intervenção militar".

Mário Sérgio Cortella foi cotado pelo governo Dilma Rousseff para ocupar o Ministério da Educação na vacância deixada por Cid Gomes. Nascido em Londrina, interior do Paraná, Cortella concluiu seu mestrado em Educação pela PUC-SP, sob a orientação de ninguém menos que o Prof. Dr. Paulo Freire. Ao longo de sua carreira, o professor Mário Sérgio coleciona várias obras publicadas no campo da Filosofia e da Educação.

Cortella também ocupou o cargo de secretário municipal de Educação de São Paulo (1991-1992), durante a administração da, então petista, Luiza Erundina.

Por todas essas qualidades, o professor é constantemente consultado pela imprensa por temas diversos. Formador de opinião, Cortella tem ainda, sutilmente, conseguido lançar suas ideias na grande mídia hegemônica.

Abaixo as mensagens publicadas pelo professor na rede social:






















 

- Portal Vermelho

(REPRISE +) LOSURDO, AS EMOÇÕES E UM NOVO ESTÁGIO DO CONTROLE DA CLASSE DOMINANTE

(REPRISE +) LOSURDO, AS EMOÇÕES E UM NOVO ESTÁGIO DO CONTROLE DA CLASSE DOMINANTE

Doença pulmonar crônica obstrutiva. Muitos sofrem de DPCO sem sabê-lo | Saúde 247

Doença pulmonar crônica obstrutiva. Muitos sofrem de DPCO sem sabê-lo | Saúde 247

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Em meio ao impeachment, Dilma terá que se defender em ação no TSE - 04/12/2015 - Poder - Folha de S.Paulo

Fustigam pelo outro flanco. Acrescentando mais nervosismo, dispêndio de tempo e energia, se não derrubam, também não deixam governar. 

Em meio ao impeachment, Dilma terá que se defender em ação no TSE - 04/12/2015 - Poder - Folha de S.Paulo

Procuradores deverão ser responsabilizados por ações que causem prejuízos, defende comissão de juristas | O Cafezinho

Procuradores deverão ser responsabilizados por ações que causem prejuízos, defende comissão de juristas | O Cafezinho
O PT EM SUA HORA

Foi dada ao PT uma rara oportunidade de se reabilitar com a sua história e com sua base social. O recuo de Alckimin em São Paulo diante do ímpeto da resistência estudantil e o crescente esvaziamento do golpismo, não podem ser creditados ao partido. Não sendo portanto, CulpaDoPT. Mas foi fruto da mobilização popular e da ação dos movimentos sociais, que são campo de cultura a partir do qual o partido foi gerado e só nele poderá se reanimar. O povo se voltou contra os seus principais inimigos nesse instante, e que nos últimos anos vêm insuflando movimentos proto fascistas que visavam o derrubamento e destruição do partido dos trabalhadores. 

Diário do Centro do Mundo » Fátima Bernardes tenta se virar com os gritos de “o povo não é bobo, abaixo a rede Globo” em reportagem com os estudantes

A saia ficou justinha!

Diário do Centro do Mundo » Fátima Bernardes tenta se virar com os gritos de “o povo não é bobo, abaixo a rede Globo” em reportagem com os estudantes

Sociedade tenta conter o golpe de Cunha e Aécio | Brasil 24/7

A argumentação jurídica é fundamental e ilustrativa da infâmia legal que representa o pedido de impeachment pelo famigerado Cunha.  Mas terá pouco peso na esfera das instituições que até agora deram demonstração de envolvimento numa conspiração conspícua que visa alijar o PT do executivo federal.

O enfrentamento vital vai se desenrolar mais especificamente no plano da política de massa, na forma da ação direta nos espaços públicos. Será elevado o risco de tumultos e confrontos.

Os
Sociedade tenta conter o golpe de Cunha e Aécio | Brasil 24/7

Cunha cometeu crime ao acolher impeachment de Dilma para se proteger | Blog da Cidadania

Cunha cometeu crime ao acolher impeachment de Dilma para se proteger | Blog da Cidadania

Investigação aponta participação de pelo menos 35 policiais em chacina | O POVO

Investigação aponta participação de pelo menos 35 policiais em chacina | O POVO

CUT vai às ruas para impedir o golpe e o retrocesso - CUT - Central Única dos Trabalhadores

CUT vai às ruas para impedir o golpe e o retrocesso - CUT - Central Única dos Trabalhadores

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Direito de Resposta: como funciona a nova lei

Direito de Resposta: como funciona a nova lei

Em qual campo na batalha? | Brasil de Fato

É um momento limite que exige posição clara e definida e sem meios termos. A suposta terceira via é somente uma linha auxiliar do golpismo.

Em qual campo na batalha? | Brasil de Fato

Como identificar um influenciador digital — youPIX | content & creators — Medium

Como identificar um influenciador digital — youPIX | content & creators — Medium

Ocupações revelam: governo depreda escolas…

Qual governo? Quem é o chefe do executivo no caso em questão?  Se fosse o PT essas informações estariam salientadas a cada parágrafo. Mas refere-se ao PSDB e  Alckimin que só aparecem na condição de tags para efeito de consulta na página.  Com uma esquerda dessa,  quem precisa de direita?

Ocupações revelam: governo depreda escolas…

Os juízes torraram a grana da eleição municipal | Gazeta do Povo

A QUINTESSÊNCIA DO PATRIMONIALISMO 

Os juízes torraram a grana da eleição municipal | Gazeta do Povo

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Truculência é o verdadeiro ‘diálogo’ da PM de Alckmin

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O vídeo que sumiu da TV Folha depois da visita de Alckmin - Viomundo - O que você não vê na mídia

O vídeo que sumiu da TV Folha depois da visita de Alckmin - Viomundo - O que você não vê na mídia

Mortalidade infantil cai e atinge menor patamar da história no Brasil

RESULTADOS DE UM PAÍS EM CRISE?



Mortalidade infantil cai e atinge menor patamar da história no Brasil

Petistas saem em defesa de Dilma e garantem luta contra o golpe

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Alckmin sofre segunda derrota no TJ-SP contra ocupações de escolas — Rede Brasil Atual

Alckmin sofre segunda derrota no TJ-SP contra ocupações de escolas — Rede Brasil Atual

Democracia & Política: BANESTADO: O ABAFADO MAIOR ROUBO DE DINHEIRO PÚBLI...

Democracia & Política: BANESTADO: O ABAFADO MAIOR ROUBO DE DINHEIRO PÚBLI...: Iriny Lopes: " Depois do caso Banestado, que envolveu R$ 150 bilhões, Youssef ficou livre para continuar sua vida criminal " O...

Democracia & Política: RECOLHERAM DELCÍDIO ANTES QUE INCRIMINASSE OUTROS

QUEM NÃO SE VIU ASSALTADO POR ESSA SUSPEITA?



Democracia & Política: RECOLHERAM DELCÍDIO ANTES QUE INCRIMINASSE OUTROS: A estranha reação do STF Por  GUILHERME SCALZILLI , historiador e escritor "O debate sobre as flagrantes inconstitucionalidades ...

Sakamoto: E se morrer um estudante? | Brasil 24/7

Sakamoto: E se morrer um estudante? | Brasil 24/7

Contra a guerra de Alckmin, quem não reagir está morto | Blog do Rovai

Contra a guerra de Alckmin, quem não reagir está morto | Blog do Rovai

DELCÍDIO E CUNHA: GOLPISMO OU DEMOCRACIA? – Alejandro Acosta

DELCÍDIO E CUNHA: GOLPISMO OU DEMOCRACIA? – Alejandro Acosta

Sobre a BNCC e os historiadores | conversa de historiadoras


Sobre a BNCC e os historiadores

(por Hebe Mattos)
É com preocupação que tenho acompanhado a reação indignada, predominante em alguns círculos historiográficos, à divulgação, para consulta pública, do texto de história da Base Nacional Curricular Comum (BNCC), em elaboração no MEC. Como todos os outros textos da base, trata-se de um texto preliminar, aberto à discussão, construído por uma equipe de pesquisadores da área de ensino da disciplina em questão. Este caráter técnico do recrutamento do grupo de trabalho, efetuado a partir da expertise no campo do ensino da disciplina, tornou possível que o próprio ex-ministro da educação, professor de filosofia e ética da USP, Renato Janine Ribeiro, fosse o primeiro a fazer ressalvas públicas ao texto base de história, em sua conta pessoal no facebook.  Um comentário postado por ele teve grande repercussão na imprensa.
“O documento entregue, porém, na sua primeira versão ignorava quase por completo o que não fosse Brasil e África. Pedi que o revissem. (…) Mas o grupo que elaborava a base não entendia assim. Não havia sequência histórica. (…) Queriam partir do presente para ver o passado. No caso do Brasil, por exemplo, propunham a certa altura estudar revoluções com participação de escravos ou índios. E deixavam de lado a Inconfidência Mineira!”, escreveu o ministro.
Li este pequeno comentário, publicado na imprensa, antes de conhecer o texto completo publicado por Renato Janine. Imediatamente me lembrei da minha principal experiência com o ensino da história. Há quinze anos atrás, deixei a meio caminho a coordenação da equipe de história do Telecurso 2000, da Fundação Roberto Marinho, por desentendimentos com a direção da Fundação, que passavam pelo lugar da Inconfidência Mineira nas aulas de história e por um suposto ‘excesso’ do tema da escravidão nas aulas propostas para a história do Brasil. A crítica me soou como um convite para que eu lesse com atenção o que “o grupo que elaborava a base” estava propondo. Pareceu-me que eles podiam estar disputando os repertórios que ainda hoje compõem as narrativas canônicas da história brasileira. Construídos quase todos, como sabemos bem, a partir de uma perspectiva racista e eurocêntrica, no século 19 ou na primeira metade do século 20. Ganhavam minha simpatia.
Eu ainda estava lendo o documento com a atenção que merece, para formar minha opinião sobre ele, quando tive acesso a uma segunda crítica, que se pretendia devastadora. A atual diretoria da ANPUH-Rio de Janeiro convocou uma jornada de estudos para discutir o texto. Já na convocação, me chamou a atenção que o GT História Indígena e o GT Emancipações e Pós-Abolição, que reúnem inúmeros historiadores do Rio de Janeiro, muitos com destacado reconhecimento internacional, não tivessem sido formalmente convidados. E mesmo o GT Ensino de História, presente à reunião, foi desconsiderado na redação do documento final, divulgado no site da Associação. A carta acabou por gerar um pequeno abaixo assinado daqueles que não se sentiam representados pelo texto, encabeçado pelos representantes do GT de ensino de história na reunião e pela minha colega Martha Abreu.
Pessoalmente, me senti profundamente incomodada com o tom dos primeiros parágrafos da carta crítica, que vaticinava que a proposta em discussão estava em flagrante “descompasso com as pesquisas historiográficas de ponta”. Concedia ao texto, apenas, “a boa intenção” de romper com uma perspectiva eurocêntrica e quadripartite do tempo histórico. Ainda que sem sucesso, pois, para os autores, “o tempo histórico é o tempo humano, o tempo da espécie humana em seu fazer-se, o Homem se reconhecendo em suas relações sociais”. Quase parei a leitura após esta frase. Pelo menos na minha área de estudos, o ser humano universalizado no masculino e com agá maiúsculo não se faz presente em qualquer pesquisa de ponta. Há muitos anos.
Voltei à leitura do documento proposto para discussão, com redobrada boa vontade. Não sei se precisamos de uma base curricular comum. Se precisamos, ela sem dúvida deve ser amplamente discutida com a comunidade de educadores, de historiadores e com a sociedade, antes de ser aprovada. Mas fico feliz que tenhamos largado para discussão a partir de um documento tão radical no seu esforço de romper com o eurocentrismo que informa a concepção de história até agora predominante no ensino de história do país. Inclusive nas nossas universidades.
Por onde recortar para apresentar aos estudantes uma história global não eurocêntrica? Do neolítico à internet, como escolher o que estudar? A entrada pela história do Brasil, espaço de inserção política do estudante, faz todo sentido no contexto de um base curricular mínima nacional. E pode ser amplamente cosmopolita, se conseguir articular de forma consistente o local, o global e o nacional.  A ênfase nas representações do passado no tempo presente também me pareceu chave interessante para propor recortes em sala de aula, capazes de ajudar o professor a problematizar as noções de tempo e de historicidade, matérias primas da disciplina da história. Os usos do passado no presente são também ferramenta eficaz para elencar conteúdos programáticos anteriores à colonização portuguesa no Brasil, problematizando legados filosóficos, artísticos ou religiosos fortemente presentes na contemporaneidade. No conjunto, porém, parece-me necessário precisar mais quais contextos, em cada uma das fases do aprendizado, permitirão refletir sobre a dimensão temporal da história humana, bem como sobre a alteridade entre épocas e culturas.
De fato, concordo com algumas das críticas elencadas pelo ex-ministro Janine ou pela carta da ANPUH-Rio, apenas me parece que elas devem ser dirigidas aos especialistas que vem trabalhando o documento, para que a proposta seja aperfeiçoada. No texto apresentado, em especial na proposta de ensino médio, o esforço de se libertar da organização eurocêntrica da história resultou, em grande medida, em uma dificuldade de abordar historicamente a centralidade da expansão europeia para a própria construção de uma “História do Brasil”. A incorporação da noção de história Atlântica, articulando América, Europa e África, a partir da expansão marítima e comercial europeia, pode ser uma chave de leitura eficaz para superar o problema. Algum investimento na interdisciplinaridade com a filosofia e a sociologia me parece também fundamental.
A ideia de fazer uma base nacional curricular mínima é em si bastante problemática. Pessoalmente, não gosto da ideia. Currículos mínimos pressupõem consensos mínimos sobre o que deve ser ensinado e isso não é fácil. E também não é estritamente técnico. Em nenhuma área. Nas ciências humanas mais do que nas outras.
Por outro lado, o grupo que elabora a base foi recrutado entre os especialistas em ensino de história, campo que teve importante desenvolvimento nos últimos anos. É uma área que vem pensando há anos como ensinar a história, para quem estamos ensinando história e para que serve a história ensinada. Seus especialistas estão fortemente embasados no que de melhor tem acontecido nas salas de aula do ensino básico e das universidades na matéria. O MEC mostra-se consciente do caráter preliminar da proposta apresentada – e da delicadeza política da missão, o que é bastante auspicioso. A base está aberta para críticas e comentários em um site específico, e diversos historiadores, nacionalmente reconhecidos e com interface com o campo do ensino da história, de diversas áreas, foram convidados a atuar como leitores críticos, conforme adiantou o ex-ministro Renato Janine e relatou Martha, em carta divulgada em sua conta pessoal no facebook. Outros historiadores e nossas associações serão todos ouvidos. Pessoalmente, redigi uma pequena contribuição sobre o texto, que pode ser acessada aqui.
Com as tensões teóricas e políticas inevitáveis à decisão de construir um currículo mínimo nacional, e tendo em vista a obrigatoriedade legal de abordar a história indígena, da África e da cultura afro-brasileira, o trabalho me parece estar muito bem encaminhado.
Rio de Janeiro, 3 de dezembro de 2015
Hebe Mattos
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Sobre a BNCC e os historiadores | conversa de historiadoras

O dilema humano diante da verdade | blog do ozaí

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Jovens trabalham mais e estudam menos, mostra relatório da OCDE | O POVO

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Sem diálogo com estudantes, Alckmin investe na PM para lidar com #ocupaescola e cortar orçamento; FEUSP denuncia Privataria Tucana - Viomundo - O que você não vê na mídia

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URGENTE – O ministro Teori Zavascki vai mandar prender Eduardo Cunha | Pensa Brasil

Compreensível a hesitação do governo diante do processo de cassação de Cunha. Ele cai, mas antes de sair, poderá encaminhar o impeachment e com certeza, dependendo do que vai ganhar com isso, o fará.

Criou-se um ambiente político em que a confiança tornou se pedra rara. Mesmo no contexto do PT há um certo "estranhamento"(!?); não sei se é a palavra.

Cunha não é o único golpista. Lambuzou se no melaço do poder ...E fez de tudo pra tumultuar e deixar a nação botando o coração pela boca a todo instante.

Se achando o rei da cocada mandou ver.  Aliás, não é de estranhar que toda a trupe que ainda o sustenta, quer por que quer agora tudo acelerado.

Pelo outro flanco juntam-se ao PSOL e transformam a chantagem em acordo.   Botaram o governo num sanduíche.

URGENTE – O ministro Teori Zavascki vai mandar prender Eduardo Cunha | Pensa Brasil

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Sem diálogo com estudantes, Alckmin investe na PM para lidar com #ocupaescola e cortar orçamento; FEUSP denuncia Privataria Tucana - Viomundo - O que você não vê na mídia

O ESTADO DE PRÉ DITADURA TUCANA EM SÃO PAULO

Sem diálogo com estudantes, Alckmin investe na PM para lidar com #ocupaescola e cortar orçamento; FEUSP denuncia Privataria Tucana - Viomundo - O que você não vê na mídia

Deputados do PT fazem abaixo-assinado contra Cunha | Brasil 24/7

Quanto desencontro entre os petistas. Quanta falta de coordenação e articulação. A impressão que se tem é que está entregue às baratas. De baixo pra cima e de cima pra baixo. Estão se esbarrando no meio do campo, se desentendendo entre si, tá uma barafunda só. O PT está sofrendo uma profunda crise e não quer enxergar isso. E ao não encarar de frente o problema, jogando pra debaixo do tapete, ele só vai se agravar. Não é só uma votação...Tá tropeçando e cambaleante. Os dirigentes deviam ampliar o debate sobre a conjuntura do partido para o conjunto da militância, inclusive simpatizantes que muitas vezes, têm se batido pelo partido até bem  mais do que muitos petistas de carteirinha. Se não filiados, "lulistas" ou "dilmistas", não é o caso. Talvez seja essa a ocasião de incluir a todos no PT. 

http://oglobo.globo.com/brasil/deputado-petista-diz-que-governo-sofre-chantagem-de-cunha-18194722

Deputados do PT fazem abaixo-assinado contra Cunha | Brasil 24/7

Senadores aprovam fim antecipado de CPI do HSBC | Brasil Página 1

Senadores aprovam fim antecipado de CPI do HSBC | Brasil Página 1

Causa Operária - Alckmin e esquerda pequeno burguesa atacam APEOESP

A serviço da direita
Alckmin e esquerda pequeno burguesa atacam APEOESP
Ataques contra maior sindicato do País visam enfraquecer luta dos professores e de todos os que se opõem à ofensiva brutal da direita tucana contra a Educação

Em entrevista cedida à emissora de TV Bandeirantes, o governador Geraldo Alckmin atacou, como fez em diversas vezes durante a greve da categoria, o sindicato dos professores (APEOESP), numa tentativa frustrada de desmoralizar as ocupações e manifestações das escolas estaduais contra a reorganização.

No domingo 29/11, em reunião do governo representado por Fernando Padula, chefe de gabinete do Secretário de Educação, contando com a presença de dezenas de dirigentes de ensino os ataques continuaram, “acusações” de que as ocupações às escolas teriam caráter político partidário para promover o desgaste do governo estadual e que a APEOESP (oposição ao governo) vem tentando desmoralizar o mesmo (como se isso fosse necessário).

A questão é que a direita vai atacar toda forma de organização de luta dos trabalhadores, perseguindo, caluniando e tentando desmoralizar os movimentos, como está fazendo também com as organizações estudantis. É tática já muito utilizada se valer do falso discurso de partidarização para iludir a população de que as organizações que se construíram historicamente defendendo os interesses de trabalhadores, estudantes, movimentos por moradia, etc. tenham apenas interesses partidários.

Essa tradicional tática da direita golpista deve ser repudiada pelos professores, estudantes, funcionários, pais e todos aqueles que enxergam a necessidade de se dar continuidade à luta contra a reorganização e fechamento das escolas estaduais de São Paulo.

Contribui para a falta de esclarecimento de amplas parcelas - e deve, portanto, ser combativo - o posicionamento da esquerda pequeno burguesa (PSOL, PSTU/Conlutas e seus satélites) que faz coro com o governo tucano para atacar o sindicato (do qual integra a diretoria, há quase 15 anos, mesmo disfarçando-se de "oposição"), com falsas cobranças e com a persistente negativa de participar da organização da luta, boicotando assembleias, atos e qualquer ação que tenha ligação com o sindicato enfraquecendo, assim, a mobilização contra o governo e fortalecendo os ataques às organizações de luta. Isso tudo, ao mesmo tempo em que o governo segue com o mesmo ataque ao sindicato e aos movimentos estudantis, por moradia, etc.

Seria isso mera coincidência? Sabemos que a tática de enfraquecimento das organizações de luta é clássica da direita visto que o próprio Padula a incentiva quando afirma que os ataques às escolas ocupadas devem começar por escolas onde não haja a presença do movimento estudantil.

É necessário rejeitar o discurso apartidário de tais organizações, denunciá-lo como o que realmente é: uma pregação a favor da política da direita golpista. Por meio de uma intensa campanha, esclarecer amplas parcelas das comunidades escolares sobre o caráter direitista e golpista de tal discurso para que não haja enfraquecimento no movimento que tem como objetivo maior barrar mais esse ataque à educação pública do Estado de São Paulo.

Ao contrário de se opor à presença e participação dos sindicatos, organizações estudantis e partidos de esquerda é preciso, além da denuncia da política da direita, defender a mais ampla unidade de ação, a unificação da mobilização em uma greve geral da Educação, de atos com milhares de pessoas, da ocupação e paralisação de todas as escolas para impor uma derrota ao governo reacionário da direita golpista.

 



Causa Operária - Alckmin e esquerda pequeno burguesa atacam APEOESP

Livro revela conexões entre bicheiros e torturadores na ditadura - Jornal O Globo

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Altamiro Borges: O Brasil e a primavera dos canalhas

Altamiro Borges: O Brasil e a primavera dos canalhas: Por Fernando Brito, no blog Tijolaço : O “coxismo”, o “moralismo”, o golpismo e, agora, a mais desumana abjeção. No Brasil destes tempos, v...

Justiça aceita queixa-crime de Lula contra comentarista da TV Cultura | Os Amigos do Presidente Lula

Villa atenta cotidianamente contra a honra de petistas e contra a própria história, matéria dE sua atividade profissional.

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Jacob Gorender - A Esquerda Revelada

O Sistema Solar aquece. Aliás, não.

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Internautas pedem identificação de policial que apontou arma contra estudante em ocupação na Zona Leste; leia manifesto de professores - Viomundo - O que você não vê na mídia

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Movimentos sociais a Alckmin: Exigimos saída de secretário da Educação e chefe de gabinete - Viomundo - O que você não vê na mídia

Alckimin estará sendo burro se não aproveitar a oportunidade de empurrar toda a culpa no lombo do mordomo e depois descartá-lo.

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Altamiro Borges: Dias sombrios do jornalismo na Argentina

Altamiro Borges: Dias sombrios do jornalismo na Argentina: Por Altamiro Borges Um dia após a vitória do direitista Mauricio Macri nas eleições da Argentina, em 23 de outubro, o jornal “La Nación...

O CORREIO DA ELITE: Folha mente, ops, erra sobre "amigo de Lula" e tem...

O reconhecimento daquilo que um dia as gerações futuras ficarão espantadas ao saberem que no Brasil não se gozava desse direito até o décimo quinto ano, do vigésimo primeiro século, do terceiro milênio. E mesmo assim, não veio por pressão direta do movimento social, mas por concessão do STF.  

O CORREIO DA ELITE: Folha mente, ops, erra sobre "amigo de Lula" e tem...: A FOLHA ERROU No primeiro dia deste mês, a manchete desta Folha foi a reportagem "BNDES suavizou exigências para socorrer amig...