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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Ciencia, Politica e Religião: Como o Ocidente está manufaturando o terrorismo islâmico

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Inscrições: 10 anos do Observatório de Políticas Públicas | Observatório de Políticas Públicas

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WEBGUERRILLERO: Elementos del EI están huyendo a Libia

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Deputados pró-Alckmin aprovam fechamento das 94 escolas; PT, PCdoB e PSOL foram contra; quem são os inimigos da rede pública - Viomundo - O que você não vê na mídia

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5 datos dudosos que dejó la muerte de Bin Laden ~ WEBGUERRILLERO

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Altamiro Borges: Clima de terror nos bastidores da Globo

Altamiro Borges: Clima de terror nos bastidores da Globo: http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/ Por Altamiro Borges O império global parece que está ruindo. A cada dia, uma notícia pior...

“No Brasil, o Estado é demonizado e o mercado é o reino de todas as virtudes” | Brasil | EL PAÍS Brasil

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Cinco verbetes sobre Theodor W. Adorno - Carta Maior

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Conheça a lista dos maiores sonegadores de impostos do Brasil; Vale lidera | Portal ABCF

O EXEMPLO DE SUCESSO DO TUCANATO, COMO ELES, SONEGA.

 
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domingo, 22 de novembro de 2015

Das desigualdades à barbárie terrorista - Carta Maior

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Ignacio Ramonet: A segurança total não existe, mas a vigilância massiva sim - Carta Maior

1984 JÁ FOI...2084, COMO SERÁ?

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Auler: chega a hora da verdade para o grampo na cela de Youssef - TIJOLAÇO | “A política, sem polêmica, é a arma das elites.”

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Blog do Alok: Semana 7 da intervenção russa na Síria: aumento dr...

Uma análise maciça e perfurante. The Saker bota o fato pra rodar, detendo-se nos tantos ângulos possíveis de modo que se possa captá-lo com transparência e clareza cristalinas ao nosso conhecimento.

Blog do Alok: Semana 7 da intervenção russa na Síria: aumento dr...: 20/11/2015, The Saker,  Vineyard of the Saker Ver também:  Semana 1  /  Semana 2  /  Semana 3  /  Semana 4  /  Semana 5  e Semana 6 (aind...

Estado Islâmico proíbe aulas de Filosofia e Química | EXAME.com

Lei Islâmica em Ação: Brasil ganha sua 1ª "universidade" islâmica (o nome correto disso é Madrassa)

Não se deve subestimar o fenômeno do fundamentalismo religioso que afeta as religiões abraâmicas em nível mundial. Embora só possamos repudiar o preconceito que ofusca qualquer juízo que se faça acerca da rica e bela cultura islâmica, há de se ficar atento para as madrassas. Patrocinadas pelo reino Saudita, o mesmo que patrocina o jihadismo salafista que assola e tumultua o Oriente Médio... Não dá pra desprezar o fato de que foram  nelas que recrutaram-se muitos dos que hoje militam pela causa do terrorismo fundamentalista islâmico.

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Diário do Centro do Mundo » Como a Globo manipula a justiça brasileira através do Instituto Innovare

A MÁ E VELHA PROMISCUIDADE ENTRE O JUDICIÁRIO E A MÍDIA CORPORATIVA GOLPISTA.

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Autodinamismo: Putin derrota Tio Sam no próprio jogo dos EUA


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19.11.2015 |   Fonte de informações:   Pravda.ru   "NO QUE TUDO SUGERE QUE SEJA mais um crime do estado profundo que governa ...

Agora o bicho pega! Documento “falso” era verdadeiro! | O Cafezinho

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Massacre na Nigéria: “É solitário morrer na África” | Portal Fórum

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sábado, 21 de novembro de 2015

Congresso da juventude petista tem faixa exaltando Dirceu, Vaccari e Genoino - Política - Estadão

O Estadão ficou escandalizado com a faixa que demonstra a referência positiva que esses dirigentes conservam junto à militância jovem. É certo ser o mesmo também com os veteranos. Acaso pensam que os petistas acreditam no grande factoide que foi o Mensalão e na farsa do julgamento da AP 470? Enganam-se redondamente. 

LIBERDADE PARA DIRCEU E VACCARI JÁ!

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Nova queda na produção industrial desacredita esperanças de defensores do ajuste

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DE TUDO UM POUCO: Ad Infinitum

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PT quer isentar classe média baixa da CPMF e destinar imposto à saúde — Rede Brasil Atual

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'Descendentes precisam saber que história da África é tão bonita quanto a da Grécia' - BBC Brasil

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[Documentário] – Herbert Marcuse, o filósofo da contestação e a escola de Frankfurt | Filosofia em Vídeo

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Altamiro Borges: A espionagem dos EUA na Venezuela

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Altamiro Borges: O futuro do peronismo na Argentina

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Dilma: Dia da Consciência Negra é oportunidade de afirmar luta contra o racismo

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Transformar em sofrimento pessoal o que acontece no mundo | Leonardo Boff

Só a razão não basta...A paixão é fundamental!

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sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Causa Operária - Não houve acordo, nem recuo, ocupações continuam e crescem

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A deslegitimação de governos populares é recorrente na história brasileira - Carta Maior

20/11/2015 - Copyleft
A deslegitimação de governos populares é recorrente na história brasileira
Não é a primeira vez que grupos conservadores no Brasil se mobilizam para impedir a existência de um partido de base popular.


A A+ Maria Rita Loureiro
Paulo Pinto
Assistimos, hoje, ao processo sistemático e concertado de criminalização dos dirigentes do PT e a desqualificação da competência do governo de Dilma em conduzir as políticas econômicas. Procura-se, com isso, destruir o único partido político de base popular que assumiu o poder nesse país e que ousou realizar, mesmo de forma muito tímida, políticas de redução de suas seculares desigualdades sociais.

Por que a deslegitimação política do PT representa um traço estrutural na ordem social brasileira? Porque não é a primeira vez, e muito provavelmente não será a ultima, que grupos conservadores no Brasil se mobilizam para impedir a existência de um partido de base popular - não tutelado e com vínculos orgânicos com a classe trabalhadora. Como Faoro já mostrou, “o processo histórico brasileiro é recorrente e repetitivo, é uma sucessão de retornos de formas e de tempos que não passam de recondicionamentos de outros tempos”.

Vale relembrar alguns exemplos: o primeiro foi o que levou à ilegalidade do Partido Comunista em 1948, em plena ordem democrática, com base em argumentação jurídica bastante controversa, mas aceita então pelo STF. Portanto, legitimada juridicamente. O mais significativo é que isso ocorreu no Brasil enquanto outros países da América Latina, mesmo no contexto da Guerra Fria, mantinham seus partidos comunistas legalizados.

O segundo exemplo se refere à própria ascensão eleitoral de Vargas, em 1950. Mesmo seu trabalhismo autoritário era intolerável para as classes dominantes. Vale citar uma declaração de Carlos Lacerda, em seu jornal a Tribuna da Imprensa, lançando uma provocação histórica às Forças Armadas, quando Getulio estava prestes a se tornar candidato à presidência da república na sucessão de Dutra.

“O Sr. Getulio Vargas, senador, não deve ser candidato. Candidato, não deve ser eleito. Eleito, não deve tomar posse. Empossado, devemos recorrer à revolução para impedi-lo de governar” (Biografia de Getulio, de Lira Neto, vol. 3 p.188).

Como Vargas, nos anos 50, o governo do PT hoje, sessenta anos depois, também não pode governar. Essa memória nos ajuda a compreender em grande parte a crise política atual.

Há ainda outro ponto comum nesses dois momentos repetitivos da história brasileira: a elevação do salário mínimo, crucial no processo de redução das desigualdades sociais: da mesma forma que agora, os governos Lula e Dilma, elevaram sistematicamente o salário mínimo em termos reais (ajudando inclusive a alimentar o ódio contra o governo por parte da classe média, que quer ser “diferenciada” dos pobres), é importante relembrar que a campanha de Lacerda “contra o chamado mar de lama que atinge o Palácio do Catete” cresceu exatamente depois da elevação histórica de 100% do salário mínimo pelo governo Vargas em 1º maio de 1954.

O que resultará desse processo de destruição do PT? A despolitização da sociedade, a desqualificação da vida política, o retrocesso da ordem democrática e das conquistas sociais trazidas pela Constituição de 1988 que começaram, ainda que timidamente, a serem efetivadas pelas políticas sociais mais recentes. Pensem na frase que aparece nos discursos de certos economistas: “A Constituição de 1988 não cabe no PIB brasileiro”.

Mais ainda, o que está em jogo nesse momento é a capitulação mais completa do governo frente ao chamado “poder de fogo do mercado”. É o retrocesso da política externa brasileira, orientada por iniciativas como o banco dos BRICS e pela maior autonomia frente às potências hegemônicas e às suas corporações internacionais. E a possível reversão do sistema de partilha na exploração do pré-sal pela Petrobrás. É também o retrocesso na cooperação política e econômica entre países e forças democráticas de esquerda na América Latina.

Por fim, cabe alertar aos partidos de esquerda que imaginam recolher no futuro os espólios do PT: os exemplos históricos aqui trazidos permitem dizer que nada lhes garantem que eles também não serão objeto, se alcançarem o poder, do mesmo processo de aniquilamento que o PT hoje está sofrendo.

Socióloga e professora da área de Administração Pública e Governo da FGV/SP



Créditos da foto: Paulo Pinto
A deslegitimação de governos populares é recorrente na história brasileira - Carta Maior

8 belas cidades que hoje estão submersas | Batanga

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Líder de acampamento no Congresso promete 'carnificina' em caso de retirada - Correio Braziliense - Política e Brasil

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quinta-feira, 19 de novembro de 2015

França ataca o Estado Islâmico, mas vende armas a seus mentores - Carta Maior

Armar a Arábia Saudita é armar o EI.



9/11/2015 - Copyleft

França ataca o Estado Islâmico, mas vende armas a seus mentores

A França está muito interessada em seus lucrativos acordos de venda de armas com a Arábia Saudita, pouco se importando se eles apoiam o Estado Islâmico


Robert Fisk

Presidence de la Republique
O país que entregou aos assassinos do Estado Islâmico, os autores dos atentados em Paris, o credo sunita wahhabista que defendem, não dará a mínima importância ao fato de que François Hollande sopre e ressopre os ares de guerra no Oriente Médio. A Arábia Saudita já conhece essa ladainha, desde que ela surgiu na forma do discurso da Nova Ordem Mundial – lá por 1991, quando George Bush pai sonhava com uma expressão subhitleriana do Golfo, na qual poderia existir um oásis de paz, um lugar sem armas, onde as espadas se transformavam em enxadas, e a riqueza que provém dessas terras deixasse de partir em navios petroleiros para passar por oleodutos mais longos.
 
Os sauditas estão ocupados demais destruindo o Iêmen, em sua enlouquecida guerra contra os houthis xiitas, e não têm tempo para se preocupar com os loucos sunitas wahhabistas do Estado Islâmico.
 
Seu inimigo continua sendo o novo melhor amigo dos Estados Unidos, o Irã xiita, e estão tão obstinados como sempre em destronar o presidente alauita xiita da Síria, ainda mais se o Estado Islâmico está na primeira fila dos inimigos de Bashar al Assad.
 
A Arábia Saudita também sabe que a política exterior francesa favorece tanto os seus interesses que chegou a se opor a um acordo nuclear com o Irã – sem contar os bilhões de dólares em armamento estadunidense que continuarão fluindo ao reino sunita, apesar dos nexos deste com a organização que destruiu 129 vidas em Paris.
 
Se alguém acredita que Barack Obama vai disciplinar a democracia teocrática dos sauditas, deveria observar melhor a proposta de vender armas estadunidenses pelo valor de 29 bilhões de dólares ao rei Salman, de 79 anos de idade, para entender que Washington não se interessa nem um pouco por controlar a ferocidade do reino.
 
Riad se omite diante do Estado Islâmico (que grande surpresa!), mas necessita dessas armas desesperadamente depois de queimar todo o seu arsenal atacando os iemenitas, afundados na extrema pobreza. O contrato de venda de armas à Arábia Saudita já foi aprovado pelo Departamento de Estado norte-americano, e inclui munições de ataque direto fabricadas pela companhia Boeing, além de bombas guiadas a laser, do tipo Paveway, construídas pela firma Raytheon.
 
Os houthis ainda controlam a maior parte do Iêmen, incluindo a capital Saná, apesar da mitologia de Riad continuar relatando uma suposta assistência militar do Irã ao grupo iemenita.
 
Grupos de defesa dos direitos humanos acusaram durante muito tempo os sauditas de lançar ataques aéreos e de assassinar indiscriminadamente os civis. Segundo cifras da Organização das Nações Unidas, essas mortes já são mais de duas mil. Vale a pena lembrar que uma dessas vidas perdidas é tão preciosa quanto as 129 que foram ceifadas na sexta-feira passada.
 
Os estadunidenses e os franceses possivelmente esperavam que os sauditas matassem dois mil membros do Estado Islâmico, o que não acontecerá. O Congresso dos Estados Unidos já autorizou Obama a vender mais 600 mísseis antiaéreos Patriot PAC-3, o que significa mais 5,4 bilhões de libras esterlinas aos cofres da Lockheed, apesar de os houthis não terem um mísero avião.
 
Supostamente, esses mísseis estão destinados a proteger os sauditas de um ataque aéreo iraniano, que ninguém em toda a região do Golfo acredita que pode acontecer.
 
Com relação às novas leis de emergência na França, nenhuma delas afetará os sauditas ou às outras nações árabes. No Oriente Médio, onde os ditadores locais, reis e emires – quase todos aliados do Ocidente – espionam regularmente os seus cidadãos, grampeando telefones e torturando o povo, ninguém se importa se as novas leis de Hollande restringem a égalité, ou a liberté dos franceses.
 
Para os sauditas, a batalha familiar entre o príncipe herdeiro, o ministro do Interior, Mohammed bin Nayef, e o ministro de Defesa, Mohammed bin Salman bin Saud – este último, com apenas 30 anos de idade, é quem encabeça o bombardeio saudita ao Iêmen –, é muito mais interessante que o futuro da região e do Estado Islâmico.
 
E se algo interessa muito mais à França são seus próprios e bastante lucrativos acordos de venda de armas com a Arábia Saudita, onde Hollande ainda tem esperanças – algo desesperadas, vale dizer – de suplantar os Estados Unidos e o Reino Unido como um provedor de armas de máximo nível. Talvez acredite que está em guerra com o Estado Islâmico, mas os mentores espirituais do grupo permanecerão intactos.
 
Tradução: Victor Farinelli



Créditos da foto: Presidence de la Republique


França ataca o Estado Islâmico, mas vende armas a seus mentores - Carta Maior

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Ensaios de ditadura tucana em andamento com o devido acobertamento da mídia.

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Clinton, Obama e os "comunas" da CIA | Brasil 24/7

Clinton, Obama e os "comunas" da CIA

Marcelo Fonseca/Brazil Photo Press/Folhapress: RIO DE JANEIRO, RJ - 09/12/2013: CLINTON GLOBAL INITIATIVE - O ex-presidente dos EUA Bill Clinton e a presidente Dilma Rousseff na abertura do Clinton Global Initiative que acontece nesta segunda-feira (09) no hotel Copacabana Palace. O tema do painel de
Conferencista internacional, assim como Fernando Henrique Cardoso e Lula, e um dos mais bem pagos palestrantes do mundo, o ex-presidente Bill Clinton esteve na última semana em Brasília, onde encerrou encontro da CNI – Confederação Nacional da Indústria.   
 
Em seu discurso, ele lembrou as conquistas do Brasil nos últimos anos, afirmou que o nosso futuro é brilhante, e que é preciso unir as forças positivas da Nação para enfrentar os eventuais desafios deste que é “um dos melhores países para se investir em todo o mundo”.
 
E, por isso, por nadar contra a corrente - daqueles que prefeririam ver o país descer, se arrebentando, pedregosas corredeiras em direção a um ralo de esgoto - Clinton foi e está sendo execrado e insultado por dezenas de indignados hitlernautas na internet.         
 
Em quem os brasileiros que “detonam” Clinton nas redes sociais - porque ele diz que o Brasil não é, ao contrário do que afirmam muitos, um barco que está afundando - querem que o ex-presidente norte-americano confie?
 
Nas manchetes de uma mídia seletiva, associada entre si em veículos, negócios e pautas comuns, que pinta com as cores do diabo, o Brasil de todos os dias, na capa dos diários, das revistas semanais, nos telejornais e nos programas de rádio?
 
Ou no que diz, por exemplo, o órgão de espionagem e contra-espionagem norte-americano, que tem o dever de informar o governo dos EUA, a Central Intelligence Agency, Agência Central de Inteligência, tão cantada e decantada - como bastião na linha de frente da defesa do “ocidente” e da democracia, contra a assustadora “ameaça comunista” - pelos mesmos radicais de direitaque atacam o ex-presidente norte-americano, por falar bem do Brasil?
 
Pelo que dizem a mídia, e os fascistas de plantão nos grandes portais e nas redes sociais, o Brasil está quebrado, no fundo do poço, dominado, destruído e inviabilizado economicamente, por um grupo  criminoso mais poderoso e tentacular que a K.A.O.S, a organização galhardamente combatida pelo Agente 86, mais conhecido como Maxwell Smart, nas telas de televisão, no auge da Guerra Fria.
 
Uma suposta e fantasiosa ORCRIM (organização criminosa) - comandada por certo Foro de São Paulo, com o objetivo de se assenhorear do poder na América Latina, e construir “paredões” por todos lados - que destruiu o país.
 
Pelo que diz a CIA, em seus relatórios anuais de informação (The Worldfactbook 2002) (The Worldfactbook 2015), o Brasil passou de um PIB de 1.3 trilhões de dólares, em 2002, para 3.2 trilhões de dólares, em 2014, quase triplicando o tamanho de sua economia por Poder Paritário de Compra, e mais que duplicando, de pouco mais de 7.000 dólares, em 2002, para 16.100 dólares, a renda per capita, também por Poder Paritário de Compra, desde que o Senhor Fernando Henrique Cardoso deixou o poder.
 
É esse o retrato de um país acabado, no fundo do poço, que está quebrado e sem solução?
 
Vejamos como começa o relatório da CIA sobre o Brasil:
 
“Characterized by large and well-developed agricultural, mining, manufacturing, and service sectors, and a rapidly expanding middle class, Brazil's economy outweighs that of all other South American countries, and Brazil is expanding its presence in world markets. Since 2003, Brazil has steadily improved its macroeconomic stability, building up foreign reserves, and reducing its debt profile by shifting its debt burden toward real denominated and domestically held instruments. Since 2008, Brazil became a net external creditor and all three of the major ratings agencies awarded investment grade status to its debt.”
 
“Caracterizada por setores agrícola, de mineração, manufatura e serviços grandes e bem desenvolvidos, e uma classe média em rápida expansão, a economia do Brasil supera a de todos os outros países da América do Sul, e o Brasil está expandindo sua presença nos mercados mundiais. Desde 2003(será que essa data é mera coincidência?) o Brasil melhorou a sua estabilidade macroeconômica, construiu reservas de divisas, e reduziu o seu perfil de dívida, transferindo sua dívida para instrumentos denominados em reais no mercado interno. Desde 2008, o Brasil tornou-se um credor externo líquido e as principais agências derating concederam grau de investimento para sua dívida.”
 
Faltou completar dizendo que a dívida líquida pública brasileira caiu quase pela metade no mesmo período, e que o Brasil é, hoje, o terceiro maior credor individual externo dos EUA, como se pode ver na página do próprio tesouro norte-americano:
 
 
Estará a imprensa brasileira sabendo de alguma coisa que a CIA, ou, melhor, que o Fundo Monetário Internacional, ou o Banco Mundial, que apresentam números ainda melhores do que os da Central Intelligence Agency  sobre a evolução do Brasil nos últimos 13 anos, não sabem?
 
Ou que a ONU não sabe, sobre a evolução dos indicadores sociais do Brasil no mesmo período?
 
Ou terão sido os valorosos agentes secretos dos EUA, sedutoramente enganados pelos malvados e famintos "MAVs" comedores de pão com mortadela do PT?
 
Ou pior, não terão os petistas, com sua conhecida competência na insidiosa arte do aparelhamento, tão a gosto dos esquerdistas-comunistas-gramscianos-bolivarianos, infiltrado alguns agentes duplos “melancia” (verdes por fora, vermelhos por dentro), nos escritórios da sede da CIA, em Langley, na Virginia?
A resposta é simples.
 
Clinton é norte-americano – teoricamente menos informado sobre o Brasil, embora já tenha estado aqui por 15 vezes nos últimos anos – mas não é burro, nem idiota.
 
Ao contrário de uma pseudo “maioria” ignorante e manipulada que pulula pelos portais e redes sociais brasileiras, torcendo abertamente contra o país e contra nossas maiores empresas (praga de urubu magro não pega em cachorro gordo) ele não tem a mente feita – ou melhor, permanentemente desfeita – pelo discurso raso e rasteiro da crise absoluta e do apocalipse nacional.
 
Mister Clinton vive no século XXI, em um momento em que os Estados Unidos acabam de reatar relações diplomáticas com Cuba, e são obrigados a sentar-se e a negociar com russos e iranianos a situação na Síria.
 
E como uma figura pública, cuja mulher disputa a indicação para candidata a Presidente da República pelo Partido Democrata nos EUA, ele prefere certamente se basear em informações como as compiladas pelos  funcionários do serviço secreto do seu país e por organizações econômicas multilaterais internacionais, para analisar o Brasil, diante de  brasileiros, muitos deles contaminados, infelizmente,  por um ódio cego e um preconceito ideológico que os impede, como viseiras, de avaliar a verdadeira situação do país.
 
Nisso, Clinton se iguala a Obama, que, apesar, também, de ser norte-americano, sabe muito bem que o Brasil é, enquanto a quinta maior nação do planeta em território e população, e a sétima maior economia do mundo (ocupávamos o décimo-quarto lugar em 2002) uma potência mundial, e não regional, como disse claramente - contestando à abjeta pergunta-afirmação de uma repórter “brasileira”, em entrevista coletiva na Casa Branca, durante visita da Presidente Dilma aos EUA, em julho deste ano.              
 
Tem razão o Ministro Lewandowski, que está sendo também execrado, como Judas, pela mesma tropa fascista da internet, ao dizer que é preciso esperar “três anos” sem golpe, que haverá eleições daqui a um ano, e que a crise é mais política que econômica. 
 
Como se pode ver pela recuperação do saldo da balança comercial, pelo aumento da produção da Petrobras, pelo avanço da redução da desigualdade, por 1.5 trilhão de reais em reservas internacionais, pelos fantásticos lucros dos bancos, está claro que a crise é, principalmente, política.
 
Uma crise cada vez mais artificial, exagerada, mentirosa, conspiratória e hipócrita.
 
Que precisa ser desmentida, desmistificada e combatida, politicamente, por todo cidadão responsável e consciente deste país. 
Clinton, Obama e os "comunas" da CIA | Brasil 24/7

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Veja o flagrante do ataque de policiais à Marcha das Mulheres Negras | Portal Fórum

Discordante quando sugere que os acampados pelo golpe na Esplanada eram todos policiais, o que não é verdade.



Veja o flagrante do ataque de policiais à Marcha das Mulheres Negras | Portal Fórum

Mulheres negras são alvo de explosões e tiros na Esplanada dos Ministérios - Cidades DF - Correio Braziliense

Mulheres negras são alvo de explosões e tiros na Esplanada dos Ministérios

Cerca de 10 mil pessoas participam do ato, que incluiu uma caminhada entre o Ginásio Nilson Nelson e o Museu da República, ao lado da Catedral de Brasília

 
    


 postado em 18/11/2015 14:50 / atualizado em 18/11/2015 15:45
Barulhos de bombas e tiros acabaram com a Marcha das Mulheres Negras, no início da tarde desta quarta-feira (18/11), na Esplanada dos Ministérios. Cerca de 10 mil pessoas participam do ato, que incluiu uma caminhada entre o Ginásio Nilson Nelson e o Museu da República, ao lado da Catedral de Brasília.

Breno Fortes/CB/D.A Press
 
Informações preliminares da Polícia Militar dão conta de que um policial civil de outro estado deu quatro tiros para cima. Seria o mesmo preso no fim de semana por porte ilegal de armas, com outros artefatos, dentro carro.

O suspeito participa do acampamento em favor doimpeachment da presidente Dilma Rousseff. O homem foi encaminhado para a 5ª Delegacia de Polícia (Área Central).

Leia mais notícias em Cidades

Um servidor público, que não quis se identificar, revelou que manifestantes de um acampamento em favor da intervenção militar lançaram rojões na Esplanada, o que causou pânico entre as manifestantes.

A reportagem do Correio estava no local, quando policiais militares fizeram um cordão de isolamento em frente ao Congresso Nacional e a confusão começou no gramado. Pessoas começaram a correr e mulheres pediram calma.

Marcha

É a primeira vez que a marcha nacional acontece no Distrito Federal. O objetivo é reunir o máximo de organizações de mulheres negras, assim como outras entidades do movimento negro e mobilizar essas pessoas em homenagem aos ancestrais e em defesa da cidadania plena das negras brasileiras. Em 20 de novembro se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. 

Mulheres negras são alvo de explosões e tiros na Esplanada dos Ministérios - Cidades DF - Correio Braziliense

Requião: OAB ataca direito de resposta a troco de páginas amarelas da Veja | O Cafezinho

Requião: OAB ataca direito de resposta a troco de páginas amarelas da Veja | O Cafezinho

Autoridade Fiscal Independente ampliará déficit de democracia no país, diz Sicsú - Carta Maior

18/11/2015 - Copyleft

Autoridade Fiscal Independente ampliará déficit de democracia no país, diz Sicsú

Para o professor, proposta de Renan Calheiros está no bojo de várias outras que visam retirar dos governos a prerrogativa de conduzir a política fiscal.


Najla Passos

Lula Marques
O plenário do Senado pode votar nesta quarta (18) mais uma matéria legislativa que visa sequestrar a prerrogativa do governo de conduzir a política fiscal do país. Trata-se da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 83/2015, de autoria do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que cria a Autoridade Fiscal Independente (AFI), um órgão de assessoramento do Congresso que se apresenta sobre a pecha de técnico, isento e independente, mas tende a se tornar mais um instrumento de luta política. 
 
De acordo com o professor do Instituto de Economia da UFRJ, João Sicsú, a AFI funcionará nos mesmos moldes que o Tribunal de Contas da União (TCU), criado para funcionar apenas como um órgão consultivo do governo, mas que na prática paralisa obras, quebra cronogramas, provoca demissões e, nas manchetes dos grandes jornais, ainda aparece como algo positivo.
 
Para o professor, tanto o TCU, que foi propositadamente batizado de ‘tribunal’ para ganhar ares mais pomposos, quanto à AFI, que leva os termos ‘autoridade’ e ‘independente’ no nome, encontram grande espaço na agenda pública, especialmente na midiática. “Este órgão vai fazer política. E não é política fiscal, mas política mesmo. E isso terá um grande impacto não só para o Congresso, mas para toda a sociedade”, sustenta. 
 
Sicsú lembra que a AFI terá um diretor indicado pelo presidente do Congresso - portanto alguém da sua confiança -, além de autonomia institucional e financeira para colocar uma lupa sobre a atividade fiscal do governo. “Não podemos ter órgãos paralelos fazendo política contra a política fiscal do governo, qualquer que seja ele. Não podemos ter um órgão com uma capa de isento, de independente, de autoridade, dando opinião sobre a política fiscal do governo, como se o governo não tivesse sido eleito com milhões de votos para tomar essas decisões”, denuncia. 
 
Para o professor, se um governo está tomando decisões erradas, ele tem que ser punidos nas urnas, porque esta é a regra da democracia. “A gente troca de projeto no voto, e não a partir do debate provocado por um órgão paralelo que tenta sufocar a atuação do governo”, alerta.
 
Tendência internacional
 
Sicsú afirma que o projeto de criação da AFI no Brasil está dentro do bojo de uma corrente cada vez mais forte, que busca aprisionar as políticas fiscais dos governos, não só no Brasil, mas em todo o mundo. Segundo ele, esse movimento começou com o aprisionamento das políticas monetárias e cambiais, que geraram, por exemplo, a tese de Banco Central Independente, um dos temas de destaque nas eleições de 2014. 
 
O professor, entretanto, sustenta que, mesmo com as limitações das políticas cambiais e monetárias, muitos países conseguiram avançar na geração de crescimento e qualidade de vida, trabalhando apenas com a margem de manobra permitida pela política fiscal. Como exemplo, citou o governo do ex-presidente Lula, que fez isso especialmente entre 2007 e 2010. 
 
“O Brasil é um grande exemplo de que é possível fazer avanços sociais e investimentos só com a política fiscal, ainda que a monetária e cambial sejam insuficientes ou até contrárias a ela. Aliás, o que a história tem mostrado é que a política fiscal consegue se sobrepor à monetária e a cambial”, esclarece.
 
Ele denuncia, ainda, que o projeto de criação da AFI se alia a outros em tramitação no Congresso, como o do senador José Serra (PSDB-SP) que propõe limites rígidos para o endividamento da União, com fixação, inclusive, de patamares mínimos de superávit primário. “Até a ideia de liberar taxas de juros altas serve para causar constrangimento da política fiscal, porque quanto mais juros nós temos, menos capacidade fiscal o governo tem para realizar gastos”, acrescenta.
 
Déficit de democracia
 
Sicsú denuncia que este movimento mundial para retirar dos governos a capacidade de gerir a política fiscal dos países em benefício da acumulação de recursos para o pagamento das dívidas públicas ameaça a democracia, porque possibilita que os técnicos indicados para órgãos como a AFI governem, em detrimento dos políticos que contam com o aval das urnas para fazê-los. 
 
“Todo esse movimento que está em curso retira dos governos a capacidade de governar. E isso gera um déficit de democracia. Governantes são eleitos para governar, e não o contrário como tem acontecido em muitos países da Europa. E, se as políticas desses governos não dão certo, temos que mudar os governantes. E não ter menos democracia em nome de mais eficiência do Estado. Se é só para seguir regras, nós precisamos é de um computador. E não de governantes e nem mesmo de democracia” argumenta. 
 


Créditos da foto: Lula Marques
Autoridade Fiscal Independente ampliará déficit de democracia no país, diz Sicsú - Carta Maior