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sábado, 10 de janeiro de 2015

Descolonizações: Por que não sou Charlie Hebdo - Je ne suis pas Cha...

É uma opinião forte e corajosa no momento em que o mundo ainda ainda assiste perplexo aos acontecimentos franceses, expostos segundo uma determinada versão. Essa versão pode estar contaminada por meias verdades e manipulações deformadoras dos fatos. Aconteceu, pessoas morreram e isso é lamentável. Sentimos tanto mais por terem afetado a pessoas "normais"(!?), comuns, brancas, de classe média e principalmente, europeias. Nem ligamos muito quando são negros, muçulmanos, pobres e ou outros, que não farão falta nenhuma ao mundo. Esquecem que também não faremos, ao menos na dimensão que pensamos que será. Mas temos famílias, tanto mais se dependentes, amigos e outros que podem nos amar mais de longe, até sem sabermos. Entretanto, não nos damos conta de que aqueles mortos, do outro lado, de repente já temos um lado,também têm. E a emoção que nos afeta, afeta a eles também.

Esse episódio levanta muitas suspeições.







 Descolonizações: Por que não sou Charlie Hebdo - Je ne suis pas Cha...: Nada justifica o massacre na redação do jornal Charlie Hebdo, mas algumas generalizações e relativizações na cabeça da sociedade são tão ...

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Cinema Secreto: Cinegnose: O atentado ao "Charlie Hebdo" foi um filme mal pro...

Até agora, foi a abordagem mais precisa e profunda acerca dos tristes acontecimentos ocorridos nos últimos dias na França.,.Sem ingenuidade ou paranoia.







Cinema Secreto: Cinegnose: O atentado ao "Charlie Hebdo" foi um filme mal pro...: Como em todos eventos agudos que envolvem a interminável “guerra contra o terrorismo”, muitos analistas apontam inconsistências, ambiguid...

A resignação, a caridade, a avareza e o ciclo do castigo divino na literatura popular

A resignação, a caridade, a avareza e o ciclo do castigo divino na literatura popular

Coronelismo eletrônico: partidos contra a regulação da mídia são os campeões de concessão em rádio e TV - Revista Fórum Semanal

Coronelismo eletrônico: partidos contra a regulação da mídia são os campeões de concessão em rádio e TV - Revista Fórum Semanal

Governo Dilma: nem governismo cego e nem esquerdicídio | Blog do Rovai

Apesar de não estar dizendo algo que já não tenha sido dito de forma difusa, consegue sintetizar bem o teor da questão.



Governo Dilma: nem governismo cego e nem esquerdicídio | Blog do Rovai

Altamiro Borges: Eduardo Cunha e a justiça poética

Não querem regras claras e imparciais porque são da velha político do para os amigos tudo, para os inimigos, a lei, conforme a sua interpretação.



Altamiro Borges: Eduardo Cunha e a justiça poética: Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo : Há uma espécie de justiça poética no vendaval que arrastou o deputado Eduardo C...

ATÉ TU FOLHA, OU FOI UMA FALHA?

Altamiro Borges: Eduardo Cunha e a justiça poética: Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo : Há uma espécie de justiça poética no vendaval que arrastou o deputado Eduardo C...

Petrobras supera Exxon e vira a número 1 do mundo | Brasil 24/7

urioso...enquanto a Petrobras cresce em produção e posição no ranking das gigantes, a Veja está minguando e tomando o rumo do fim. E a Globo, demitindo, O mal por si se destrói!





Petrobras supera Exxon e vira a número 1 do mundo | Brasil 24/7

Sindicato dos Metalúrgicos do ABC

Sindicato dos Metalúrgicos do ABC

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

MTST no MegaTv - TwitCasting

MTST no MegaTv - TwitCasting

MALVINAS É DA ARGENTINA!



Sobrevivência do velho colonialismo na América do Sul.







MALVINAS É DA ARGENTINA!

O PENSADOR DA ALDEIA: Administração Haddad, esquerda na prática: já que ...

O QUE A MÍDIA GRANDE NÃO DEIXA O POVO SABER SOBRE A ADMINISTRAÇÃO HADDAD EM SÃO PAULO.













O PENSADOR DA ALDEIA: Administração Haddad, esquerda na prática: já que ...

Cara e coroa: Ligando alguns pontos que nos levaram até Paris « Viomundo - O que você não vê na mídia

RAZÕES PROFUNDAS DO FATO FUNESTO QUE VITIMOU OS PROFISSIONAIS E SEGURANÇAS DO CHARLIE HEBDO...







Cara e coroa: Ligando alguns pontos que nos levaram até Paris « Viomundo - O que você não vê na mídia

GOVERNO PROCURA UM RUMO PRA ARRUMAR AS COISAS. OPOSIÇÃO SEM RUMO, SÓ VISA DESARRUMAR MAIS AINDA

ATENTADO E PROVOCAÇÃO


Não vejo muito sentido em algumas reações ao atentado que vitimou os chargistas do Charlie Hebdo, um jornal de nome muito estranho. Alguns deles  inclusive  são verdadeiras celebridades no universo dos  caricaturistas.
Franceses protestam,  americanos protestam e o mundo inteiro protesta. Contra quem ou o que!?  Com certo sentido, contra o Estado francês, relapso na proteção  dos jornalistas que já haviam sido ameaçados por diversas vezes.  A sede do jornal já fora alvo de um atentado a bomba.  O pasquim francês costumava fazer críticas ácidas a diversos seguimentos sociais da França e internacionais;  desde alguns anos  resolveram cutucar os fanáticos extremistas muçulmanos.
Protestam contra  o terrorismo?  É parecido com “chover no molhado”. Contra o que dizem ser, um atentado contra a liberdade de imprensa e à liberdade em geral? Afora o comportamento idiota de um grupo, ou sabe se lá o que seja, em que isso pode significar riscos à liberdade dos franceses? 
Liberdade por liberdade, a França protagonizou um verdadeiro atentado contra a liberdade de seus cidadãos muçulmanos, cerca de 10% da população, ao proibir o uso da burca e de véus que acobertassem o rosto das mulheres daquela religião. Seria justa se a lei protegesse a mulher que se visse obrigada pelo  marido, família e comunidade a usa-las.  Não foi o caso, apesar de se utilizarem argumentos dessa natureza.
Os muçulmanos são hoje o alvo preferencial dos setores da direita radical em ascensão na Europa.  A islamofobia tem se propagado de forma endêmica por toda a Europa e, no caso francês, assume proporções dramáticas por contar com o maior contingente de maometanos entre os países da Europa Ocidental.
O atentado ocorreu concomitantemente ao lançamento de uma nova edição da em que satirizava se o chefe do Califado Islâmico, o ISIS, grupo ou ajuntamento de grupos fundamentalistas islâmicos em expansão no Oriente Médio. Sobre ele paira a suspeita de ser patrocinado  pela direita norte americana, Arábia Saudita e até por Israel. Esses setores têm tradição em ferir na carne para gerar revolta entre seus cidadãos e assim angariar apoios da população para suas campanhas de ocasião. Sem falar que o ISIS tem sido capaz de arregimentar um número elevado de jovens islâmicos europeus em suas fileiras.
Portanto, é possível que o Hebdo tenha caído bem no meio de uma teia de interesses que confluem no sentido de fazer girar os ânimos europeus para a direita que já sente nas narinas ofegantes a fragrância do poder. .



Altamiro Borges: Um ataque à imprensa e aos muçulmanos: Foto:  Joel Saget/AFP Por Gilberto Maringoni, no Blog da Boitempo : O terrível, injustificável e indefensável atentado contra a reda...










ATENTADO OU PROVOCAÇÃO!? Multidão protesta na França: 'Je suis Charlie' | Brasil 24/7

Multidão protesta na França: 'Je suis Charlie' | Brasil 24/7

Opera Mundi - Losurdo: produção das emoções é novo estágio do controle da classe dominante





Opera Mundi - Losurdo: produção das emoções é novo estágio do controle da classe dominante

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Petrobras: operação no pré-sal é viável | Brasil 24/7

Petrobras: operação no pré-sal é viável | Brasil 24/7

Piso dos professores sobe 13% e passa para R$ 1.917,78 | Brasil 24/7

Não é que dependa apenas disso, mas quem vive no limite da subsistência, que também não é o caso, tem condições de conjugar o verbo amar?





Piso dos professores sobe 13% e passa para R$ 1.917,78 | Brasil 24/7

Ausências notáveis numa festa bem sucedida | Paulo Moreira Leite

Ausências notáveis numa festa bem sucedida | Paulo Moreira Leite

OS PARALELOS NA HISTÓRIA

MÃOS LIMPAS À LIMPO | Paulo Moreira Leite

Syriza exige corte da dívida insustentável, Merkel ameaça Grécia com expulsão do euro - Carta Maior

Não creio que os gregos estejam preocupados com essa ameaça. Ruim por ruim, não fica assim.



Syriza exige corte da dívida insustentável, Merkel ameaça Grécia com expulsão do euro - Carta Maior

Feliz Ano Novo! O Brasil não é feito só de ladrões - Carta Maior



Um Brasil que a mídia entreguista não mostra. O país que está numa escalada positiva, mas que é mostrado ao povo como se mergulhado numa crise de dimensão igual àquela que aflige a União Europeia e  EUA. Estamos muito longe disso ainda e esperamos não chegar lá. Por isso apoiamos o projeto político que tem sido bem sucedido em nos manter distantes deste quadro tenebroso pelo qual já passamos;. sob a condução e a batuta do PSDB e do seu príncipe da privataria.





Feliz Ano Novo! O Brasil não é feito só de ladrões - Carta Maior



Inaugura-se, nesta quinta-feira, novo ano no Calendário Gregoriano, o de número 2015 após o nascimento de Jesus Cristo, 515, depois do Descobrimento, 193, da Independência, e 125, da Proclamação da República.
Tais referências cronológicas ajudam a lembrar que nem o mundo, nem o Brasil, foram feitos em um dia, e que estamos aqui como parte de longo processo histórico que flui em velocidade e forma muitíssimo diferentes daquelas que podem ser apreendidas e entendidas, no plano individual, pela maioria dos cidadãos brasileiros.
Ao longo de todo esse tempo, e mesmo antes do nascimento de Cristo, já existíamos, lutávamos, travávamos batalhas, construíamos barcos e pirâmides, cidades e templos, nações e impérios, observávamos as estrelas, o cair da chuva, o movimento do Sol e da Lua sobre nossas cabeças, e o crescimento das plantas e dos animais.
Em que ponto estamos de nossa História?
Nesta passagem de ano, somos 200 milhões de brasileiros, que, em sua imensa maioria, trabalham, estudam, plantam,  criam, empreendem, realizam, todos os dias.
Nos últimos anos, voltamos a construir navios, hidrelétricas, refinarias, aeroportos, ferrovias, portos, rodovias, hidrovias, e a fazer coisas que nunca fizemos antes, como submarinos - até mesmo atômicos - ou trens de levitação magnética.
Desde 2002, a safra agrícola duplicou - vai bater novo recorde este ano -  e a produção de automóveis, triplicou.
Há 12 anos, com 500 bilhões de dólares de PIB, devíamos 40 bilhões de dólares ao FMI, tínhamos uma dívida líquida de mais de 50%, e éramos a décima-quarta economia do mundo.
Hoje, com 2 trilhões e 300 bilhões de dólares de PIB, e 370 bilhões de dólares em reservas monetárias,  somos a sétima maior economia do mundo. Com menos de 6% de desemprego, temos uma dívida líquida de 33%, e um salário mínimo, em dólares, mais de três vezes superior ao que tínhamos naquele momento.
De onde vieram essas conquistas?
Do suor, da persistência, do talento e da criatividade de milhões de brasileiros. E, sobretudo, da confiança que temos em nós mesmos, no nosso trabalho e determinação, e no nosso país.
Não podemos nos iludir.
Não estamos sozinhos neste mundo. Competimos com outras grandes nações, que conosco dividem as 10 primeiras posições da economia mundial, por recursos, mercados, influência política e econômica, em escala global.
Não são poucos os países e lideranças externas, que torcem para que nossa nação sucumba, esmoreça, perca o rumo e a confiança, e se entregue, totalmente, a países e regiões do mundo que sempre nos exploraram no passado - e ainda continuam a fazê-lo -  e que adorariam ver diminuída a projeção do Brasil sobre áreas em que temos forte influência geopolítica, como a África e a América Latina.  
Nosso espaço neste planeta, nosso lugar na História, foi conquistado com suor e sangue, por antepassados conhecidos e anônimos, entre outras muitas batalhas, nas lutas coloniais contra portugueses, holandeses, espanhóis e franceses; na Inconfidência Mineira, e nas revoltas que a precederam como a dos Beckman e a de Filipe dos Santos; nas Conjurações Baiana e Carioca, na Revolução Pernambucana; na Revolta dos Malês e no Quilombo de Palmares; na Guerra de Independência até a expulsão das tropas lusitanas; nas Entradas e Bandeiras, com a Conquista do Oeste, da qual tomaram parte também Rondon, Getúlio e Juscelino Kubitscheck; na luta pela Liberdade e a Democracia nos campos de batalha da Europa, na Segunda Guerra Mundial.
As passagens de um ano para outro, deveriam servir para isso: refletir sobre o que somos, e reverenciar patriotas do passado e do presente.
Brasileiros como os que estão trabalhando, neste momento, na selva amazônica, construindo algumas das maiores hidrelétricas do mundo, como Belo Monte, Jirau e Santo Antônio; como os que vão passar o réveillon em clareiras no meio da floresta, longe de suas famílias, instalando torres de linhas de alta tensão de transmissão de eletricidade de centenas de quilômetros de extensão; ou os que estão trabalhando, a dezenas de metros de altura, em nossas praias e montanhas, montando ou dando manutenção em geradores eólicos; ou os que estão construindo gigantescas plataformas de  petróleo com capacidade de exploração de 120.000 barris por dia, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul, como as 9 que foram instaladas este ano; ou os que estão construindo novas refinarias e complexos petroquímicos, como a RENEST e o COMPERJ, em Pernambuco e no Rio de Janeiro; ou os que estão trabalhando na ampliação e reforma de portos, como os de Fortaleza, Natal, Salvador, Santos, Recife, ou no término da construção do Superporto do Açu, no Rio de Janeiro; ou os técnicos, oficiais e engenheiros da iniciativa privada e da Marinha que trabalham em estaleiros, siderúrgicas e fundições, para construir nossos novos submarinos convencionais e atômicos, em Itaguaí; os técnicos da AEB - Agência Espacial Brasileira, e do INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, que acabam de lançar, com colegas chineses, o satélite CBERS-4, com 50% de conteúdo totalmente nacional; os que trabalham nas bases de lançamento espacial de Alcântara e Barreira do Inferno; os oficiais e técnicos da Aeronáutica e da Embraer, que se empenham para que o primeiro teste de voo do cargueiro militar KC-390, o maior avião já construído no Brasil, se dê com sucesso e dentro dos prazos, até o início de 2015; os operários da linha de montagem dos novos blindados do Exército, da família  Guarani, em Sete Lagoas, Minas Gerais, e os engenheiros do exército que os desenvolveram; os que trabalham na linha de montagem dos novos helicópteros das Forças Armadas, na Helibras, e os oficiais, técnicos e operários da IMBEL, que estão montando nossos novos fuzis de assalto, da família IA-2, em Itajubá; os que produzem novos cultivares de cana, feijão, soja e outros alimentos, nos diferentes laboratórios da EMBRAPA; os que estão produzindo navios com o comprimento de mais de dois campos de futebol, e a altura da Torre de Pisa, como o João Candido, o Dragão do Mar, o Celso Furtado, o Henrique Dias, o Quilombo de Palmares, o José Alencar, em Pernambuco e no Rio de Janeiro; os que estão construindo navios-patrulha para a Marinha do Brasil e para marinhas estrangeiras como a da Namíbia, no Ceará; os engenheiros que desenvolvem mísseis de cruzeiro e o Sistema Astros 2020 na AVIBRAS; os que estão na Suécia, trabalhando, junto à Força Aérea daquele país e da SAAB, no desenvolvimento do futuro caça supersônico da FAB, o Gripen NG BR, e na África do Sul, nas instalações da DENEL, e também no Brasil, na Avibras, na Mectron, e na Opto Eletrônica, no projeto do míssil ar-ar A-Darter, que irá equipá-los; os nossos soldados, marinheiros e aviadores, que estão na selva, na caatinga, no mar territorial, ou voando sobre nossas fronteiras, cumprindo o seu papel de defender o país, que precisam dessas novas armas;  os pesquisadores brasileiros das nossas universidades, institutos tecnológicos e empresas privadas, como os que trabalham ITA e no IME, no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron, ou no projeto de construção e instalação do nosso novo Acelerador Nacional de Partículas, no Projeto Sirius, em São Paulo;   os técnicos e engenheiros da COPPE, que trabalham com a construção do ônibus brasileiro a hidrogênio, com tubinas projetadas para aproveitar as ondas do mar na geração de energia, com a construção da primeira linha nacional de trem a levitação magnética, com o MAGLEV COBRA; nossos estudantes e professores da área de robótica, do Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais, várias vezes campeões da Robogames, nos Estados Unidos.   
Neste momento, é preciso homenagear  esses milhões de compatriotas, afirmando,  mostrando e lembrando - e eles sabem e sentem profundamente isso - que o Brasil é muito, mas muito, muitíssimo maior que a corrupção.
É esse sentimento, que eles têm e dividem entre si e suas famílias, que  faz com que saíam para trabalhar, com garra e determinação, todos os dias, cheios de  orgulho pelo que fazem e pelo nosso país.
E é por causa dessa certeza, que esses brasileiros estão se unindo e vão se mobilizar, ainda mais, em 2015, para proteger e defender as obras, os projetos e programas em que estão trabalhando, lutando, no Congresso, na Justiça, e junto à opinião pública, para que eles não sejam descontinuados,  destruídos, interrompidos, colocando em risco seus empregos, sua carreira, e a sobrevivência de suas famílias.
Eles não têm tempo para ficar teclando na internet, mas sabem que não são bandidos, que não cometeram nenhum crime e que não merecem ser punidos, direta ou indiretamente, por atos  dos quais não participaram, assim como a Nação não pode ser punida pelos mesmos motivos.
Eles têm a mais absoluta certeza de que a verdadeira face do Brasil pode ser vista nesses projetos e empresas - e no trabalho de cada um deles - e não na corrupção, que se perpetua há anos, praticada por uma ínfima e sedenta minoria. E intuem que, às vezes, na História, a Pátria consegue estabelecer seus próprios objetivos, e estes conseguem se sobrepor aos interesses de grupos e segmentos daquele momento, estejam estes na oposição ou no governo.












O fim da televisão como a conhecemos - Ignacio Ramonet | Folha Diferenciada



                                                   









O fim da televisão como a conhecemos - Ignacio Ramonet | Folha Diferenciada

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

A CLAUSULA DE BARREIRA QUESTIONADA NO SISTEMA ELEITORAL ALEMÃO

A República de Weimar padeceu do grave problema da pulverização partidária. À época isso contribiu para o enfraquecimento do sistema político favorecendo a ascensão nazista. Interessante observar que o atual sistema eleitoral brasileiro vive o mesmo drama, impossibilitando uma governança estável. Por outro lado, adotando se a cláusula, milhões de eleitores podem ver seus votos inutilizados pelo fato de seus partidos não conseguirem colocar seus candidatos nos parlamentos. Considerados individualmente esses partidos não contam com representatividade suficiente para isso, mas pode acontecer do somatório de seus votos implicar de por a margem um número considerável de eleitores. Dilemas para uma reforma política.





Após 15% dos votos irem para o lixo, alemães questionam sistema eleitoral | Ausländer

WEBGUERRILLERO: Un azúcar presente en la carne roja promueve la in...

WEBGUERRILLERO: Un azúcar presente en la carne roja promueve la in...: Aunque se sabe que las personas que comen mucha carne roja tienen más riesgo de ciertos tipos de cáncer, otros carnívoros no presentan este...

O currículo da pátria educadora - Carta Maior

Conhecemos políticos que incorporaram aos seus mandatos a marca da educação. Às vezes, mais marca e marketing do que real e efetivo esforço pela educação que diz priorizar. Mas do que falamos é de um mandato presidencial. Colocar a educação como lema e ideal de uma gestão é fato inédito na história do Brasil.

A mídia por sua vez continua em sua marcha acelerada para o fim, dando demonstração de degradação e mau gosto. Cada vez mais se depreciam e se diminuem em sua oposição sistemática ao país e ao povo.



 O currículo da pátria educadora - Carta Maior




O currículo da pátria educadora

A formação virtuosa da infância, a sorte do desenvolvimento, o futuro da sociedade e da civilização há muito deixaram de interessar à elite brasileira.

por: Saul Leblon 

Ricardo Stuckert/Instituto Lula

A mídia derrotada em 26 de outubro fez da posse da Presidenta Dilma Rousseff um manifesto fotográfico de revanchismo e ressentimento.

Seria só a doença infantil do conservadorismo não fosse o sinal eloquente dos dias que virão.

Acovardada diante da solenidade democrática, momentaneamente impedida de expor as garras em textos explícitos, a cobertura conservadora dedicou-se a selecionar e recortar imagens oferecendo uma angulação desairosa da cerimônia, da presidenta reeleita e, por indução, do seu legado e do seu futuro.

Nisso a Folha comprovou, mais uma vez, o  virtuosismo no ramo.

A exemplo do que fez com a ficha falsa da Dilma, o diário da família que manteve relações simbióticas com o aparato da ditadura, estampou na primeira página um recorte da posse em que a chefe da nação parece em litígio com a faixa presidencial.

‘Ilegítima’ -- não foi esse o mote lançado semanas antes por FHC?

O conjunto lembra as goelas pantagruélicas urrando sua evocação a  Dilma e ao Brasil, no jogo inaugural da Copa do Mundo, no Itaquerão.

Não nos enganemos.

Estamos diante de manifestações mórbidas de interesses descomunais em baldeação para um confronto aberto pelo controle do passo seguinte do desenvolvimento brasileiro.

A nomeação de um centurião do mercado para comandar a Fazenda, como previsto,  não cessou a dança a guerra.

A emissão que nunca desafina em palavras ou imagens não cessa de martelar o preço da pax com os mercados.

Rendição incondicional na forma de uma carta branca a Joaquim Levy, exigem colunistas sexagenárias a serviço das boas causas do ramo.

O que se pretende é acoplar o país  à grande cloaca mundial de um capitalismo sem peias; legitimar o descolamento radical entre a riqueza privada e o interesse coletivo e, de uma vez por todas, engatar a sétima economia do planeta à marcha batida da restauração neoliberal.

O passaporte para o  ‘novo normal’ sistêmico requer a desqualificação de tudo aquilo que Dilma simboliza. De preferência, dito pela boca da própria, que descartou a eutanásia no discurso de posse.

Não apenas isso: contrapôs à rendição incondicional  um intrigante programa cívico de ‘pátria educadora’.

Mau sinal, diz a pátria rentista, cujo projeto dispensa causas cívicas e republicanas.

Ao contrário.

O desmanche do Estado é o biodigestor do seu programa.

A decomposição de direitos sociais, o  adubo  no qual florescerá, ainda mais viçosa,  a alta finança desregulada.

Embora bem posicionados, os endinheirados brasileiros querem mais.

A elite da sétima economia do mundo é responsável pela quarta maior fortuna do planeta evadida em paraísos fiscais.

Estudos da  The Price of Offshore Revisited,  coordenados pelo insuspeito  ex-economista-chefe da McKinsey, James Henry, revelam que os brasileiros muito ricos – que se envergonham do governo corrupto--  possuíam, em 2010, cerca de US$ 520 bilhões  abrigados em santuários do dinheiro frio.

Ofende a esse fluxo patriótico a tentativa de se construir por aqui um Estado social, que eventualmente considere a riqueza privada tributável em benefício do bem comum.

A questão agora é  saber em que medida o discernimento social, condicionado por uma esférica máquina de difusão dos interesses vips, conseguirá desvencilhar o futuro da sociedade desse destino histórico pretendido pelas suas elites.

É nesse ambiente de armas desensarilhadas que incide a radicalidade implícita ao lema do segundo mandato: ‘Brasil, pátria educadora’.

A formação virtuosa da infância, o compromisso com a civilização, a sorte do desenvolvimento e do investimento, enfim, o presente e o futuro da sociedade há muito deixaram de interessar à elite brasileira.

Esse descompromisso dramático explica e colide com a abrangência daquilo que Dilma se impôs como trilho do seu segundo mandato.

‘Estamos dizendo que a educação será a prioridade das prioridades, mas também que devemos buscar, em todas as ações do governo, um sentido formador, uma prática cidadã, um compromisso de ética e sentimento republicano”, enfatizou a presidenta.

Nessa pátria educadora, que ocupa o vazio de uma elite que renunciou à nação, não cabem retrocessos.

Ajustes -previstos- terão que obedecer a compromissos sintetizados de forma solene pela reeleita no primeiro dia do seu segundo mandato:

‘Nenhum direito a menos, nenhum passo atrás’.

E isso inclui o padrão de reajuste do salário mínimo, reiterou a chefe da nação, no terceiro dia do seu segundo governo.

Moral da história: uma ‘pátria educadora’ não pode florescer com o sequestro de direitos e do poder de compra da família assalariada.

É o oposto do que pensam os endinheirados sobre o papel da escola na sociedade.

No Brasil, como em boa parte do mundo,  as elites definem  a educação  como o único canal legítimo de mobilidade  social das massas.  

Só através da escola, não  da reforma agrária, a tributária ou a urbana; tampouco através do salário mínimo ‘inflacionário’, ou da reforma política, menos ainda através da pluralidade informativa,  é que a miséria material e espiritual perderá seu reinado neste lugar.

Ao dar à escola a amplitude da pátria, a Presidenta da República estende o sentido da formação e da informação da gente brasileira para muito além dos limites tolerados pelo funil da meritocracia escolar.

A importância de se fortalecer o aparato escolar convencional não é minimizada por isso.

Ao contrário.

Não fosse por outros motivos, o ciclo de governos do PT será lembrado como aquele que implantou a regulação soberana sobre a riqueza do pré-sal  --sob fogo cerrado dos interesses  de sempre--  assegurando assim a  transferência de múltiplos de bilhões de reais à política educacional nos próximos anos.

Trata-se de um reconhecimento de que a escola pode muito.

Mas não um endosso ao mito liberal de que ela pode  tudo.

Em 2012, os analistas do PISA –programa internacional de avaliação de sistemas educacionais em 67 países-- afirmaram que a metade do  avanço brasileiro em matemática, por exemplo, foi uma decorrência de mudanças no entorno social dos alunos.

Uma parte do noticiário conservador  interpretou o dado como um atestado de fracasso da ‘educação petista’. Outra,  omitiu-o.

Compreende-se.

Investigá-lo talvez levasse à conclusão de que as políticas demonizadas pelo dispositivo conservador – como o Bolsa Família, a valorização do salário mínimo, crédito barato, subsídio à habitação popular etc--  dilataram as fronteiras de aprendizado da criança brasileira.

Exemplo 01: estudantes do ensino médio beneficiados pelo Bolsa Família nas regiões Norte e Nordeste têm rendimento melhor do que a média nacional  (82,3% e 82,7%, contra  taxa brasileira de 75,2%).

Exemplo 02:  pesquisa feita na Universidade de Sussex, na Inglaterra, em 2012, revela que quanto maior é o tempo de  participação dos lares no Bolsa Família, maior é o aproveitamento escolar das crianças.  Segundo a pesquisa, a taxa de aprovação dos alunos do 5º ano aumenta 0,6 ponto percentual para cada R$ 1 de aumento no valor médio do benefício per capita recebido pelas famílias.

Pátria educadora é isso.

E a sua influência na escolarização não é privilégio de sociedade pobre.

Tome-se o caso dos EUA.

Entre 2009 e 2012,  país  retrocedeu cerca de 20 pontos  na classificação global do Pisa.

Em 2009  ocupava a 17ª posição; caiu para a 36ª em 2012 ; ficou abaixo da média geral em ciências e matemática.

O que mudou nos EUA entre 2009 e 2012?

A sociedade norte-americana mergulhou na sua maior crise desde a Depressão de 1929.

Uma em cada cinco crianças norte-americanas passou a viver  em ambiente de pobreza. A renda  anual média das famílias  com filhos recuou cerca de US$ 6.300 (tomando-se 2001 como base de comparação).

Um milhão de estudantes de escolas públicas viram suas famílias serem despejadas nos EUA. 

 O grau de recuperação do mercado de trabalho na presente crise é o mais lento de todas as recessões anteriores vividas pelo capitalismo norte-americano.

Isso não é uma pátria educadora.

A sobrevalorização do papel da escola na agenda conservadora padece ainda de outros flancos de coerência.

O Brasil investe três vezes menos  que a média da OCDE para educar uma criança dos 6 aos 15 anos (R$ 64 mil e R$ 200 mil, respectivamente).

Mas o jogral que atribui à educação poderes sobrenaturais suspira  por  um Brasil com salários chineses ;  produtividade alemã;  escolarização nórdica; superávit ‘cheio’ e carga fiscal equiparável a de Burkina Faso, onde o índice de alfabetização estacionou  nos 25%.

Esse Éden conservador não guarda qualquer relação de parentesco com a ‘pátria educadora‘ de Dilma.

Sugere, antes,  um deslocamento espacial e temporal do conflito distributivo, confinando-o em uma escola e em um aluno, aos quais caberá a exclusiva responsabilidade de erguer a sociedade  pelos próprios cabelos.

Essa escola barão de Munchausen não se confunde com a concepção da presidenta Dilma, que só pode ser entendida como um projeto de (re) construção social e cultural, que alfabetiza  com lápis, papel, direitos, participação democrática, pactuação de desenvolvimento  e consciência crítica.

O resto é adestramento, não educação.

Nesse sentido, vale  reler um texto  já publicado  neste espaço, mas sempre oportuno quando se discute o tema. Trata-se de  inspirador fragmento  da entrevista concedida por um professor, crítico literário e militante socialista à campanha de Lula, em 2002, sobre o assunto.

Hoje mais que  nunca, suas palavras faíscam a pertinência e, sobretudo,  os desafios da grande transformação histórica embutida no lema do quarto mandato progressista que começa agora no país.

Com a palavra, o professor Antonio Candido:

"Temos  uma crise de civilização (...) Talvez seja um mal que deriva de um bem. 
 
O esforço para tornar os níveis de ensino acessíveis a todos força diminuir o nível. Então, você fica num dilema perverso: elitizo ou democratizo e abdico de qualidade?  A saída está numa sociedade igualitária, onde todos tenham acesso à cultura e à educação de qualidade. Foi o que eu vi em Cuba. Instrução pública e gratuita em todos os níveis. E de muito boa qualidade.

A chave é a transformação da sociedade, na qual as pessoas se apresentam para a educação em pé de igualdade.

 Quem acha que um bom sistema educacional salva a pátria está redondamente enganado.

A participação nesse sistema será sempre restrita.

Por isso você tem que, primeiro, fazer mudanças estruturais; depois, terá um boa educação. Os liberais pensam: eu tendo uma população instruída, terei uma sociedade melhor.

 Errado. Tendo a sociedade melhor, terei uma população instruída. Só assim você supera essa contradição aparente entre elitização e democratização. Continuo achando que a forma republicana do ensino público e gratuito é o grande modelo 
 (...)  Numa sociedade em que as diferenças de classes ficam muito reduzidas, haverá um desaparecimento da cultura erudita e da popular. E surgirá uma nova cultura. Isso é possível.

A função do Estado é fazer um grande esforço econômico e social para que no plano cultural o hiato diminua. De tal maneira que, no fim de certo tempo, o popular se torna erudito e o erudito se torna popular’ (Antonio Candido; site da Campanha Lula Presidente; 2002)





ANUÁRIO DO FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA

Em protesto, polícia de NY faz 'rebelião silenciosa' - BBC Brasil




O prefeito de Nova York está conhecendo um fenômeno que está tornando se muito comum em alguns estados brasileiros onde lideranças policiais visando turbinar suas carreiras político eleitorais orientam os demais a agirem exatamente assim. 

Mas, com a queda da taxa de criminalidade em 2014 e as ruas aparentemente tranquilas, mesmo durante a (in)ação dos agentes, o tiro pode sair pela culatra.
"É difícil manter uma chantagem desse tipo quando as pessoas não se sentem ameaçadas. E Nova York fechou 2014 com números baixos de mortes, estupro, furto qualificado e roubo. Por mais de 20 anos, o crime caiu porque a polícia dobrou e redobrou seus esforços. Chega um momento em que a quimio é mais mortal do que o câncer ", escreveu Siegel.
Outros vão ainda mais longe, classificando o movimento da polícia de ameaça à democracia com reminiscências de golpe de Estado latino-americano.







Em protesto, polícia de NY faz 'rebelião silenciosa' - BBC Brasil

domingo, 4 de janeiro de 2015

sábado, 3 de janeiro de 2015

Union de Pueblos de Nuestra America: Tania Bruguera: el extravío de un susurro. Entrevi...



Esse escrito, extraído de um blog que foca o continentalismo latino americano, Union de Pueblos de Nuestra América, nos dá uma vaga ideia do estado de ânimo das pessoas, do compromisso revolucionário, da provocação imperialista, de seus métodos de cooptação dos jovens artistas e intelectuais e das expectativas relacionadas ao reatamento de relações com os EUA,





Union de Pueblos de Nuestra America: Tania Bruguera: el extravío de un susurro. Entrevi...: Sus principales promotores y su tribuna informativa están representados por medios y personas cuyo proyecto esencial para el futuro de Cu...

Luciana Genro fala sobre novo cenário brasileiro | Outras Palavras – blog da Redação

Talvez seja necessário sim uma oposição à esquerda ao governo petista. Mas seria de se esperar que antes de tudo, seja oposição à direita e não cerrar fileiras nem servir ao seu jogo, passando por inocente útil.


Luciana Genro fala sobre novo cenário brasileiro | Outras Palavras – blog da Redação

Sob o signo do “canhão frouxo”

Uma potência em declínio é torna se um risco potencial para todo o entorno...







Sob o signo do “canhão frouxo”

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Dez documentários que irão mudar suas ideias sobre alimentação | Portal Fórum

Dez documentários que irão mudar suas ideias sobre alimentação | Portal Fórum

A GUERRA ESTÉRIL E HISTÉRICA ÀS DROGAS







Os policiais e juízes que rejeitam “Guerra às Drogas”

pequeno ensaio sobre bispo do rosário







pequeno ensaio sobre bispo do rosário








A Grécia refundará a democracia!?

A democracia começa na Grécia

Setor industrial do Brasil cresce em dezembro pela 1ª vez em 4 meses | Jornal Correio do Brasil

Setor industrial do Brasil cresce em dezembro pela 1ª vez em 4 meses | Jornal Correio do Brasil

Experto: Occidende daña a Rusia y luego hará lo mismo con China y los BRICS - RT

O Ocidente, EUA e UE,que não passam de organismos em putrefação, sentem a hegemonia escorrer lhes entre os dedos. Usam e usarão de todos os recursos disponíveis e algo mais, entre aqueles despidos de qualquer resquício de escrúpulo, para impor seus interesses.
O Ocidente não é o conjunto de nações e povos que o integram, Nem mesmo os 99% dos cidadãos das potências hegemônicas, beneficiam dos lucros astronômicos de suas corporações. Como já foi um dia.
O Ocidente é pátria apenas de suas corporações.




Experto: Occidende daña a Rusia y luego hará lo mismo con China y los BRICS - RT

Escreva Lola Escreva: MEU BOLETIM DE OCORRÊNCIA CONTRA OS MASCUS SANCTOS...

BICHOS ESCROTOS SAÍDOS DOS ESGOTOS DO BOÇALNAZI





Escreva Lola Escreva: MEU BOLETIM DE OCORRÊNCIA CONTRA OS MASCUS SANCTOS...: Agora a pouco fui à delegacia fazer um boletim de ocorrência (aliás, dois). Foi a segunda vez que fiz isso na vida. A primeira foi em jan...

20 Fotos mostrando que a vida pode ser mais difícil do que se imagina | Tudo Interessante | Curiosidades, Imagens e Vídeos interessantes

Algumas muito chocantes

20 Fotos mostrando que a vida pode ser mais difícil do que se imagina | Tudo Interessante | Curiosidades, Imagens e Vídeos interessantes

Estas 18 imagens te deixarão sem palavras, especialmente a #11 | Tudo Interessante | Curiosidades, Imagens e Vídeos interessantes

Algumas são de nos deixar intrigados...o último veterano, o último instante, a tragédia. a contradição... repare  na foto dos judeus sendo liberados de um campo de concentração com a das crianças armênias...





Estas 18 imagens te deixarão sem palavras, especialmente a #11 | Tudo Interessante | Curiosidades, Imagens e Vídeos interessantes

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

faltahistoria.com.br

ABombain descrita no texto, conhecemos até bem pouco tempo atrás, Mas adianta o PT ter estabelecido regras de transparência nas agências públicas, respeitado a autonomia dos responsáveis pela fiscalização e investigação de delitos sobre o bem público e acabar passando por ptralha!? Que corrupção é essa que aumentou o valor da Petrobras e seus lucros? Se esses decaem hoje é devido mais à agitação feita em torno do caso Petrobras, sua midiatização do que a questões operacionais ou mercadológicas. De modo que a gente fica intrigado com o fato da investigação sobre a corrupção causar mais prejuízos á empresa do que a corrupção em si.









faltahistoria.com.br

2015, o ano que pode surpreender - Carta Maior







2015, o ano que pode surpreender - Carta Maior

De uma guerra fria a outra? - Carta Maior

De uma fria a outra chega se ao congelamento...



De uma guerra fria a outra? - Carta Maior

O recomeço de Dilma | Paulo Moreira Leite

A oposição vai trabalhar para paralisar o país. Buscam produzir o efeito que não conseguiram com o Mensalão..



O recomeço de Dilma | Paulo Moreira Leite

A Petrobras é maior do que quaisquer crises, diz Dilma no Congresso

Petrobras e educação são temas que se vinculam estreitamente nessa etapa das lutas pela educação.









A Petrobras é maior do que quaisquer crises, diz Dilma no Congresso

Dilma na posse: retomada virá antes do que esperam | Brasil 24/7

Para que a retomada aconteça, faz se necessário a regulamentação da mídia...Ela tem desempenhado papel deletério fundamental no rebaixamento das expectativas de crescimento do país.







Dilma na posse: retomada virá antes do que esperam | Brasil 24/7

BRASIL, PÁTRIA EDUCADORA

Contradições e alternativas do governo Lula

Uma primeira avaliação do governo Lula logo no início de sua primeira gestão. O que chama atenção é o quadro de expectativas e movimentos muito semelhantes à da presente conjuntura inicial do segundo governo Dilma.










Contradições e alternativas do governo Lula





Rede Globo tem contratos sigilosos com Marcos Valério | bloglimpinhoecheiroso

O que a mídia esconde e a justiça cega! Cega!?

 Rede Globo tem contratos sigilosos com Marcos Valério | bloglimpinhoecheiroso

Opera Mundi - 10 histórias de revolucionárias que você não aprendeu na escola

Opera Mundi - 10 histórias de revolucionárias que você não aprendeu na escola