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domingo, 3 de maio de 2015

Países do Brics definem ações conjuntas e discutem agenda para os próximos anos

COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

Países do Brics definem ações conjuntas e discutem agenda para os próximos anos

Terça-feira, 03 de março de 2015 - 17:44
Os vice-ministros dos cinco países divulgaram o documento Carta de Brasília, com as conclusões do encontro (Foto: Isabelle Araújo)Ainda esta semana os cinco países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e Africa do Sul) vão definir os temas e pontos focais em que pretendem fortalecer a cooperação multilateral e bilateral na educação e enviar a lista de prioridades à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a fim de estabelecer os próximos passos e ações para aumentar as oportunidades de aprendizagem de milhões de crianças, jovens e adultos.
A decisão foi tomada pelos vice-ministros da educação dos Brics que, na noite desta segunda-feira, 2, assinaram o documento Carta de Brasília, com as conclusões dos grupos de trabalho durante o encontro realizado na cidade. Na manhã desta terça-feira, 3, eles se reuniram com o subdiretor-geral de educação da Unesco, Qian Tang, para discutir as formas de cooperação entre o grupo e a agência internacional. Na oportunidade, Tang apresentou o relatório Brics – Construir a educação para o futuro, estudo da Unesco sobre a situação da educação nos cinco países do grupo.
Entre as sugestões apresentadas estão a elaboração de relatórios trienais sobre a situação da educação nos cinco países, para facilitar o acompanhamento da realização das metas propostas e a identificação de campos de cooperação multi ou bilateral; a formação de grupo para estudar a viabilidade de validação de diplomas; a criação de polos de educação superior de excelência; o estudo de aprimoramentos na formação de professores; ações efetivas para o intercâmbio de estudantes; e a instalação de institutos de línguas e culturas do Brics em todos os países do grupo. Nesses institutos, os alunos aprenderiam os costumes, história e idiomas de um ou mais países do Brics, o que facilitaria a mobilidade acadêmica.
“O Brasil tem muito a aprender com os vários países do grupo, assim como possui experiências bem sucedidas para partilhar com os Brics”, afirmou, no encontro, o secretário-executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa. “Precisamos fazer com que nossas diferenças nos ajudem a combater nossas desigualdades educacionais.”
Agenda pós-2015 – Na reunião, os vice-ministros da educação também trataram da posição do grupo Brics nos encontros mundiais de educação, que ocorrerão ainda este ano, para preparar a definição da Agenda para o Desenvolvimento Sustentável Pós-2015, no próximo mês de setembro, na reunião da ONU.
Como o ano de 2015 é a data limite para se alcançar as metas do Educação para Todos e os Objetivos do Milênio, definidos pelas Nações Unidas em 2000, a comunidade internacional já está discutindo o estabelecimento de novas metas para o desenvolvimento mundial sustentável. As consultas até agora indicam que a agenda da educação pós 2015 deve ser ancorada em uma perspectiva de educação ao longo de toda a vida, abordando o acesso e os resultados, equidade e qualidade para todos, crianças, jovens e adultos.
Nesse sentido, os vice-ministros da educação dos países do Brics concordaram em estudar a apresentação de propostas conjuntas no Fórum Mundial de Educação, a ser realizado nos próximos dias 19 a 22 de maio, na cidade sul-coreana de Incheon.
Assessoria de Comunicação Social
Palavras-chave: Brics, cooperação internacional, Objetivos do Milênio, Agenda Pós-2015
Países do Brics definem ações conjuntas e discutem agenda para os próximos anos

retratos selvagens: o despudorado cinema argentino

RETRATOS SELVAGENS: O DESPUDORADO CINEMA ARGENTINO

Este artigo comenta o filme Retratos selvagens.


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Embora seja bem ligada a valores morais, não posso negar que o cinema argentino me encanta por seu caráter politicamente incorreto. Embora considere importante a arte transmitir alguma mensagem positiva ao mundo, afim de melhorá-lo, não nego que me divirto com o humor cínico e cáustico do cinema argentino e como ele não está nem aí para consolar, ensinar ou apaziguar. Sem lições de moral, sem finais reconfortantes, feridas expostas, jorrando pus, a vida nua e crua.
Para quem já assistiu ao filme O segredo dos seus olhos ou Buena Vida delivery, sabe o que estou dizendo. O primeiro defende sem pudores a vingança e a justiça pelas próprias mãos quando o Estado não faz a sua parte. O segundo é praticamente um thriller de horror sobre um rapaz que tem sua casa invadida pela família da namorada.
Outros exemplos viscerais de como o cinema argentino pode ser cruel são os filmes O homem ao ladoAbutresO mesmo amor, a mesma chuvaNove rainhasSétimoA dançarina e o ladrão. Somos induzidos a torcer pelo criminoso, a desejar soluções extremas, vinganças homéricas. Os personagens não são pessoas equilibradas e bem resolvidas. São pessoas. O mais belo e horrendo do ser humano é jogado em nossa cara sem nenhuma cerimônia. Despudorado. Imoral. Niilista. Delicioso.
A grande beleza do cinema argentino consiste no fato de que seus diretores e roteiristas encontraram uma linguagem própria. Seus filmes não são pasteurizados nem estereotipados. Eles não se baseiam em modelos de sucesso pré estabelecidos com o objetivo de agradar ao grande público acostumado com lugares comuns. Os filmes argentinos não concedem ao grande público e fazem sucesso porque revelam e ressaltam as marcas e caracteres da sua cultura. O cinema argentino faz sucesso por seu caráter genuíno e pelo domínio da linguagem cinematográfica. Cinema é poesia, é sonho, é delírio. Não me refiro a sonho como fuga da realidade. Me refiro a sonho como investigação da realidade inconsciente. Para Deleuze, o cinema não era signo. Não era representação. O cinema era o objeto. Era a própria vida.
Mas neste post falarei sobre Retratos selvagens , obra indicada ao Oscar de melhor filme estrangeiro 2015 e dirigido por Damián Szifron. O filme foi produzido por El deseo, a produtora do irmão de Pedro Almodóvar. O filme é dividido em 6 episódios. Alguns bem curtinhos. Outros longos. O primeiro é uma comédia de humor negro. O segundo é bem mórbido. O terceiro, bizarro. O quarto, tragicômico. O quinto seriamente dramático. O último, de uma ironia histérica. Apenas um elemento une todas as narrativas: as tramas inusitadas e os personagens levados ao limite das suas emoções.
Pequenas ofensas ganham vinganças homéricas. As vinganças são realmente bizarras. Pequenas situações cotidianas se transformam em tragédia. Atitudes loucas são celebradas. É um verdadeiro brinde ao pequeno sociopata que existe dentro de cada um de nós.
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Não vou dar grandes detalhes a respeito de cada episódio para não roubar o prazer de quem pretende assistir ao filme. Mas para atiçar a curiosidade apenas, jogo aqui algumas questões que são apresentadas.
1. Como você se sentiria ao descobrir que está dentro de um avião comandado pelo ex-namorado que você traiu, juntamente com todos os inimigos do mesmo?
2. Você seria capaz de envenenar a comida do responsável pelo suicídio de seu pai?
3. O que você faria se alguém defecasse em seu lindo carro?
4. Vale a pena ser preso apenas para protestar contra um sistema que não funciona?
5. Por uma grande quantia em dinheiro, você aceitaria ir para a cadeia no lugar de outra pessoa?
6. O que você faria se soubesse que a amante do seu noivo está na sua festa de casamento?
Bem, para aqueles que gostam de filmes bonitinhos, com personagens civilizados e bem educados, que nunca perdem a compostura, Retratos selvagens não é a opção mais adequada. Retratos selvagens é para cinéfilos. Mais do que isso. É para aqueles que entendem que paciência tem limites.


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retratos selvagens: o despudorado cinema argentino

libertador - a cinebiografia de simón bolívar

LIBERTADOR - A CINEBIOGRAFIA DE SIMÓN BOLÍVAR

Simón Bolívar promoveu campanhas militares que cobriram o dobro do território de Alexandre, O Grande. Confira a resenha do filme abaixo.


LIBERTADOR O FILME - SIMON BOLIVAR.jpg“Libertador” (The Liberator) retrata a impressionante história de Simón Bolívar, um herói que lutou contra o imperialismo espanhol que estava instaurado na América do Sul, no século XIX. Bolívar era venezuelano e ajudou a libertar da monarquia espanhola países como: Venezuela, Peru, Equador, Bolívia, Colômbia e Panamá.
O filme é a mais recente colaboração entre Édgar Ramirez e o diretor venezuelano Alberto Arvelo. A dupla já trabalhou no longa "Cyrano Fernandez", lançado em 2007. “Libertador” é um drama histórico grandioso e competente, que narra quase três décadas de acontecimentos tumultuosos. Ele foi o representante da Venezuela no Oscar 2015, na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, mas não recebeu a indicação.
Além dos esforços militares de Bolívar, “Libertador” também retrata fases de amor perdido e traições. A primeira parte do filme mostra o lado família de Símon Bolívar e seu relacionamento apaixonado com a esposa, Maria Teresa (interpretada pela delicada Maria Valverde). Porém, tristes circunstâncias transformam a vida de Bolívar e reencontro com seu antigo professor, em Paris, o coloca novamente no caminho revolucionário, do sonho de uma América do Sul independente.
Filmado na Venezuela e Espanha, o filme conta com belos cenários – dos castelos europeus à Floresta Amazônica. O roteirista Timothy J. Sexton, Alberto Arvelo e Édgar Ramírez não mediram esforços para assegurar que a imagem do personagem principal seja um sinônimo de carisma e coragem. Mas o Bolívar retratado no filme não apresenta a audácia que esperamos de um herói dos livros de história. Por outro lado, ele também não é colocado em um pedestal, imune de qualquer tipo de questionamento. É um detalhe que depende do ponto de vista de cada espectador.
LIBERTADOR - A CINEBIOGRAFIA DE SIMON BOLIVAR.jpeg"Libertador" tem todos os atributos de uma grande biografia, porém existem alguns momentos em que o filme parece impessoal. Não conheço com profundidade o trabalho de Alberto Arvelo, mas a minha impressão é que o diretor ficou intimidado com a importância da história. Ele tomou decisões cuidadosas e não conseguiu deixar uma marca imponente para combinar com a grandeza de Bolívar.
Édgar Ramírez fez um ótimo trabalho na pele de Simón Bolívar. Ele conseguiu explorar o idealismo, a bravura, os sentimentos e a liderança dentro do personagem. Não existe uma entrega de corpo e alma por parte do ator, mas sua atuação é completamente convincente. Ele conquista a atenção do espectador imediatamente e prova porque é uma das grandes exportações da América do Sul em Hollywood.
A história de Bolívar é repleta de contratempos e o filme não conseguiu percorrer todos eles com a dedicação necessária. Acredite se quiser, mas os 119 minutos de duração não bastaram. “Libertador” aborda brevemente as complicações da vida de Bolívar após se tornar um governante, mas a mensagem final do filme é tão nobre quanto a luta do personagem: existem algumas batalhas que valem a pena lutar.
Direção: Alberto Arvelo - Ano: 2013 - País: Venezuela/Espanha - Elenco: Édgar Ramírez, Danny Huston, Erich Wildpret e María Valverde


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Democracia & Política: BNDES RESPONDE ÀS MENTIRAS DA REVISTA "ÉPOCA"

domingo, 3 de maio de 2015

BNDES RESPONDE ÀS MENTIRAS DA REVISTA "ÉPOCA"

O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,precarizacao-do-trabalho-vem-aumentando-diz-unger,1679991



BNDES responde às mentiras da "Época"

Por Miguel do Rosário

CARTA DO BNDES À REVISTA "ÉPOCA"

No Facebook da instituição.

"O ‪#‎BNDES‬ repudia as ilações feitas pela reportagem da Revista Época (“Lula, o operador”). Os procedimentos adotados pelo Banco nos financiamentos mencionados pela revista são absolutamente regulares, pautados pelas melhores práticas bancárias e rigorosamente dentro do que determina a lei.

O ex-presidente Lula não interferiu, nem poderia, em nenhum processo do BNDES. Foram seguidos todos os critérios impessoais de análise, com a participação de dezenas de técnicos concursados e órgãos colegiados, além da exigência de garantias sólidas. Como resultado desses procedimentos, a inadimplência nos financiamentos para exportação do BNDES é praticamente inexistente.

Diferentemente do que insinua a revista, nos financiamentos a exportações de bens e serviços brasileiros feitos pelo BNDES não há nenhuma preferência ou privilégio a qualquer país. O objetivo é sempre abrir postos de trabalho no Brasil e trazer divisas para nossa balança comercial. Desde 1998, o BNDES financiou exportações brasileiras para 45 destinos diferentes, sendo que o país que mais recebeu recursos do Banco foram os EUA.

Nas referidas operações, o BNDES atua de maneira análoga a outras agências de crédito à exportação, oferecendo condições de isonomia competitiva para que as companhias brasileiras possam enfrentar concorrentes no mercado internacional. O BNDES se orgulha de sua atuação internacional, gerando divisas, empregos e renda no Brasil."

FONTE: postado por Miguel do Rosário no blog "Tijolaço"  (http://tijolaco.com.br/blog/?p=26586).
Democracia & Política: BNDES RESPONDE ÀS MENTIRAS DA REVISTA "ÉPOCA"

O ORNITORRINCO: Em defesa da APP-Sindicato: Carta Aberta aos anônimos de merda que chafurdam na gosma anti-petista do Blog do Tutuca

UM DESABAFO DE CEQUINEL



O ORNITORRINCO: Em defesa da APP-Sindicato: Carta Aberta aos anônimos de merda que chafurdam na gosma anti-petista do Blog do Tutuca

Jornal Nacional ignora inauguração de fábrica de automóveis no Nordeste | Luizmuller's Blog

Jornal Nacional ignora inauguração de fábrica de automóveis no Nordeste

Esta semana, Dilma inaugurou a fábrica de Jeep da Fiat em Goiana-PE. O investimento foi da ordem de 7  bilhões de reais (ou terá sido 10?). Veja o que disse o Jornal Nacional, que tem o Bonner como editor, locutor e em breve único telespectador, sobre o assunto:
Dos Amigos do Presidente Lula
A notícia de ontem era a inauguração da fábrica da Fiat/Jeep em Goiana (PE), trazendo investimentos de cerca de R$ 10 bilhões. Tão importante para o desenvolvimento industrial do Nordeste que a presidenta da República compareceu.
E sabe como o Jornal Nacional da TV Globo noticiou na chamada? É isso mesmo que você vê na figura acima: “Presidente Dilma reconhece dificuldades da economia brasileira”.
O fato, a inauguração da fábrica, inacreditavelmente desapareceu da chamada da notícia.
A que ponto chegou a má qualidade de informação do JN.
E que implicância e desdém pelo que acontece de bom no Nordeste.
Será porque a região votou maciçamente em Dilma e Lula desde 2002?
E o pior é que Dilma não deu nenhuma declaração nova sobre esse assunto que mereça destaque. Dificuldades na economia ela vem falando nas entrevistas e em pronunciamentos. Só que dizendo o que JN não diz, que as dificuldades são passageiras e serão superadas. A própria fábrica é um exemplo real de que tem muita gente apostando na economia do Brasil.
No conteúdo da matéria, provavelmente feita pela afiliada regional, melhorou um pouco em relação à chamada (manchete), narrando a inauguração da fábrica. Mas nada justifica o desdém pelo desenvolvimento do Nordeste no título da notícia.
Fora do JN, só há felicidade com a prosperidade do Nordeste
Jornal Nacional ignora inauguração de fábrica de automóveis no Nordeste | Luizmuller's Blog

Dia 5, Ato Nacional de repúdio ao massacre dos professores ordenado por Beto Richa. “Somos Todos Professores’ | Milton Alves

Dia 5, Ato Nacional de repúdio ao massacre dos professores ordenado por Beto Richa. “Somos Todos Professores’

Publicado em  
Na próxima terça-feira(5), na Pça. 19 de Dezembro, 9h, ocorrerá um Ato Nacional de repúdio ao massacre dos professores ordenado pelo carniceiro Beto Richa(PSDB). O protesto teve forte adesão de centenas de entidades e organizações da sociedade civil. Com o lema “Menos bala. Mais giz”, milhares de adesões nas redes sociais confirmam a expectativa de uma significativa manifestação de solidariedade aos professores do Paraná.
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Clique aqui e curta a página no Facebook de convocação do Ato Nacional.
Dia 5, Ato Nacional de repúdio ao massacre dos professores ordenado por Beto Richa. “Somos Todos Professores’ | Milton Alves

La educación pública en Florida y en Miami acosada por políticos, cabilderos y mercaderes | La pupila insomne

O ensino privado em Miami ganha força com apoio de políticos pertencentes á comunidade dos exilados cubanos, Os mesmos que são contrários ao fim do embargo á Cuba e a reaproximação dos EUA com a ilha.



La educación pública en Florida y en Miami acosada por políticos, cabilderos y mercaderes | La pupila insomne

Assistir O Pacto dos Lobos – Dublado









No Filme Online O Pacto dos Lobos, Em 1765, durante o reinado de Luís XV, uma misteriosa criatura traz pânico e terror em uma província rural da França. Chamada de a Besta de Gevaudan, ela atacava crianças e mulheres há meses e ninguém era capaz de prevenir suas ações, vê-la com nitidez ou sequer capturá-la. Desesperado em pôr um fim na situação, o rei decide então enviar ao local o renomado biólogo Gregóire de Fronsac (Samuel Le Bihan). Entretanto, Gregóire terá não apenas que lutar contra o monstro mas também contra a ignorância, a conspiração e a intolerância local, recebendo o apoio de duas mulheres, uma aristocrata e uma prostituta.

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A Gente só não se acostuma com a falta de Antônio Abujamra

O GRÃO  BRUXO RAVENGAR; NEM O ABRAÇO ERA FALSO...



 

A Gente só não se acostuma com a falta de Antônio Abujamra

Corrupção, democracia e capitalismo: a purgação do PT | Portal Fórum

Corrupção, democracia e capitalismo: a purgação do PT | Portal Fórum

5 livros para compreender a miséria humana | Portal Fórum

Autores como Fiódor Dostoievski, José Saramago, Graciliano Ramos, Victor Hugo e Paulina Chiziane escreveram obras fundamentais para entendermos tragédias que se abateram (e ainda se abatem) sobre a humanidade
Por Marcelo Hailer
A classificação de um produto cultural enquanto “clássico” não se dá à toa. Uma série de fatores estão envolvidos em torno da obra que fazem dela atemporal e fundamental para se compreender eventos, trágicos ou não, que aconteceram durante a história. No momento presente vivemos uma série de acontecimentos que são alvos de inúmeras análises – jornalísticas, sociológicas e históricas – tais como os novos conflitos de guerra, seca no Brasil, grupos políticos da extrema esquerda e direita que disputam a narrativa político-social e, claro, a concentração de riqueza e a miséria inerentes ao sistema capitalista.
Por mais que os temas acima citados sejam contemporâneos, eles são recorrentes na história do mund, seja no Ocidente, na Ásia ou na África. E todos eles já foram fontes de inspiração para obras primas que nos trazem algum entendimento das atitudes dos considerados “humanos” e que, inevitavelmente, levam à tragédia. Para tanto, selecionamos cinco autores e uma obra respectiva que trata de questões presentes no cotidiano, seja ele político, jornalístico ou social.
1 – Os Demônios, de Fiódor Dostoiévski
Obra fundamental para quem deseja compreender e acompanhar os resultados de quando duas figuras ávidas pelo poder travam uma disputa na qual as pessoas são meramente instrumentos para tal objetivo. De acordo com especialistas na obra de Dostoiévski, Os Demônios é uma das poucas, senão a única obra do escritor russo que teve como ponto de partida uma tragédia real: o assassinato do estudante Ivanov por um grupo de niilistas liderados Nietcháiev, em 1869.
Todo o ambiente político de então é recriado por Doistoiévski de maneira magistral e, a partir dos personagens Kirilov, Chigalióv e Piotr Stiepánovitch, temos a representação do intelectual pessimista e dos fanatismos políticos perpetrados pelos grupos de Chigalióv e Stiepánovitch. Temas como fundamentalismo religioso, fanatismo político e terror se fazem presente nesta obra prima. As análises críticas sobre o humano e a sua busca pelo poder são de uma atualidade perturbadora. Para historiadores, ao construir as personagens de Chigalióv e Stiepánovitch, Dostoiévski foi profético a respeito dos horrores cometidos em nome de Hitler e Stálin.
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2 – Os Miseráveis, de Victor Hugo
Esta obra monumental do escritor francês Victor Hugo é fundamental não apenas para se compreender a questão da miséria humana, mas também para quem deseja ter acesso a críticas e percepções do período revolucionário que resultou na fundação do Estado francês. Inúmeras críticas tecidas pelo escritor podem ser muito bem adaptadas e trazidas para o atual contexto político, principalmente quando pensamos na atual fase da Europa e dos novos movimentos revolucionários.
Os Miseráveis não chamou apenas a atenção, à época, por conta de seu teor crítico, mas, principalmente, por ter como protagonistas um presidiário (Jean ValJean), uma prostituta (Fantine) e uma criança explorada por adultos (Cosette). Tal escolha de personagens foi considerado um escândalo, pois, à época, os romances apenas retratavam o cotidiano da realeza e da burguesia.
A partir da narrativa de Jean, Fantine e Cosette, Victor Hugo mergulha na hipocrisia humana e como está dividida entre “ambiciosos” e “invejosos” e que tal divisão é parte da cultura e, portanto, presente desde a educação infantil. Ao mesmo tempo em que o autor desnuda a “sociedade de bem”, ele dá voz aos sujeitos subalternos que passam ao largo da Revolução Francesa.
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3 – Vidas Secas, de Graciliano Ramos
Considerada a obra mais importante do movimento realista da literatura brasileira, Vidas Secasnunca esteve tão atual, principalmente quando pensamos que nos dias atuais o que mudou foi o mapa geográfico da seca retratado na obra. Se antes eram exôdos rurais, hoje o Brasil vive na iminência de um êxodo urbano.
Empurrados pela seca, a família de Sinhá Vitória e Fabiano empenha uma jornada em busca de meios à sobrevivência. Na obra, o que chama atenção é que, a única personagem humanizada e com sentimentos é a cachorra Baleia e também é a única que possui um nome. As outras personagens são referidas pelos cargos que ocupam ou posição genética na família, tais como filho mais novo.
Vidas Secas é um mergulho profundo na miséria humana no que diz respeito a explorar o próximo em situações de calamidade, tal como a seca. O que impressiona é a crítica de Graciliano Ramos: profética e atual.
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4 – O Evangelho segundo Jesus Cristo, de José Saramago
Como será que Jesus Cristo narraria a sua trajetória se lhe fosse dada esta oportunidade? É o que faz o escritor José Saramago em O Evangelho segundo Jesus Cristo, onde o Messias é o narrador de sua própria história na qual mitos bíblicos e crenças religiosas são desconstruídos.
Em tempos onde fundamentalistas religiosos ocupam cargos de poder no Brasil e em outros países, resgatar a obra de Saramago é de fundamental importância, principalmente quando lembramos da memorável cena onde Cristo estabelece um diálogo com o Diabo e Deus e fica sabendo do provável acordo entre as duas imagens referências da religião.
Além de toda a crítica à moral religiosa, principalmente a católica, reler O Evangelho… é de suma importância para compreendermos que, entre laicos e fundamentalistas, o acordo político vem antes.
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5 – Ventos do Apocalipse, de Paulina Chiziane
Ventos do Apocalipse, ao lado de Neketcha – Uma história de poligamia, é considerada uma das obras mais controversas de Paulina Chiziane, onde a escritora moçambicana pesa a caneta para retratar os horrores da guerra de civil de Moçambique, que aconteceu entre 1977 e 1992 e onde a escritora atuou como voluntária para ajudar os feridos de guerra.
Na obra, Paulina Chiziane está mais interessada em discutir a relação e a destruição entre os irmãos moçambicanos do que as questões políticas. Ativista da revolução que libertou Moçambique da colonização portuguesa, Chiziane sempre declara que, à época, não se conformava que, depois de tanto lutar contra os colonizadores, moçambicanos iniciassem uma guerra contra… moçambicanos.




Com uma narrativa muito particular, Paulina Chiziane retrata os horrores da guerra civil que, segundo a autora, presenciou durante o conflito. Não existe bem ou mal, apenas guerra e miséria.
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Professores do Paraná expõem hipocrisia da classe média ao mundo | pontoecontraponto.com.br

Professores do Paraná expõem hipocrisia da classe média ao mundo

.tumblr_mbyszbcw641r4x1qbo1_500Não vou abordar aqui os fatos do massacre dos professores do Paraná, causado pelo governo nazista de Beto Richa (PSDB/PR) ontem em Curitiba, apesar da já esperada blindagem da mídia tradicional, as redes e blogs já fazem uma narrativa adequada e completa do vexame internacional.
Vamos falar sobre como a hipocrisia da classe média, que foi às ruas para pedir a saída de Dilma e o fim do PT, foi exposta à opinião pública internacional depois das cenas absurdas de ontem, que foram transmitidas em tempo real para o mundo todo.
A disparidade entre a relevância da motivação dos professores, que reivindicam para não perder direitos adquiridos e a falta de senso do ridículo de pessoas que vão as ruas para pedir a saída de uma presidenta eleita, sem ter justificativa além do descontentamento por seu candidato não ter vencido as eleições, mostram como parte da população se comporta como massa de manobra à disposição de mal intencionados.
A rua não é lugar para idiotizados pela mídia, revoltados sem causa e gente fútil que acha que protesto é rolezinho para tirar selfie. Idiotas pedindo intervenção militar fazendo apologia a regimes tiranos dão passe livre a políticos fascistas para mostrar suas garras como ontem no Paraná.
Grupos financiados se dizendo “frente pela democracia contra a implantação da ditadura comunista” se calam diante da barbárie que aconteceu ontem, simplesmente pelo fato de eles não serem pagos para defender professor ou povo, mas para atacar o PT e levar déspotas ao poder.
Onde estão essas pessoas que se enrolam na bandeira para dizer que lutam por um Brasil melhor e se escondem embaixo do edredom para não ver suas covardias expostas? Milhares de curitibanos foram as ruas para “acabar com o PT” onde estavam elas ontem?
O que vem à cabeça são as camisas da seleção da Nike de 300 pratas, bolsas da Louis Vuitton e faixas produzidas em série e com incrível padronização, o verde e o amarelo contrastando com o vermelho do sangue dos professores do Paraná.
Façam um favor pra mim, engulam essa baboseira de ditadura comunista que já encheu o saco de qualquer ser humano com cérebro, ditadura é o que vocês apoiam e votam e que são responsáveis pelas chacinas como no Eldorado de Carajás e Carandiru, e os massacres do Pinheirinho e de ontem em Curitiba. Assumam que quem quer ditadura sanguinária são vocês, parem de falar em Foro de São Paulo sem entender, tá ridículo.
O Brasil acorda de luto por cenas grotescas que só víamos no tempo da ditadura militar terem se repetido em pleno século 21, e pela jumentice de nossa sociedade, revelada ao mundo de forma impiedosa.
Vocês envergonham os brasileiros que pensam.
Imagem que ilustra o post: http://tiras-do-calvin.tumblr.com/
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sábado, 2 de maio de 2015

CLAUDICANDO: “Não se pode bater em ninguém, muito menos em quem ensina nossos filhos”, diz ministro da Educação

CLA

sábado, 2 de maio de 2015

“Não se pode bater em ninguém, muito menos em quem ensina nossos filhos”, diz ministro da Educação

“Não se pode bater em quem ensina nossos filhos”, diz ministro da Educação
O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, afirmou nesta quinta-feira (30) que considera “muito chocante” a reação da Polícia Militar do Paraná ao protesto de professores da rede estadual em greve.

“Há muito tempo não via fotos de professores feridos, e de tantos professores feridos”, afirmou o ministro em entrevista.

“Não se pode bater em ninguém, muito menos nos professores que ensinam os nossos filhos.”

Janine Ribeiro explicou que o Ministério da Educação não tem autoridade para dar ordens nas redes municipais e estaduais, a não ser em caso “muito gritante” de descumprimento das normas. Mas, segundo ele, o MEC está à disposição para atuar como mediador da negociação entre o governo estadual e o sindicato de professores, se houver interesse.

O ministro disse ainda que, no âmbito federal, há metas de curto e médio prazo previstas no Plano Nacional de Educação (PNE) para obrigar as redes a aplicaram o piso salarial nacional da categoria, e a criar planos de carreiras para incentivar a permanência dos professores nas escolas públicas.
UDICANDO: “Não se pode bater em ninguém, muito menos em quem ensina nossos filhos”, diz ministro da Educação