A guerra particular entre Sergio Moro e Lula será travada, nas próximas semanas, além do campo jurídico, onde o juiz paranaense tentará condená-lo e o ex-presidente tentará comprovar, no Brasil e na ONU, que é alvo de uma caçada ilegal; a partir de agora, sindicatos passarão a criticar abertamente Moro pelo extermínio de empregos; esse movimento começou ontem com os petroleiros, que o acusaram de ser o responsável por 1,5 milhão de demissões, e será encorpado por outras categorias, como metalúrgicos; grandes projetos de infraestrutura, como Angra 3 e o submarino naval, pararam desde o início da Lava Jato e as grandes construtoras brasileiras estão praticamente quebradas; só a Odebrecht já demitiu mais de 70 mil
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