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sábado, 19 de dezembro de 2015

Por que o chavismo perdeu? - Breno Altman

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Opera Mundi - EUA, França e Rússia 'combatem' o Estado Islâmico, mas quem financia o terrorismo?, questiona especialista

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Opera Mundi - Charge do Latuff: Piada de fim de ano, Arábia Saudita vai liderar coalizão antiterrorismo

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Como a Lava Jato mídia tornou se o poder maior no país - Carta Maior

Se a operação Mãos Limpas na Itália, levou o judiciário daquele país a enfrentar a máfia, a Lava Jato no Brasil, por sua vez, mais parece estar sendo conduzida no sentido contrário. Ou seja, salvar a máfia.

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Vergonhoso: Raquel Teixeira pede para Saneago cortar água das escolas ocupadas.

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O azarão | Mundo | O POVO Online

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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Einstein e a crise da economia brasileira - Carta Maior

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Gadelha e Requião: A casa caiu! Senado, STF, STJ e TCU se beneficiaram de decretos de suplementação que dão origem ao pedido de impeachment de Dilma - Viomundo - O que você não vê na mídia

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Aula Pública: Tortura 1/3

Diário do Centro do Mundo » “Vamos partir pra ignorância”: o nó na cabeça dos extremistas pós-STF. Por Kiko Nogueira

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O golpe de George Soros contra o Brasil

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Agência Prensa Latina - Síria: A vontade persistente de vencer o terrorismo

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FMI, gorilas e mídia patronal, eis a trindade satânica em seu esplendor | Gilson Sampaio

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As nuvens anti-impeachment no horizonte da crise | GGN

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A Universidade Latino Americana e as Históricas Bandeiras do Movimento Estudantil

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Valeu ter nomeado Levy? | Brasil 24/7

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#Impeachment #JaponêsDaFederal - Newton Ishii

Imagina-se que é uma piada e é uma piada mesmo.






Existe uma teoria conspiratória de que Vladimir Putin é imortal - Galileu | Sociedade

Enfim uma matéria que identifica perfeitamente o fenômeno por aquilo que ele conceitual e realmente é: Uma teoria da conspiração. Uma hipótese recheada de premissas, relações, personagens, fatos e argumentos absurdos,  despidos de credibilidade racional nos limites do possível.

Em contraposição,  existe o que se pode classificar como teoria da conspiração possível...  

 Existe uma teoria conspiratória de que Vladimir Putin é imortal - Galileu | Sociedade

Judoca cubano rejeita suborno: "Não poderia falhar com o meu povo"

 

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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Cinema Secreto: Cinegnose: "Star Wars: o Despertar da Força" mas... o que é "...

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Altamiro Borges: O IDH e as manipulações da mídia

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Frente Brasil Popular se reúne com Dilma e pede mudanças na política econômica | Brasil de Fato

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inverta.org/jornal/edicao-impressa/385/internacional/venezuela-e-a-guerra-da-propaganda

DEZ ANOS ATRÁS

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inverta.org/jornal/edicao-impressa/480/editorial/a-crise-do-capital-e-a-virada-na-luta-em-defesa-do-governo-dilma

A crise do capital e a virada na luta em defesa do governo Dilma

Essa matéria foi publicada na Edição 480 do Jornal Inverta, em 21/09/2015
O caráter orgânico da crise do capital, que coloca a acumulação capitalista em cheque devido à erosão do paradigma da mensuração do valor.
A crise do capital e a virada na luta  em defesa do governo Dilma
O caráter orgânico da crise do capital, que coloca a acumulação capitalista em cheque devido à erosão do paradigma da mensuração do valor, à medida que o tempo socialmente necessário deixa de ser parâmetro em razão não apenas do aumento da composição orgânica do capital resultante do processo de automação, mas também da conversão da ciência e da educação em forças produtivas centrais à reprodução do capital, exige análise que permita identificar as determinações de suas características e tendências principais.
Na última segunda feira, 24 de agosto, a bolsa de Xangai despencou 8,5%, o índice Dow Jones da bolsa de Nova Iorque caiu mais de mil pontos nos primeiros dez minutos de apuração, a maior queda durante a abertura de um pregão em seus 120 anos de história, a Ibovespa de São Paulo abriu em queda de 6,5%; em todo o mundo, os mercados perderam 4,8 trilhões de dólares. Dia de pesadelo nas bolsas, diz a imprensa dos monopólios.
Uma bolha se rompeu sem muita intervenção do governo chinês, mesmo assim, os pontos da bolsa em Xangai ainda estão cerca de 40% acima do que estavam em agosto do ano de 2014. O mesmo não vale para o índice Dow Jones, da bolsa de Nova Iorque, que se encontra -1.36% abaixo do seu nível há um ano atrás. Reafirma-se que na China o que se busca é controle sobre o mercado financeiro, nada que se assemelhe à política dos Estados capitalistas de queimar divisas para salvar especuladores.
O crescimento dos países centrais, embora lento, vinha preparando este abalo no sistema. A prosperidade no centro, resultado da centralização de mais-valia produzida no restante do mundo, é acompanhada pelo declínio do ciclo economico dos países emergentes. Desde 2013, é possível acompanhar a assincronia e correlação (altas e baixas) entre os ciclos econômicos dos países de economia avançada e os países considerados emergentes.
A recente especulação sobre uma possível elevação da taxa de juros nos Estados Unidos sinaliza a precária recuperação de sua economia e, em contrapartida, graves problemas para os países periféricos. A exploração imperialista entre nações se acirrará, e naturalmente crescerão os conflitos violentos em todo o mundo.
Durante o período de crise mais aguda nos países centrais, o Brasil e os emergentes em geral foram obrigados a manter o crescimento do PIB além de seus limites absolutos, o que explica a pletora de capitais (bolha) criada em torno do consumo. O resultado da explosão da bolha foi o mergulho na recessão, já visível no segundo semestre de 2013. Acrescente-se, no caso do Brasil, a guerra econômica em torno das eleições presidenciais de 2014, quando as oligarquias locais trocaram seus investimentos na produção nacional por investimentos em títulos da dívida dos EUA para aprofundar o ambiente recessivo na esperança de levar a candidata Dilma à derrota.
O caráter dependente do capitalismo, no Brasil, obriga o país a necessitar sempre de capital externo para manter sua rotação de capital nacional nos níveis exigidos pelo imperialismo. Com isso, governos com alguma contradição com esses interesses ou são impedidos de governar ou derrubados, como exemplificam os casos do segundo governo Vargas e o governo João Goulart. Dilma tem esta espada sobre a cabeça.
“Nos maus tempos da lida, eu envergo mas não quebro”, afirmou a presidenta em meio ao furacão. Uma palavra que animou milhares de pessoas no último dia 20 de agosto em todo o país e marcou uma importante virada na luta contra o golpe. Nas ruas, em todos os estados, o povo se levantou em defesa do governo legitimamente eleito e pelos direitos sociais e trabalhistas, e exigiu que o preço da crise não desabe mais uma vez sobre as costas de quem constrói o capital com seu trabalho. Vários setores da sociedade já vinham demonstrando com veemência sua oposição ao golpismo, como o manifesto dos juristas no Dia do Advogado, em 11 de agosto, de grande repercussão no meio jurídico e acadêmico. Os manifestantes do dia 20 marcharam unificados na defesa do governo democraticamente eleito e que os trabalhadores não paguem pela crise.
Nada que signifique calmaria, pois o imperialismo estadunidense, em aliança com as oligarquias locais, vai continuar a patrocinar conjunturas golpistas, como as denominadas “primaveras árabes”, responsáveis por tragédias como as da Líbia e Síria. O veneno vai continuar a ser destilado na mídia golpista, não há dúvida, mas houve uma inflexão importante. O povo voltou às ruas com vontade de lutar em defesa de seus interesses, ficou visível o contraste entre as manifestações do dia 20 e a defesa do fascismo, o deboche e o desrespeito aos direitos humanos e à democracia no ato do dia 16. Uma inflexão importante que levou os golpistas a recuarem e se desarticularem momentaneamente, mas que continuam com seus monopólios midiáticos intocados e ameaçadores, como no episódio da bomba contra o Instituto Lula; e da mesma forma na mesa do congresso, onde ameaçam com redução da maioridade penal, ampliação da terceirização, reforma política conservadora e revisão do modelo de partilha do pré-sal e outros crimes contra o povo pobre e a nação.
Como lição do dia 20 de agosto, fica a necessidade de se avançar na formação de uma frente que tenha a perspectiva de sustentar a tendência anti-neoliberal e trabalhar para além do imediatismo eleitoral.
As medidas apresentadas no último dia 14 de setembro reafirmam a orientação que o governo Dilma vem dando no enfrentamento da crise do capital. Sem romper com o neoliberalismo, não cede às pressões dos setores mais reacionários das oligarquias, ansiosos por privatizar a previdência e desestabilizar o governo ou mesmo recorrer ao golpe de Estado, como mostram as mais variadas ameaças à democracia que se transformaram em rotina na mídia dos monopólios.
As medidas do ajuste fiscal são pontuais, e isso deixa os golpistas em frágil posição. Mesmo no que elas têm de mais positivo são provisórios, como é o caso da  CPMF para a previdência, proposta para valer no prazo de quatro anos. Quanto ao adiamento do reajuste dos servidores, os trabalhadores não podem defendê-lo obviamente, mas nada que se compare aos seis anos sem reajuste de FHC. Com isso o governo Dilma retomou a iniciativa e colocou a maioria conservadora do Congresso em dificuldade porque à medida que rejeite ou inviabilize as propostas se expõe junto à opinião pública. Ao propor o debate, Dilma coloca os golpistas de ontem e de hoje e em delicada posição: durante a ditadura, não cansaram de cassar mandatos e fechar o Congresso tantas vezes quantas lhes interessassem. Para aqueles que ameaçam com o golpe, fica a lição de um governo que não escolhe sacrificar os direitos sociais aprovados na Constituição de 1988, e mesmo com todas as limitações, não se dobrou ao verdadeiro objetivo das oligarquias, que é a privatização da Previdência.
Os limites da administração do capitalismo, que o caráter de crise de transição para um outro modo de produção reafirma, vão mais cedo ou mais tarde se tornar insuperáveis, cabendo desde já somar forças para uma plataforma anti-imperialista e antioligárquica que constitua um grande movimento operário e popular pelo socialismo.
Contra o golpe e em defesa do governo Dilma!
Contra a terceirização e os demais atentados aos direitos trabalhistas!
Não à redução da maioridade penal!
Contra o projeto de lei que acaba com a demarcação de terras indígenas e quilombolas!
Contra a criminalização dos movimentos sociais sob a falsa alegação de antiterrorismo!
Por legislação que combata a influência do poder econômico nas campanhas eleitorais!
Em defesa do processo de paz na Colômbia!

Partido Comunista Marxista-Leninista (PCML-Br)
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Diário do Centro do Mundo » Fachin virou um heroi da direita. Por Paulo Nogueira

Despedaçando as ilusões no Estado profundo...



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Voto de Fachin não retira caráter golpista do golpe | Brasil 24/7

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Financiado pela mineração e saúde, novo líder do PMDB tem patrimônio de R$ 18 mi - Carta Maior

"Em 12 anos, seu patrimônio cresceu 56 vezes. Com o salário de deputado, Leonardo Quintão teria que cumprir mandatos por 41 anos para acumular tal fortuna".


É tolice atacar o valor do salário dos políticos. Rebaixá-lo, ou até mesmo extingui-lo, como propõem alguns, só prejudicaria aos que porventura sejam honestos.
Não é a fonte do enriquecimento ilícito do político corrupto.


Financiado pela mineração e saúde, novo líder do PMDB tem patrimônio de R$ 18 mi - Carta Maior

Brito: Janot joga uma bomba no colo do STF — Conversa Afiada

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Altamiro Borges: A disputa pela condução do golpismo

Altamiro Borges: A disputa pela condução do golpismo: Por Vinicius Wu, na revista Fórum : Antes de comemorar, a esquerda deveria tentar compreender as razões para o esvaziamento dos atos em...

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Teje preso, Papai Noel!

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Dilma: "Os que querem interromper meu mandato não resistem a pesquisa no Google" | Agência Brasil

Dilma: "Os que querem interromper meu mandato não resistem a pesquisa no Google"



  • 16/12/2015 22h19
  • Brasília
Paulo Victor Chagas - Repórter da Agência Brasil
Brasília - A presidenta Dilma Rousseff participa da abertura da 3 Conferência Nacional de Juventude, no Estádio Nacional Mané Garrincha (Wilson Dias/Agência Brasil)
A presidenta Dilma Rousseff participa da abertura da 3ª Conferência Nacional de Juventude, em BrasíliaWilson Dias/Agência Brasil
A presidenta Dilma Rousseff fez hoje (16) um dos mais inflamados discursos em defesa de seu mandato e contra o pedido de impeachment. Ao participar da 3ª Conferência Nacional de Juventude, em Brasília, evento que reúne lideranças jovens de todo o país, Dilma disse que "jamais houve desvio" durante o exercício da Presidência, atacou enfaticamente adversários, disse que há uma "invenção de motivos" por parte dos que "tentam chegar ao poder de forma assaltar a eleição direta" e afirmou que tem o "compromisso de continuar mudando o Brasil".
Antes de seu discurso, vários participantes do evento puxavam coros de apoio a Dilma e contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Durante o discurso, ela foi interrompida algumas vezes por gritos de "Não vai ter golpe" e "Ai, a Dilma fica o Cunha sai". Cunha aceitou, no último dia 2 de dezembro, a abertura do processo deimpeachment, cujo pedido foi feito pelos juristas Hélio Bicudo, Mighel Reale Jr. e Janaína Conceição Paschoal.
"Neste momento, usando todos os instrumentos que o Estado Democrático de Direito me faculta, lutarei contra a interrupção ilegítima do meu mandato", declarou a presidenta, enumerando argumentos que, segundo ela, comprovam que os que tentam interromper o "mandato popular conquistado legitimamente" não encontram razões consistentes para oimpeachment.
"É a falta de razão que nós chamamos de golpe. A Constituição brasileira prevê sim esse processo [de impeachment]. O que ela não prevê é a invenção de motivos. Isso nao está previsto em nenhuma Constituição." De acordo com Dilma, os argumentos sobre as mudanças no Orçamento não são consistentes pois "jamais houve desvio nenhum". Segundo ela, seus opositores oscilam entre "invenções e falácias porque não há como justificar o atentado que querem cometer contra a democracia".
"Não sustenta qualquer argumento porque não houve irregularidade. Nós pagamos o Bolsa Família sim. Pagamos o Minha Casa, Minha Vida sim. E, ao fazê-lo, sempre respeitando as leis e os contratos que existiam. Eu assinei decretos e mudanças na locação de recursos quando estes recursos sobravam e, portanto, podiam ser deslocados para outras atividades pela lei orçamentária aprovada neste país", afirmou.
Biografia
Sem citar diretamente ninguém, a presidenta elencou políticas implementadas pelos governos do PT desde 2003, quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o governo. De acordo com a presidenta, "os que buscam atalho para o poder não querem derrubar apenas uma mulher" e sim um projeto.
Dilma comparou a sua biografia com a de adversários políticos. "Sabem que têm de usar de artifícios porque não conseguirão nada atacando minha biografia, que é conhecida. Sou uma mulher que lutou. Amo meu país e sou honesta. Além disso, não compartilho com algumas práticas da velha política que alguns deles professam. O mais irônico é que muitos que querem interromper meu mandato têm uma biografia que não resiste a uma rápida pesquisa no Google", criticou.
Diante de uma plateia de cerca de 3 mil pessoas, de acordo com a Secretaria Nacional da Juventude, a presidenta fez referências à política de oposicionistas como o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). "Vamos mudar o Brasil fortalecendo a sua democracia e impedindo retrocessos. Não mudaríamos o Brasil fechando escolas. Nós também não vamos mudar o Brasil reprimindo movimentos pacíficos com forças policiais. Sabemos que fechar escolas é extinguir sonhos", disse.
A presidenta criticou ainda medidas atribuídas a setores conservadores como a redução da maioridade penal, a aprovação da proposta de emenda à Constituição que transfere para o Legislativo o poder de demarcar terras indígenas e a adoção de medidas contrárias à diversidade das famílias.
"Certamente não mudaremos para melhor o Brasil se permitirmos que a nossa democracia, jovem ainda, seja golpeada agredida ou desrespeitada. Para mudar o Brasil temos de garantir respeito ao voto da população e respeitar o resultado das eleições. Hoje, sabemos que defender a democracia é mudar o Brasil para melhor. Está em curso uma batalha que ditará os rumos do nosso país por muito tempo", disse a presidenta.
Demandas
Além dos refrões em coro proferidos pela plateia, os discursos da cerimônia de abertura da conferência também foram de apoio a Dilma. Ela recebeu, porém, uma reivindicação do presidente do Conselho Nacional de Juventude, Daniel Souza. "Que esse governo se coloque cada vez mais à esquerda e com o povo", disse Daniel. Delegados da conferência também pediram a demissão do ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
Mujica
Antes da chegada de Dilma à Conferência Nacional da Juventude, o ex-presidente do Uruguai, José Pepe Mujica, discursou e foi ovacionado pelos participantes do evento. A presidenta foi acompanhada pelos ministros Jaques Wagner, da Casa Civil; Edinho Silva, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência; Miguel Rossetto, do Trabalho; e pela ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello.
Edição: Lana Cristina

Dilma: "Os que querem interromper meu mandato não resistem a pesquisa no Google" | Agência Brasil

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Nara Leão - Legalidade

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Papéis de militares expõem atuação da Fiesp no golpe de 64 - 01/06/2014 - Poder - Folha de S.Paulo

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Análisis con Víctor Hugo Morales - El gobierno quiere eliminar la Ley de...

Argentina: sorprende primera protesta popular en el gob. de Macri

Argentinos rechazan intención de Macri de derogar la Ley de Medios

Argentina:teleSUR, único medio internacional que transmite la protesta

ACHA QUE É FICÇÃO?

Vamos lá, pode se suspeitar que seja uma peça de ficção. Mas descreve uma situação perfeitamente plausível.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Portal .periodicos. CAPES

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Chico Mendes completaria 71 anos de idade se estivesse vivo

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LIBERDADE PARA JOSÉ DIRCEU





“É livre, mas é nossa”: A reação de manifestantes de Copacabana com a presença de skatistas | Portal Fórum

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'A imprensa está pautada por bandidos', alerta Jorge Furtado - Carta Maior

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Diário do Centro do Mundo » O manicômio em que se transformaram as manifestações pró-golpe. Por Paulo Nogueira

O FRANKSTEIN PSYCO IDEOLÓGICO E ILÓGICO...

Diário do Centro do Mundo » O manicômio em que se transformaram as manifestações pró-golpe. Por Paulo Nogueira

Farelo de soja é transportado na primeira viagem comercial da Ferrovia Norte-Sul | Universo Agro

Um grande acontecimento subtraído sutilmente da vista dos brasileiros. Se dão notícia, é narrada de modo sumário, quase lacônico e em seguida trancada hermeticamente no caixão do esquecimento. A não ser que um bom escândalo apareça para só então darem a indevida publicidade. 

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FBI sai na frente da PF e deflagra "operação plim-plim" sobre emissoras de TV corruptas. | Os Amigos do Presidente Lula

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