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quarta-feira, 16 de novembro de 2016
terça-feira, 15 de novembro de 2016
NA ESTRADA COM ZÉ LIMEIRA O POETA DO ABSURDO
https://www.youtube.com/watch?v=P-fWL160nsM
https://www.youtube.com/watch?v=dpytRb_nimo
https://www.youtube.com/watch?v=BEryFeflKkA
https://www.youtube.com/watch?v=dgd6cHT1nfo
https://www.youtube.com/watch?v=ABzjxGylWk8
https://www.youtube.com/watch?v=1wDe-hZHVwg&t=8s
https://www.youtube.com/watch?v=cnEV0SGssWU
https://www.youtube.com/watch?v=pi149pCOkrc
https://www.youtube.com/watch?v=VIqDZvXC2Bk
Blog do Sinei: Relator retira possibilidade de juízes serem julga...
A IMPUNIDADE PARA QUEM PUNE
Blog do Sinei: Relator retira possibilidade de juízes serem julga...: Com informações Agência Câmara Parecer de Onyx Lorenzoni às medidas anticorrupção pode ser votado nesta semana por comissão especial ...
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Jorge André Irion Jobim: A “MÁGICA” PARA MORALIZAR O AUXÍLIO-MORADIA DOS JU...
Jorge André Irion Jobim: A “MÁGICA” PARA MORALIZAR O AUXÍLIO-MORADIA DOS JU...: Em entrevista ao Valor, o desembargador Cláudio Santos, presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, um dos que se encontrou...
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
domingo, 13 de novembro de 2016
sábado, 12 de novembro de 2016
Conheça os bilionários convidados para “reformar” a educação brasileira de acordo com sua ideologia
OS QUE FIZERAM A REFORMA DO ENSINO MÉDIO
CONHEÇA OS BILIONÁRIOS CONVIDADOS PARA “REFORMAR” A EDUCAÇÃO BRASILEIRA DE ACORDO COM SUA IDEOLOGIA
Helena Borges
4 de Novembro de 2016, 14h33
NA PRIMEIRA AUDIÊNCIA pública feita no Congresso para debater a reforma do ensino médio, na terça-feira, dia 1º, as ocupações foram um dos temas abordados. Contudo, as falas de alguns parlamentares são o desenho perfeito da falta de compreensão das demandas feitas pelos estudantes.
“Eu não consigo entender as motivações contra a reforma do ensino médio.” Deputado Thiago Peixoto (PSD-GO)
thiago-a Deputado Thiago Peixoto (PSD-GO) Foto: Ananda BorgesTalvez, se eles tivessem mais voz nesse debate, não fosse tão difícil compreendê-los.
Em oposição à total surdez para com os estudantes, os parlamentares são todos ouvidos para outro grupo: os representantes de bilionários presidentes de fundações educacionais. Para as audiências públicas que estão por vir foram convidados sete representantes de fundações e institutos empresariais.
Mas, qual o problema em se ter bilionários na mesa de debate? A princípio, nenhum. Na prática, além do fato de que não existe almoço grátis, é necessário observar o tipo de educação que esses grupos vislumbram como o “padrão de qualidade” – lembrando que a própria existência de um “padrão de qualidade”, quando se fala sobre educação, já é algo bastante questionável.
Fundações costumam se colocar como apartidárias, porém, ao participarem ativamente da criação e execução de políticas públicas — como está sendo o caso no debate sobre a reforma do ensino médio — comportam-se, elas mesmas, como partidos.
É no mínimo curioso que as propostas de reforma do ensino médio tenham ganhado força logo quando a tutela do MEC passa para as mãos de jovens empreendedores e ex-Lemann fellows (o apelido dado aqueles que receberam bolsa da Fundação Lemann). O Diário Oficial da União do dia 2 de setembro avisou sobre a nomeação de Teresa Pontual, ex-bolsista da fundação, para a Diretoria de Currículos e Educação Integral do MEC. Menos de um mês depois, a MP foi assinada.
Outro exemplo é o caso de Maria Helena Guimarães de Castro, uma das sócias-fundadoras do Todos Pela Educação e membro da comissão técnica do movimento, hoje secretária-executiva do MEC à frente da reforma.
Brasília - A secretária executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro, durante divulgação dos resultados, por escola, do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2015 (Elza Fiuza/Agência Brasil) A secretária executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro. Foto: Elza Fiuza/Agência BrasilOs interesses que ficam por trás destes “partidos” nem sempre são facilmente notáveis. A filantropia pode ser usada para vários fins: o honesto desejo por um mundo melhor, a “lavagem de consciência”, o tráfico de influência, e até a lavagem de dinheiro. Além das óbvias isenções fiscais e imunidades tributárias concedidas às fundações por todas as suas benesses, há um ponto a mais quando se fala da ligação entre fundações educacionais e grandes empresas: a formação dos funcionários.
A média brasileira de gastos com treinamentos é de R$ 518 por funcionário. Seria ótimo se os donos de grandes empresas pudessem economizar esse dinheiro, que significa aproximadamente R$ 1,38 milhão anuais por empresa escoando das companhias com mais de 500 funcionários. Já para a Ambev, de Jorge Paulo Lemann — que também está à frente da Fundação Lemann — significaria uma economia de aproximadamente R$ 20 milhões ao ano, afinal são mais de 40 mil empregados. Se, ao menos, no ensino técnico ou médio já fossem ministrados alguns dos treinamentos necessários aos futuros empregados, empresários como Lemann não precisariam gastar tanto com RH.
Depois de estudantes e professores se manifestarem pedindo um lugar à mesa de debate, o espaço para profissionais de educação foi ampliado. Continuam sendo apenas 2 representantes dos alunos, mas subiu de 3 para 9 o total de professores entre os 57 convidados para audiências públicas na comissão especial. Os lugares de honra, no entanto, permanecem reservados às fundações e institutos empresariais.
A próxima audiência pública, por exemplo, está marcada para a próxima terça, 8 de novembro, e contará com representantes do Instituto Inspirare, Fundação Lemann e Instituto Unibanco. Muitos dos representantes destes organismos receberam até mais de um convite, todos feitos pelos 24 parlamentares integrantes da comissão, para ir ao púlpito. Serão necessárias outras audiências, no entanto. Afinal, são muitos os representantes de fundações e institutos empresariais.
Quem o governo quer ouvir:
1_ Denis Mizne, diretor-executivo da Fundação Lemann
A fundação de Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do Brasil e 19º entre os mais ricos do mundo. Espécie de “Midas”, todos seus investimentos são certeiros e ajudam a engordar ainda mais a fortuna de R$ 103,59 bilhões do “rei da cerveja”. Não por coincidência, uma de suas mais recentes apostas é a Escola Eleva, que tem foco no ensino médio e atua em período integral.
2_ Ricardo Henriques, superintendente-executivo do Instituto Unibanco...
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Conheça os bilionários convidados para “reformar” a educação brasileira de acordo com sua ideologia
CONHEÇA OS BILIONÁRIOS CONVIDADOS PARA “REFORMAR” A EDUCAÇÃO BRASILEIRA DE ACORDO COM SUA IDEOLOGIA
Helena Borges
4 de Novembro de 2016, 14h33
NA PRIMEIRA AUDIÊNCIA pública feita no Congresso para debater a reforma do ensino médio, na terça-feira, dia 1º, as ocupações foram um dos temas abordados. Contudo, as falas de alguns parlamentares são o desenho perfeito da falta de compreensão das demandas feitas pelos estudantes.
“Eu não consigo entender as motivações contra a reforma do ensino médio.” Deputado Thiago Peixoto (PSD-GO)
thiago-a Deputado Thiago Peixoto (PSD-GO) Foto: Ananda BorgesTalvez, se eles tivessem mais voz nesse debate, não fosse tão difícil compreendê-los.
Em oposição à total surdez para com os estudantes, os parlamentares são todos ouvidos para outro grupo: os representantes de bilionários presidentes de fundações educacionais. Para as audiências públicas que estão por vir foram convidados sete representantes de fundações e institutos empresariais.
Mas, qual o problema em se ter bilionários na mesa de debate? A princípio, nenhum. Na prática, além do fato de que não existe almoço grátis, é necessário observar o tipo de educação que esses grupos vislumbram como o “padrão de qualidade” – lembrando que a própria existência de um “padrão de qualidade”, quando se fala sobre educação, já é algo bastante questionável.
Fundações costumam se colocar como apartidárias, porém, ao participarem ativamente da criação e execução de políticas públicas — como está sendo o caso no debate sobre a reforma do ensino médio — comportam-se, elas mesmas, como partidos.
É no mínimo curioso que as propostas de reforma do ensino médio tenham ganhado força logo quando a tutela do MEC passa para as mãos de jovens empreendedores e ex-Lemann fellows (o apelido dado aqueles que receberam bolsa da Fundação Lemann). O Diário Oficial da União do dia 2 de setembro avisou sobre a nomeação de Teresa Pontual, ex-bolsista da fundação, para a Diretoria de Currículos e Educação Integral do MEC. Menos de um mês depois, a MP foi assinada.
Outro exemplo é o caso de Maria Helena Guimarães de Castro, uma das sócias-fundadoras do Todos Pela Educação e membro da comissão técnica do movimento, hoje secretária-executiva do MEC à frente da reforma.
Brasília - A secretária executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro, durante divulgação dos resultados, por escola, do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2015 (Elza Fiuza/Agência Brasil) A secretária executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro. Foto: Elza Fiuza/Agência BrasilOs interesses que ficam por trás destes “partidos” nem sempre são facilmente notáveis. A filantropia pode ser usada para vários fins: o honesto desejo por um mundo melhor, a “lavagem de consciência”, o tráfico de influência, e até a lavagem de dinheiro. Além das óbvias isenções fiscais e imunidades tributárias concedidas às fundações por todas as suas benesses, há um ponto a mais quando se fala da ligação entre fundações educacionais e grandes empresas: a formação dos funcionários.
A média brasileira de gastos com treinamentos é de R$ 518 por funcionário. Seria ótimo se os donos de grandes empresas pudessem economizar esse dinheiro, que significa aproximadamente R$ 1,38 milhão anuais por empresa escoando das companhias com mais de 500 funcionários. Já para a Ambev, de Jorge Paulo Lemann — que também está à frente da Fundação Lemann — significaria uma economia de aproximadamente R$ 20 milhões ao ano, afinal são mais de 40 mil empregados. Se, ao menos, no ensino técnico ou médio já fossem ministrados alguns dos treinamentos necessários aos futuros empregados, empresários como Lemann não precisariam gastar tanto com RH.
Depois de estudantes e professores se manifestarem pedindo um lugar à mesa de debate, o espaço para profissionais de educação foi ampliado. Continuam sendo apenas 2 representantes dos alunos, mas subiu de 3 para 9 o total de professores entre os 57 convidados para audiências públicas na comissão especial. Os lugares de honra, no entanto, permanecem reservados às fundações e institutos empresariais.
A próxima audiência pública, por exemplo, está marcada para a próxima terça, 8 de novembro, e contará com representantes do Instituto Inspirare, Fundação Lemann e Instituto Unibanco. Muitos dos representantes destes organismos receberam até mais de um convite, todos feitos pelos 24 parlamentares integrantes da comissão, para ir ao púlpito. Serão necessárias outras audiências, no entanto. Afinal, são muitos os representantes de fundações e institutos empresariais.
Quem o governo quer ouvir:
1_ Denis Mizne, diretor-executivo da Fundação Lemann
A fundação de Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do Brasil e 19º entre os mais ricos do mundo. Espécie de “Midas”, todos seus investimentos são certeiros e ajudam a engordar ainda mais a fortuna de R$ 103,59 bilhões do “rei da cerveja”. Não por coincidência, uma de suas mais recentes apostas é a Escola Eleva, que tem foco no ensino médio e atua em período integral.
2_ Ricardo Henriques, superintendente-executivo do Instituto Unibanco...
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Conheça os bilionários convidados para “reformar” a educação brasileira de acordo com sua ideologia
normose - será que somos normais?
OS "NORMAIS", ESTUPRAM!
normose - será que somos normais?: Alguém às vezes já se pegou perguntando se é mesmo normal? Se o mundo é normal? Afinal, o que é ser normal? É seguir todas as regras? Fazer tudo que se espera de nós? Por mais que essa pergunta pareça uma dúvida sem sentido, descobri , ao ler uma matéria sobre a “doença de ser normal”, que a pergunta não é tão sem propósito. E esse mal leva o nome de Normose, uma obsessão doentia por ser normal. Às vezes a normalidade nos assombra quando a olhamos de uma certa distância.
normose - será que somos normais?: Alguém às vezes já se pegou perguntando se é mesmo normal? Se o mundo é normal? Afinal, o que é ser normal? É seguir todas as regras? Fazer tudo que se espera de nós? Por mais que essa pergunta pareça uma dúvida sem sentido, descobri , ao ler uma matéria sobre a “doença de ser normal”, que a pergunta não é tão sem propósito. E esse mal leva o nome de Normose, uma obsessão doentia por ser normal. Às vezes a normalidade nos assombra quando a olhamos de uma certa distância.
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
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