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domingo, 16 de outubro de 2016

sábado, 15 de outubro de 2016

Os fatores que levaram ao fracasso das UPPs | Brasil | DW.COM | 12.10.2016

Os fatores que levaram ao fracasso das UPPs | Brasil | DW.COM | 12.10.2016

Altamiro Borges: Oposição, resistência e confronto

Altamiro Borges: Oposição, resistência e confronto: Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato : Não adianta mais tentar a disputa de argumentos em torno da PEC 241, mais conhecida com...

Os estudos sobre contratos que renderam o Nobel de Economia - Nexo Jornal

O que parece é que se tem um estudo adequado aos interesses dominantes num contexto de relações de trabalho precarizadas,  terceirização e onde o acordado tem primazia sobre o legislado.

Os estudos sobre contratos que renderam o Nobel de Economia - Nexo Jornal

Diário do Centro do Mundo A última guerra de Temer. Por Paulo Nogueira

A GUERRA CONTRA E NAS REDES SOCIAIS JÁ ESTÁ DECLARADA

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Os fatores que levaram ao fracasso das UPPs | Brasil | DW.COM | 12.10.2016

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Contra Richa e Temer, sobe para 400 as escolas ocupadas no PR; 4 universidades também foram tomadas pelos estudantes | | O LADO ESCURO DA LUA

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https://espacoacademico.wordpress.com/2011/06/18/a-desmoralizacao-social-da-carreira-docente/

Diário do Centro do Mundo A última guerra de Temer. Por Paulo Nogueira

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Contra calote de Richa, educadores iniciam greve – APP

Judiciário: um ponto fora da curva democrática - Carta Maior

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quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Mario de Andrade: O valioso tempo dos maduros - Xapuri

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Ocupações no Paraná chegam a 200 escolas | Brasil 24/7

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Xico Sá: “O antipetismo está matando o Brasil” | Brasil 24/7

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Richa perde o controle: 200 escolas ocupadas; impeachment ou renúncia como saídas políticas |

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‘Governos precisam dos hackers’, diz consultor técnico de ‘Mr. Robot’

‘Governos precisam dos hackers’, diz consultor técnico de ‘Mr. Robot’: Em entrevista ao ‘Nexo’, Marc Rogers fala do poder dos ataques digitais, do trabalho para a premiada série de TV e dá dicas de segurança

Convite à desconstrução da PEC 241 — CartaCapital

Convite à desconstrução da PEC 241 — CartaCapital

PARA GARANTIR OS ATAQUES À CLASSE TRABALHADORA, REMOVER O OBSTÁCULO


Governo Temer quer intervir nos sindicatos?
Circulam informações (ou boatos) de que a Polícia Federal estaria preparando para os próximos dias uma operação em sindicatos filiados à Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Se confirmada, esta operação significaria uma intervenção do Governo nos sindicatos, algo que não é feito no Brasil desde a ditadura militar. Tratar-se-ia, obviamente, de perseguição política à CUT e seus sindicatos.
Somos contra qualquer tipo de perseguição a sindicatos ou entidades dos movimentos sociais, ainda mais se é direcionada a determinados setores que se opõem às políticas do atual Governo biônico.
Há diversas centrais sindicais no Brasil, mas as informações direcionam a intervenção do Governo à CUT. Pelo que se depreende, por exemplo, os setores da Força Sindical que ajudaram a fomentar o golpe que levou ao poder o atual governo não seriam incomodados. Este seria o critério para a escolha dos possíveis alvos da suposta operação?
Reafirmo que somos contra perseguições direcionadas ao movimento sindical. Recebam ou não imposto sindical. São os trabalhadores que gerem e deliberam sobre a destinação destes recursos em prol das lutas e campanhas em defesa de seus direitos e reivindicações e o órgão competente para inspecionar os sindicatos é o Ministério do Trabalho e não a Polícia Federal.
Nós da APEOESP, sindicato filiado à CUT, não recebemos imposto sindical.
A contribuição dos professores é voluntária, a entidade tem um funcionamento democrático e transparente ramificado em 93 subsedes e é supervisionada e auditada pelo Governo Estadual.
Os recursos que recebemos são aplicados nas mobilizações da nossa categoria de acordo com os estatutos da entidade.
Ocorre que o momento atual coloca ainda em maior evidência a luta sindical contra as medidas que vem sendo adotadas pelo Governo Temer contra os trabalhadores e contra a maioria da população brasileira.
Os servidores públicos (bem como a população pobre) são diretamente atingidos pelos cortes de gastos previsto no Projeto de Emenda Constitucional 241 (cuja votação está prevista para segunda feira, 10/10; pelo sucateamento dos serviços públicos; terceirizações; congelamento de salários; cancelamento de concursos, convocações de concursados e contratações; pela redução de investimentos em educação e saúde; reforma da previdência; reforma do ensino médio (MP 746), entrega do pré-sal às multinacionais (já votada pela Câmara dos Deputados); e tantas outras medidas.
A suposta operação que está sendo aventada teria, assim, o claríssimo propósito de ameaçar e intimidar o movimento sindical organizado na CUT para que não mobilize e organize os trabalhadores na luta contra os ataques e retrocessos promovidos pelo Governo biônico de Temer. Volto a dizer que se trataria de uma intervenção no movimento sindical, confirmando assim que vivemos já sob uma ditadura, oriunda da um golpe que articulou setores do parlamento, do empresariado, de órgãos policiais, do judiciário e da mídia.
Resistiremos. Não vamos permitir que um governo autoritário e ilegítimo retire-nos o direito constitucional de organização, de expressão e de mobilização da classe trabalhadora pelos seus direitos.
Maria Izabel Azevedo Noronha
Presidenta da APEOESP

Convite à desconstrução da PEC 241 — CartaCapital

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Saneamento: Flávio Dino fez em dois o que a oligarquia Sarney não fez em quarenta anos – Blog do Garrone

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domingo, 9 de outubro de 2016

É o Estado, imbecis! | Brasil 24/7

A disputa real e concreta não acontece no  espaço mítico das utopias; elas apenas se incluem simbolicamente.

A batalha em torno do Estado termina sendo a batalha essencial do nosso tempo. A vingança da direita, dos mais ricos, é tolher a grande maioria da sociedade de defesa contra eles. Menos Estado, isto é, mais mercado, um mercado controlado pelo capital especulativo, que logrou ganhar cada vez mais na crise que vive o pais. Menos Estado, significa mais especulação financeira, mais miséria, mais desemprego, mais injustiça.

leia aqui:     

É o Estado, imbecis! | Brasil 24/7

Fora Temer - versão Carmina Burana (HQ)

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Gustavo Castañon: Até quando vamos aceitar urnas proibidas no mundo inteiro? - Viomundo - O que você não vê na mídia

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Mestrado em Educação Profissional deve sair em 2017 — Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará IFCE

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Escute a música mais antiga do mundo já encontrada, pertencente ao norte da Síria! | Rainhas Trágicas

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OEA: PM facilita ou reprime protestos conforme a ideologia de manifestantes - Notícias - Política

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Brasil: a dimensão geopolítica do golpe - Carta Maior

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Caros Amigos - Edição especial "Superimperialismo - guerras urbanas, crises ambientais e domínio das corporações"

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Velório da Velha Senhora - Carta Maior

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Justificando desconstrói as 10 medidas contra a corrupção do MPF – O Cafezinho

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quarta-feira, 5 de outubro de 2016

MPF decreta AI-5 no Colégio Pedro II – O Cafezinho

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Magistrado que anulou júris do Carandiru condenou rapaz por furto de 8 chocolates -

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Altamiro Borges: A periferia abandona o PT

Altamiro Borges: A periferia abandona o PT: Por Cynara Menezes, no blog Socialista Morena : O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, perdeu em todos os distritos eleitorais da ca...

“Prisão preventiva é excepcional, mas estamos em tempos excepcionais” | Brasil 24/7

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Entenda em 5 minutos a PEC241

Altamiro Borges: Esquerda aposta na paz na Colômbia



Altamiro Borges: Esquerda aposta na paz na Colômbia: Por Vanessa Martina Silva, no site Opera Mundi : Após a vitória do “não” no plebiscito que consultou a população para a ratificação ...

Altamiro Borges: O voto da periferia: Por que João Doria?

Altamiro Borges: O voto da periferia: Por que João Doria?: Por Danilo Sartorello Spinola, no site Brasil Debate : Há uma tendência na tradição política brasileira que vem do nosso senso comu...

Altamiro Borges: Vitória tucana terá custos para Temer

Altamiro Borges: Vitória tucana terá custos para Temer: Por Tereza Cruvinel, em seu blog : A Lava Jato, a criminalização da política e a demonização do PT surtiram os efeitos esperados: abste...

Altamiro Borges: Derrota é continuidade de roteiro golpista

Altamiro Borges: Derrota é continuidade de roteiro golpista: Por Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual : “A realidade mostra que ou a esquerda brasileira faz uma política de frente ou ela se sui...

Petrobras é vítima dos efeitos nefastos do golpe | Brasil 24/7

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terça-feira, 4 de outubro de 2016

Yahoo acessou emails de usuários para agências de inteligência dos EUA | Brasil 24/7

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Porque "Xandão" não sai da Justiça? Para a PF dizer "não brinco mais" com a lista da Odebrecht? - TIJOLAÇO | “A política, sem polêmica, é a arma das elites.”

Depois de taparem os ouvidos para as gravação do Machado e de elegerem Antonio Palocci como o único descendente de italianos no Brasil ...

Porque "Xandão" não sai da Justiça? Para a PF dizer "não brinco mais" com a lista da Odebrecht? - TIJOLAÇO | “A política, sem polêmica, é a arma das elites.”

Patrus Ananias alerta: Governo diz que PEC 241 não reduzirá gastos em Saúde e Educação. É trapaça! - Viomundo - O que você não vê na mídia

Patrus Ananias alerta: Governo diz que PEC 241 não reduzirá gastos em Saúde e Educação. É trapaça!

04 de outubro de 2016 às 14h11

  
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Partidos e movimentos sociais realizarão ato contra PEC 241 – a PEC da maldade que destrói as conquistas sociais e trabalhistas do povo brasileiro
Lideranças do PT, PCdoB, PDT, PSol e Minoria no Congresso Nacional realizam nesta quarta-feira (5) um grande ato público, na Câmara, contra a proposta de emenda à Constituição 241/16, conhecida como a “PEC da maldade”.
A PEC limita por 20 anos os gastos públicos da União, inclusive em áreas essenciais como saúde e educação, além de desestruturar o Estado brasileiro e acabar com a proteção social.
“Precisamos derrotar essa proposta que destrói as conquistas sociais e trabalhistas do povo brasileiro”, afirmou o líder da Bancada do PT na Câmara, deputado Afonso Florence (BA).
O líder do PT fez questão de lembrar que essa proposta “desastrosa”, que congela os investimentos do País pelos próximos 20 anos, uma vez que os gastos serão corrigidos apenas pela inflação, foi encaminhada ao Congresso ainda quando o presidente golpista Michel Temer era interino.
“Essa PEC é a típica iniciativa do golpe, que em nome de uma meta fiscal estabelece um limite de gastos não apenas para as despesas, mas também para investimentos, o que irá prejudicar brutalmente setores fundamentais como saúde, educação e assistência social”, criticou Florence.
Para Afonso Florence, é preciso alertar a população para a gravidade desta proposta. “Vamos obstruir e fazer tudo que for possível para impedir a sua aprovação, mas é preciso que a população também se mobilize e se manifeste contra a PEC 241”, defendeu.
O deputado Patrus Ananias (PT-MG), coordenador da Bancada do PT na comissão especial que analisa a “PEC da maldade”, tem lutado incansavelmente contra a proposta. Ele destacou a necessidade de se esclarecer a população sobre o desmonte que essa proposta faz.
“É preciso estar atento e não se deixar enganar pelos argumentos do governo e de sua base aliada de que essa PEC não reduzirá os gastos públicos em saúde e educação. Ninguém se deixe enganar: é trapaça. É golpe – e eles querem consumá-lo depressa, com votações a partir da próxima semana”, afirmou.
Patrus Ananias reforçou que a aprovação da PEC 241 resultará na destruição das políticas de educação, saúde e assistência social que, nos governos Lula e Dilma, beneficiaram especialmente os pobres.
Para justificar seus argumentos, o deputado citou dados do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde que estimam que o Sistema Único de Saúde (SUS) perderá R$ 654 bilhões em 20 anos, se a PEC vigorar, com consequências gravíssimas para a população: menos 500 milhões de procedimentos de atenção básica, menos 83,5 milhões de procedimentos de ambulatórios e menos 19,6 milhões de procedimentos em hospitais.
O coordenador do PT na comissão especial citou ainda que o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde mais a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação e o Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social preveem que se a “PEC da Maldade” for aprovada, as perdas acumuladas para os três setores nos próximos nove anos serão de R$ 345 bilhões.
Na assistência social, Patrus Ananias citou estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que revelam que a assistência aos pobres perderá nada menos do que R$ 868 bilhões em 20 anos, se a PEC for aprovada.
Manifestação – O Ato “Diga Não à PEC 241” será realizado no auditório Nereu Ramos na quarta-feira, das 10 às 13h. Além de senadores e deputados, a manifestação contará com a participação de integrantes da Frente Brasil Popular, de movimentos sociais, de centrais sindicais, de movimentos estudantis e da comunidade médica e acadêmica.
pec 241
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Quem tem medo da comunicação pública? | Pública

Quem tem medo da comunicação pública?

Debate sediado na Casa Pública discute o cerco do governo Temer contra a EBC e os rumos da mídia estatal no Brasil
“A comunicação pública no Brasil foi ferida de morte", afirmou o jornalista Ricardo Melo (Foto: Mariana Simões/Agência Pública)
Mauricio Stycer, Ricardo Melo e Tereza Cruvinel durante debate na Casa Pública (Foto: Mariana Simões/Agência Pública)
“A comunicação pública no Brasil foi ferida de morte.” Assim o jornalista Ricardo Melo define a dança das cadeiras que o tirou, o recolocou e o afastou em definitivo da presidência da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) por meio de uma medida provisória (MP) do governo Temer. A mesma MP extinguiu o conselho curador da empresa e foi seguida pela demissão de 30 funcionários.
Escolhido pela então presidente Dilma Rousseff para presidir a estatal responsável pelas emissoras de TV e rádio e pelo portal de notícias do governo federal, Melo teve o mandato de quatro anos interrompido com apenas duas semanas de exercício do cargo. Foi substituído por Temer pelo jornalista Laerte Rímoli, ex-coordenador de comunicação da campanha do senador Aécio Neves na eleição presidencial de 2014 e diretor de comunicação da Câmara dos Deputados durante a gestão de Eduardo Cunha.
Ricardo Melo, a ex-presidente da empresa e criadora da TV Brasil, Tereza Cruvinel (2007-2011), e o colunista de televisão do UOL Mauricio Stycer participaram de debate sobre os rumos da comunicação pública no Brasil sediado na Casa Pública, com mediação da jornalista Marina Amaral, codiretora da Pública, no último dia 24.
Para Stycer, o decreto assinado por Michel Temer alterando a estrutura da estatal ressaltou a relevância da EBC entre os meios de comunicação do país. “O fato de uma das primeiras medidas do governo Temer ter sido o afastamento do Ricardo deixou bastante clara a importância da EBC”, afirmou o colunista.
Melo sublinhou que a interrupção do seu mandato extrapola os limites da empresa: “O problema não é a EBC nem o Ricardo Melo. É uma questão que tem a ver com ambiente político geral”, afirmou. “O que estamos vendo hoje é um retrocesso em toda a linha dos direitos democráticos e sociais do Brasil: retrocesso em direitos trabalhistas, retrocesso em direitos da saúde, retrocesso em direitos educacionais, tentativa de anistiar os políticos envolvidos na questão do caixa 2… A comunicação pública, nesse contexto, é um empecilho. Se a sociedade não amadurece democraticamente, não há espaço para a comunicação pública.”

TV pública x TV comercial

Para Tereza Cruvinel, as dificuldades para a implantação de uma TV pública no país é uma questão histórica: “A meu ver, isso se relaciona com o patrimonialismo, que é uma falta de limites entre o público e o privado. Os empresários da área de comunicação sempre se relacionaram com o Estado brasileiro de forma a extrair poder e influência a partir dos veículos que controlam, a partir do controle da opinião pública. Nesse jogo entre a mídia privada e o Estado, a comunicação pública sempre dançou”.
Cruvinel relembrou a criação da TV no governo Vargas, nos anos 1950, quando Getúlio foi dissuadido por Assis Chateaubriand de criar uma TV pública para lhe dar a concessão do que viria a ser a TV Tupi. A relação entre a ditadura e a Rede Globo também foi citada pela jornalista. “A ditadura criou a Radiobrás, que esbarrou no nascimento das Organizações Globo, e aí, em vez da expansão de uma televisão pública nacional, ela optou por criar TVs educativas em cada estado do país – essas que estão aí hoje e com as quais a EBC criou parcerias durante a minha gestão, rompidas pelo governo Temer”, expôs. “Ou seja: a comunicação pública nacional não se desenvolveu ao longo dos anos por conta desses vícios de nossa elite política e empresarial.”
“Com raríssimas exceções, temos um modelo oligárquico de produção de informação”, concordou Melo. “Há uma intersecção entre a questão da comunicação livre, desimpedida, isenta, plural e o desenvolvimento social”, afirmou.

Aparelhamento?

Ao trazer para o debate a importância do que chamou de “bolsões de liberdade de expressão”, Melo rebateu ainda as críticas dos aliados de Temer de que a EBC teria sido aparelhada nas gestões de Lula e Dilma. “A lei original da empresa previa que os mandatos do presidente da EBC e do presidente da República não fossem coincidentes, justamente para evitar o aparelhamento. E hoje essa MP sacramenta o aparelhamento da emissora. Se o presidente da República não gostar do presidente da emissora, ele o afasta, porque não tem mais mandato. Além disso, a extinção do conselho curador, que trazia representantes da sociedade pautando a comunicação pública, mantém a empresa nas amarras do governo”, explicou. “O aparelhamento de que tanto se acusava as gestões anteriores está acontecendo agora. Nós temos que ter isso muito claro: todos os poderes foram concentrados nas mãos do presidente da República.”
(Foto: Juca Varella/Agência Brasil)
Ricardo Melo teve o mandato de quatro anos como presidente da EBC interrompido com apenas duas semanas de exercício do cargo (Foto: Juca Varella/Agência Brasil)
Para Stycer, a vinculação da EBC desde a criação à Secretaria de Comunicação da Presidência da República contribuiu para a percepção do aparelhamento da empresa. “Essa vinculação à Secom sinalizava de fato que era uma emissora do lado político do governo, ainda que houvesse um conselho curador para protegê-la. Esse caminho talvez não tenha sido o melhor. Havia um grupo bastante grande que defendia que a EBC fosse vinculada ao Ministério da Cultura. A mim me parecia também mais lógico”, objetou o colunista. Do ponto de vista do conteúdo, porém, Stycer disse não ver aparelhamento da emissora. “Claro que poderia se discutir algumas questões, o time de colunistas poderia ser mais plural, mas são detalhes pequenos no contexto geral da programação, que de fato era uma programação bastante variada com uma vocação interessante para encontrar oportunidades específicas da televisão pública que não são aproveitadas pela TV comercial.”
Para Cruvinel, as críticas feitas à EBC são uma expressão do autoritarismo do atual governo e refletem a perseguição da mídia privada contra a estatal. “A EBC está sendo golpeada devido à fragilidade democrática e à natureza autoritária do atual governo, mas também porque ao longo de seus oito anos ela se tornou vulnerável como resultado da imagem negativa que a imprensa disseminou sobre ela”, defendeu. “Durante o mandato do Lula, não se escrevia ‘TV Brasil’ nos jornais, era só ‘TV do Lula’, ‘Lula News’. Eu mostro para quem quiser ver. Apanhamos todo santo dia!”, contou. “Havia um ódio muito grande contra a EBC. E por quê? Não tínhamos publicidade para concorrer com a mídia privada, eles diziam que audiência também não tinha, então que ameaça era essa tão forte que a TV pública representava? Só pode ser essa questão da elite empresarial brasileira querer um pensamento único em canais eleitos e sacramentados que são as empresas familiares. Tudo dentro de um grande pacto da elite.”

Audiência compensa?

Houve unanimidade na mesa quanto ao fato de a audiência não poder ser o único critério de avaliação de uma emissora pública. “As emissoras de TV aberta são baseadas no modelo da publicidade. Elas lutam por audiência porque esta é a razão de ser delas”, disse Stycer. “No caso da TV Brasil, É interessante ter uma ideia de seu alcance com os números de audiência, mas ela não pode ter o mesmo critério de avaliação de uma emissora de TV aberta. É uma visão ultraliberal querer associar o Ibope da TV Brasil a um fracasso da emissora.”
O colunista do UOL considerou “tacanha” a comparação da audiência entre a TV estatal e as TVs comerciais, mas ponderou: “Por outro lado, tem a questão do dinheiro público, então a emissora precisa dar uma satisfação, precisa ser vista. Penso que a vocação da televisão pública seja buscar e alcançar públicos que não estão vendo a TV comercial, ou não estão satisfeitos com a TV comercial”.
Para Cruvinel, a função da comunicação pública é dar voz à pluralidade. “A audiência é sempre desejável. Se custa dinheiro público, mais ainda, mas ela não é o objetivo primordial de uma emissora de comunicação pública. O primordial é ser um espaço de pluralidade, de complementaridade, palavra que nossa constituição usa.” A jornalista destacou o pioneirismo da TV Brasil, que foi a primeira emissora a transmitir uma Paralimpíada no Brasil, em 2008, e deu exemplos de programas com baixa audiência justamente por atenderem aos requisitos da pluralidade. “Tínhamos dois programas que atendiam a públicos específicos que as televisões privadas não atendem: o Programa Especial, voltado para a inclusão de pessoas com deficiência, e a Grande Música, programa de música erudita. Vai ter audiência de massa? Não, é um nicho pequeno, mas é papel da TV pública oferecer esse tipo de programa.”
A jornalista qualificou como “lenda” a afirmação de que a TV dá traço de audiência, lembrando que as medições do Ibope não levam em conta as parcerias da emissora com os canais estaduais nem as transmissões parabólicas, que predominam na área rural de boa parte do país.
Como de praxe nos debates da Casa Pública, o microfone permaneceu aberto ao público, e na plateia a repórter do site de notícias da EBC Isabela Vieira manifestou seu desconforto com o fato de o foco das discussões permanecer restrito à televisão: “Eu queria lembrar que a EBC é muito mais que a TV Brasil, ela tem emissoras de rádio e duas agências de notícia que têm um papel importantíssimo na garantia do direito à informação e à liberdade de imprensa, disponibilizando conteúdos para jornais e rádios de todo o país de maneira gratuita. Ficamos desconfortáveis quando toda a importância da EBC é reduzida à existência da TV Brasil”, declarou.
Isabela pediu aos debatedores que comentassem o impacto da produção do conteúdo das agências de notícias da estatal em outros veículos e terminou com um desabafo: “Eu sou concursada da Radiobrás desde o primeiro governo Lula e nós vivemos um sonho de fazer comunicação pública no Brasil. E fizemos. Mas de lá pra cá vimos esse projeto ser desmontado e, junto com a sociedade civil, estamos pagando um preço alto pelo desmonte da EBC”.
Em resposta à repórter, Melo afirmou que a Agência Brasil tem um papel que as pessoas não conseguem dimensionar, sublinhando a vocação do portal para ampliar a comunicação para além dos limites do eixo Rio-São Paulo. “A Agência Brasil alimenta centenas de sites que atingem locais que sites como UOL e G1 não chegam, por estarem confinados à ditadura Rio-São Paulo. Na maioria das vezes, a mídia pouco se lixa para o que acontece fora desse circuito”, reiterou. “Então o que está sendo desmontado é o projeto de uma rede nacional pública de comunicação, é o sistema que sai desse confinamento da comunicação nos grandes centros e que tenta transformar a opinião do Brasil na opinião do Rio e de São Paulo. ”
Melo finalizou sua fala destacando a necessidade de um debate público sobre a comunicação pública nacional. “Acho que a EBC precisa passar por um processo de discussão e reformulação. Eu tenho várias restrições sobre a maneira como ela está constituída hoje e penso que ela tem muitos vícios de uma empresa estatal. Acho essa discussão mais do que necessária, mais do que urgente, mas ela tem que ser feita como foi feito no momento de sua criação – com audiências públicas, discussões nas universidades, na academia, com os movimentos sociais… Uma empresa de comunicação pública é um processo muito mais amplo do que uma canetada em uma medida provisória. Porque a canetada é muito clara: é acabar com a comunicação pública no Brasil, que ninguém tenha ilusão sobre isso.”
O debate foi concluído com um convite dos membros do extinto conselho curador da EBC presentes na plateia para uma reunião aberta a ser realizada no dia 6 de outubro, das 13h às 17h, com o apoio da Uerj, sobre os rumos da comunicação pública no Brasil.


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Quem tem medo da comunicação pública? | Pública

Colômbia polarizada | Pública

Colômbia polarizada

O plebiscito pela paz não conseguiu convencer 62% dos colombianos a irem às urnas; o resultado, que favoreceu a rejeição ao acordo com as Farc, mostra que a polarização é maior nas classes altas
Só se fala disso nos jornais. Uma polarização ideológica, como há tempos não se via, divide os cidadãos. Amigos e familiares rompem laços imemoriais por causa de discussões políticas inflamadas. Caravanas de manifestantes tomam as ruas das principais metrópoles à medida que o debate se torna cada vez mais histérico. Em sinal de protesto, pessoas vestidas com camisas amarelas da seleção de futebol se dirigem às urnas para votar e marcar posição. Ao fim e ao cabo, triunfam os valores de centro-direita que supostamente se propõem a defender os interesses nacionais.
Não estou em São Paulo, Brasil. Estou em Medellín, Colômbia. Aqui, não são os escândalos de corrupção e a derrocada de um governo de centro-esquerda que acirram os ânimos e testam os alicerces da frágil democracia de um país sul-americano. O que está em jogo é o plebiscito que pode colocar fim a uma guerra de mais de cinco décadas entre o governo colombiano e os guerrilheiros das Farc. Um doloroso conflito armado que legou centenas de milhares de mortos, além de famílias destroçadas por sequestros e remoções forçadas de camponeses provocadas não só pelos guerrilheiros, mas também pelos grupos paramilitares criados para combatê-los.
Apesar das evidentes peculiaridades da conjuntura colombiana, é impossível não se surpreender com as semelhanças entre o clima do plebiscito pela paz e a atmosfera política do Brasil. Mesmo com a hipertrofia de informações (e desinformações) sobre o acordo entre as Farc e o governo do presidente Juan Manuel Santos, enxurrada que gerou a tal onda de ódio e polarização sem precedentes nas redes sociais e nos meios de comunicação, a verdade é que a maior parte da população – sobretudo a mais pobre – não se animou a participar de uma decisão tão importante para o futuro do seu próprio país.
Em outras palavras, assim como no Brasil, a temperatura das discussões políticas na Colômbia é particularmente mais explosiva entre as classes média e alta. Tanto é assim que somente 37,43% dos eleitores colombianos compareceram às urnas – diferente do Brasil, aqui o voto não é obrigatório.
Uma conversa despretensiosa com José, vigilante terceirizado de um parque turístico de Medellín, fornece algumas pistas sobre os motivos dessa apatia política. Ele trabalha 48 horas por semana para ganhar um salário mínimo, o equivalente a R$ 740 (a título de comparação, no Brasil, a jornada é de 44 horas para uma remuneração de R$ 880). Como estava de serviço no dia do plebiscito, não teve tempo para comparecer à zona eleitoral.
Pergunto a José se ele é a favor ou contrário ao acordo de paz. Deixando o constrangimento inicial de lado, ele afirma que não aprova os termos da proposta submetida à população e se mostra especialmente incomodado com a remuneração temporária que seria paga aos guerrilheiros, caso o “Sim” ao acordo de paz saísse vitorioso no plebiscito. Lanço o argumento de que o custo dessas “bolsas” seria bem inferior ao da continuidade da guerra e que, uma vez encerrado o conflito, os recursos públicos consumidos no combate às Farc poderiam ser enfim destinados a saúde, educação e habitação. Mas José não se convence e, como boa parte dos trabalhadores precarizados da Colômbia ou do Brasil, destila uma desesperança de cortar o coração.
Outro ponto relevante e controverso do plebiscito diz respeito à punição aos crimes de guerra. A instalação de uma espécie de “Comissão da Verdade”, em que seriam confessados assassinatos e sequestros, foi a solução acordada entre governo e Farc. Aqueles que admitissem os delitos não seriam automaticamente anistiados, mas condenados a penas alternativas. Os familiares das vítimas se dividiram: de um lado, os defensores de penas duras e exemplares contra os guerrilheiros. De outro, os adeptos do “perdão” em nome do fim do conflito. O presidente Juan Manuel Santos batia na tecla de que o acordo não era o perfeito, mas o possível.
O triunfo do “Não” no plebiscito pegou os colombianos de surpresa. As pesquisas de intenção de voto apontavam uma vitória relativamente tranquila do “Sim” e havia até quem insinuasse que o presidente jamais arriscaria gratuitamente seu capital político e que faria “o que fosse necessário” para garantir a aprovação do acordo de paz proposto por seu governo.
Hoje, no dia seguinte da inesperada vitória do “Não” por uma apertadíssima margem de 60 mil votos, os jornais colombianos já colocam em xeque a capacidade do presidente colombiano de conduzir o país até o fim do mandato e de aprovar pautas consideradas urgentes, como a reforma tributária. Nesse sentido, o grande vitorioso do plebiscito é Álvaro Uribe, ex-presidente colombiano e uma das principais lideranças de centro-direita do país, com base eleitoral em Medellín.
image (4)À primeira vista, o fato de a maioria dos colombianos haver recusado o acordo entre governo e Farc não significa que o processo de paz tenha sido sumariamente abortado. Lideranças dos guerrilheiros, além do próprio presidente da República, já vieram a público para dizer que continuam dispostos a negociar o fim do conflito. Mas, diante do recado das urnas, os termos de uma eventual novo acordo serão muito mais draconianos para os guerrilheiros, o que tende a dificultar um novo acordo.
Na minha visão, o plebiscito colombiano aponta para um contexto inexorável na América Latina: já não se trata mais de uma mera ascensão, mas de consolidação das forças de centro-direita, após conflituosos e traumáticos processos de disputa política e ideológica. A população pobre e precarizada, ainda que não envolvida visceralmente nos debates, parece pouco sensível a valores que pregam igualdade, tolerância, perdão – pelo menos, não na forma como as esquerdas tradicionais têm defendido. Os próximos anos serão instigantes, para dizer o mínimo.
* Carlos Juliano Barros é jornalista e colaborador da Agência Pública
Tags: , , , , Colômbia polarizada | Pública

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domingo, 2 de outubro de 2016

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sábado, 1 de outubro de 2016

Amanhã, na URNA, não esqueça de retribuir ao PSOL, PSDB, PMDB, PP pelo GOLPE dado no seu emprego e de seus familiares. | Ficha Corrida

Obrigado lava jato por colocar o Brasil no patamar da Europa.  Nada que lembre os Records de empregabilidade nos governos petistas.  

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Em editorial, Globo defende ataque ao bolso dos mais pobres | Brasil 24/7

É só uma questão de tornar explícito o sentimento que perpassa a elite brasileira de conjunto.

No julgamento do farsesco "mensalão"  em 2012, passaram a guilhotina  na constituição. 

Para cassar Dilma usaram a picotadora 

Na presente etapa, vai pro triturador seguido de incineração de modo que não sirva nem para reciclagem.



Em editorial, Globo defende ataque ao bolso dos mais pobres | Brasil 24/7

O fator oportunidade - Carta Educação

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