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domingo, 3 de abril de 2016

Globo perdeu a batalha da comunicação: é golpe | Brasil 24/7

Globo perdeu a batalha da comunicação: é golpe | Brasil 24/7

AGU pede abertura de inquérito contra a Revista IstoÉ

AGU pede abertura de inquérito contra a Revista IstoÉ

MTST denuncia ação contra Boulos como "ensaio de campanha macartista" - Viomundo - O que você não vê na mídia

Atacam Boulos e blogueiro, Chico Buarque e rockeiro,  intelectual e cientista, ou alguém que pelo simples uso do bom senso é logo rotulado "petista". 

MTST denuncia ação contra Boulos como "ensaio de campanha macartista" - Viomundo - O que você não vê na mídia

sábado, 2 de abril de 2016

Grupo pró-impeachment oferece R$ 1 mil por hostilidade a Ciro Gomes

É descarado e não é caso isolado



Grupo pró-impeachment oferece R$ 1 mil por hostilidade a Ciro Gomes

inverta.org/jornal/edicao-impressa/482/editorial/a-crise-do-capital-e-o-novo-tipo-de-golpe

inverta.org/jornal/edicao-impressa/482/editorial/a-crise-do-capital-e-o-novo-tipo-de-golpe

Moro autoriza internação hospitalar de José Dirceu | Paraná Portal

É absurdo que a vida de José Dirceu esteja aos cuidados de inimigos declarados sem sem contar com maiores garantias pelo estado de direito. 

E continua mantido preso sem que haja explicação plausível que possa justificar.

Nessa hora em que se resiste à tentativa de instalação de um estado de exceção, é preciso afrontá-lo onde já se acha instalado. 



#LiberdadeParaDirceuJÁ!



Moro autoriza internação hospitalar de José Dirceu | Paraná Portal

Conheça 55 ameaças aos seus direitos em tramitação no Congresso Nacional - Cotidiano - Cotidiano

Conheça 55 ameaças aos seus direitos em tramitação no Congresso Nacional

Leonardo Sakamoto
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O Brasil passa por um período sombrio, com um governo e uma oposição ruins e, provavelmente, o pior Congresso Nacional de todos os tempos. Neste momento, enquanto você toma seu café, o parlamento está aprovando leis que retiram, à luz do dia, direitos de trabalhadores, mulheres, populações tradicionais, minorias.
Tenho dito que se a Câmara dos Deputados, que tem à frente Eduardo Cunha, se esforçar, pode nos levar de volta ao Brasil Colônia em quatro anos. Quiçá revogando, por fim, o voto feminino, a República e a Lei Áurea.
A assessoria do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap)  realizou um levantamento das principais matérias tramitando no Congresso Nacional que, segundo a instituição, são uma ameaça à democracia e aos direitos conquistados ao longo de nossa história. Muitas delas têm sido vendidas aos cidadãos como instrumentos para o desenvolvimento, como pontes para o futuro. Quando, na verdade, não são nada além de um túnel direto ao passado.
Segue a lista, com os números das proposições para você acompanhar no site daCâmara dos Deputados e do Senado Federal.
a) Você, trabalhador e trabalhadora
1. Regulamentação da terceirização sem limite permitindo a precarização das relações de trabalho
(PL 4302/1998 – Câmara, PLC 30/2015 – Senado, PLS 87/2010 – Senado)
2. Redução da idade para início da atividade laboral de 16 para 14 anos
(PEC 18/2011 – Câmara);
3. Instituição do Acordo extrajudicial de trabalho permitindo a negociação direta entre empregado e empregador
(PL 427/2015 – Câmara);
4. Impedimento do empregado demitido de reclamar na Justiça do Trabalho
(PL 948/2011 – Câmara e PL 7549/2014 – Câmara);
5. Suspensão de contrato de trabalho
(PL 1875/2015 – Câmara);
6. Prevalência do negociado sobre o legislado nas relações trabalhistas
(PL 4193/2012 – Câmara);
7. Prevalência das Convenções Coletivas do Trabalho sobre as Instruções Normativas do Ministério do Trabalho
(PL 7341/2014 – Câmara);
8. Livre estimulação das relações trabalhistas entre trabalhador e empregador sem a participação do sindicato
(PL 8294/2014 – Câmara);
9. Regulamentação do trabalho intermitente por dia ou hora
(PL 3785/2012 – Câmara);
10. Estabelecimento do Código de Trabalho
(PL 1463/2011 – Câmara);
11. Redução da jornada com redução de salários
(PL 5019/2009 – Câmara);
12. Vedação da ultratividade das convenções ou acordos coletivos
(PL 6411/2013 – Câmara);
13. Criação de consórcio de empregadores urbanos para contratação de trabalhadores
(PL 6906/2013 – Câmara);
14. Regulamentação da emenda constitucional 81/2014, do trabalho escravo, com supressão da jornada exaustiva e trabalho degradante das penalidades previstas no Código Penal
(PL 3842/2012 – Câmara, PL 5016/2005 – Câmara e PLS 432/2013 – Senado);
15. Estabelecimento do Simples Trabalhista criando outra categoria de trabalhador com menos direitos
(PL 450/2015 – Câmara);
16. Extinção da multa de 10% por demissão sem justa causa
(PLP 51/2007 – Câmara e PLS 550/2015 – Senado);
17. Susta a Norma Regulamenta 12 sobre Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
(PDC 1408/2013 – Câmara e PDS 43/2015 – Senado);
18. Execução trabalhista e aplicação do princípio da desconsideração da personalidade jurídica
(PL 5140/2005 – Câmara);
19. Deslocamento do empregado até o local de trabalho e o seu retorno não integra a jornada de trabalho
(PL 2409/2011 – Câmara);
20. Susta Norma Regulamentadora 15, do Ministério do Trabalho, que regula as atividades de trabalhadores sob céu aberto
(PDC 1358/2013 – Câmara);
21. Susta as Instruções Normativas 114/2014 e 18/2014, do Ministério do Trabalho, que disciplinam a fiscalização do trabalho temporário
(PDC 1615/2014 – Câmara);
22. Estabelecimento da jornada flexível de trabalho
(PL 2820/2015 – Câmara e PL 726/2015 – Câmara);
23. Estabelecimento do trabalho de curta duração
(PL 3342/2015 – Câmara);
24. Transferência da competência para julgar acidente de trabalho nas autarquias e empresas públicas para a Justiça Federal
(PEC 127/2015 – Senado);
25. Aplicação do Processo do Trabalho, de forma subsidiária, as regras do Código de Processo Civil
(PL 3871/2015 – Câmara);
26. Reforma da execução trabalhista
(PL 3146/2015 – Câmara).
b) O petróleo é nosso?
27. Fim da exclusividade da Petrobras na exploração do pré-sal
(PL 6726/2013 – Câmara);
28. Estabelecimento de que a exploração do pré-sal seja feita sob o regime de concessão
(PL 6726/2013);
c) Gestão da coisa pública
29. Estabelecimento de independência do Banco Central
(PEC 43/2015 – Senado);
30. Privatização de todas as empresas públicas
(PLS 555/2015 – Senado);
31.Proibição de indicar dirigente sindical para conselheiros dos fundos de pensão públicos
(PLS 388/2015 – Senado);
d) Garantia do mínimo de dignidade 
32. Estabelecimento do Código de Mineração
(PL 37/2011 – Câmara);
33. Demarcação de terras indígenas
(PEC 215/2000);
34. Cancelamento da política de Participação Social
(PDS 147/2014 – Senado);
35. Alteração do Código Penal sobre a questão do aborto, criminalizando ainda mais as mulheres e profissionais de saúde
(PL 5069/2013 – Câmara);
36. Retirada do texto das políticas públicas do termo “gênero'' e instituição do Tratado de San José como balizador das políticas públicas para as mulheres. É um total retrocesso para todo ciclo das políticas
(MPV 696/2015 – Senado);
37.Instituição do Estatuto do Nascituro – provavelmente maior ameaça aos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres. Seria concretizada a criminalização generalizada das mulheres, inviabilizando, inclusive, o aborto previsto no Código Penal
(PL 478/2007 – Câmara);
38. Instituição do Estatuto da Família – retrocesso para grupos LGTBs e mulheres: não reconhecimento como família – ficam fora do alcance de políticas do Estado
(PL 6583/2013 – Câmara);
39. Redução da maioridade penal
(PEC 115/2015 – Senado);
40. Flexibilização do Estatuto do Desarmamento
(PL 3722/2012 – Câmara);
41. Estabelecimento de normas gerais para a contratação de parceria público-privada para a construção e administração de estabelecimentos penais
(PLS 513/2011 –Senado);
42. Aumento do tempo de internação de adolescentes no sistema socioeducativo
(PLS 2517/2015 – Senado);
43. Atribuição à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania do exame do mérito das Propostas de Emenda à Constituição (PEC), acabando com as comissões especiais
(PRC 191/2009 – Câmara);
44. Alteração da Constituição para que entidades de cunho religioso possam propor Ações de Constitucionalidade perante o STF
(PEC 99/2001 – Câmara).
e) Concentração de terra e questões agrárias
45. Substitutivo apresentado na CAPADR estabelece a inexigibilidade do cumprimento simultâneo dos requisitos de “utilização da terra” e de “eficiência na exploração” para comprovação da produtividade da propriedade rural
(PL 5288/2009 – Câmara);
46. Alteração da Lei 5.889/1973, que estatui normas reguladoras do trabalho rural, e a Lei 10.101/2000, que dispõe sobre a participação dos trabalhadores no lucro ou resultados da empresa, visando a sua adequação e modernização
(PLS 208/2012 – Senado);
47. Alteração da Lei no 1.079/1950, para definir como crime de responsabilidade de governador de Estado a recusa ao cumprimento de decisão judicial de reintegração de posse
(PLS 251/2010 – Senado);
48. Alteração da Lei 8.629/1993, para dispor sobre a fixação e o ajuste dos parâmetros, índices e indicadores de produtividade
(PLS 107/2011 – Senado);
49. Regulamentação da compra de terra por estrangeiros
(PL 4059/2012 – Câmara e PL 2269/2007 – Câmara);
50. Alteração da Lei de Biossegurança para liberar os produtores de alimentos de informar ao consumidor sobre a presença de componentes transgênicos quando esta se der em porcentagem inferior a 1% da composição total do produto alimentício
(PLC 34/2015 – Senado).
f) Direitos do serviço público
51. Dispensa do servidor público por insuficiência de desempenho
(PLP 248/1998 – Câmara);
52. Instituição de limite de despesa com pessoal
(PLP 1/2007 – Câmara);
53. Criação do Estatuto das Fundações Estatais
(PLP 92/2007 – Câmara);
54. Regulamentação e retirada do direito de greve dos servidores
(PLS 710/2011 – Senado; PLS 327/2014 – Senado; e PL 4497/2001 – Câmara); e
55. Extinção do abono de permanência para o servidor público
(PEC 139/2015 – Câmara).
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Facebook mantém aberto grupo “Morte ao Lula“ | Brasil 24/7

Administração do facebook se mostra bastante indulgente com a pregação de ódio na rede. Principalmente com o ódio golpista está muito evidente!



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Em nota, governo Alckmin defende ação contra Gaviões da Fiel | Brasil 24/7

O advogado do PCC e atual secretário de segurança de São Paulo,  tenta justificar seus métodos criminosos e fascistas contra a torcida do Corinthians.

Toda solidariedade à Gaviões da Fiel!



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Dias: se assumir governo, Temer receberá o Oscar da indignidade política | Brasil 24/7

True Lies, Primeiro de Abril de Dois Mil e Dezesseis. Até tu, Álvaro!

#RenunciaTemer



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TERRA BRASILIS: Aécio cai em pegadinha de 1º de Abril

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Globo admite o golpe no Twitter, mas depois apaga | Brasil 24/7

Ato Falho

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OPERAÇÃO LAVA JATO ESCULACHA CONSTITUIÇÃO - Breno Altman





Moro enlouqueceu de vez, está estérico. Desenterrou até o factoide criado em torno do assassinato de Celso Daniel, que nunca se interessaram de realmente elucidar, e jogou seu cadáver bem no meio da lava jato. Não esclarecem e maltratam a memória do ex prefeito petista. Ao mesmo tempo tenta envolver com os tentáculos da sua nova inquisição os blogueiros que a mídia associa imediatamente à José Dirceu.
Não duvide de estabelecer conexões até com os assassinatos de Salomão Ayalla e Odette Reutman
.
OPERAÇÃO LAVA JATO ESCULACHA CONSTITUIÇÃO - Breno Altman

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Moro enlouqueceu de vez, está estérico. Desenterrou até o factoide criado em torno do assassinato de Celso Daniel, que nunca se interessaram de realmente elucidar, e jogou seu cadáver bem no meio da lava jato. Não esclarecem e maltratam a memória do ex prefeito petista. Ao mesmo tempo tenta envolver com os tentáculos da sua nova inquisição os blogueiros que a mídia associa imediatamente à José Dirceu.
Não duvide de estabelecer conexões até com os assassinatos de Salomão Ayalla e Odette Reutman
.
OPERAÇÃO LAVA JATO ESCULACHA CONSTITUIÇÃO - Breno Altman

sexta-feira, 1 de abril de 2016

A Dívida Pública do Rio Grande do Sul: Onde tudo começou? « Sul21

Globo insulta intelectuais, artistas e grupos sociais - Geledés

O Globo sentiu o incômodo que necessariamente sentiria posto se tratar da verdade em toda sua Alétheia.  


Globo insulta intelectuais, artistas e grupos sociais - Geledés

Derrotar os golpistas, alterar a correlação de forças e mudar o sistema político. - NOTA DA SECRETARIA NACIONAL | Plebiscito Constituinte

NÃO AO GOLPE, CONSTITUINTE DA REFORMA POLÍTICA!

Derrotar os golpistas, alterar a correlação de forças e mudar o sistema político. - NOTA DA SECRETARIA NACIONAL | Plebiscito Constituinte

#GovInforma: está no DNA do governo dialogar com toda a sociedade » Blog do Planalto

Os movimentos sociais são anteriores ao governo petista além de serem auto sustentáveis. Mas de fato existem alguns criados artificialmente para dar sustentação a projetos escusos, como se viu em 2013. 
Movimentos articulados para confrontar sem buscar o diálogo, Quando esse acontece, então é cooptação.

Sexta-feira, 1 de abril de 2016 às 15:27

#GovInforma: está no DNA do governo dialogar com toda a sociedade

O direito à opinião é um princípio inalienável de toda democracia digna do nome. As opiniões dos jornais, expressas em seus editoriais, reafirmam diariamente o exercício desse direito. O equívoco começa quando a opinião se baseia em informações enviesadas, erros ou simplesmente desinformação.
O Globo erra na edição impressa desta sexta (1º de abril) ao afirmar em editorial que a presidenta Dilma Rousseff reconforta seu espírito “ao encher os salões do Planalto com representantes de movimentos sociais sustentados com dinheiro público”. E erra naquilo que é mais caro à imprensa: a informação.
Este governo não sustenta movimentos sociais.
Este governo, assim como o do ex-presidente Lula, caracteriza-se por manter as portas do Palácio abertas a todos que queiram dialogar. Talvez a dificuldade de compreender que uma das características do governo federal seja essa, do diálogo, tenha sido a origem da confusão. Seja com sem terras, sem tetos, quilombolas, sindicalistas ou artistas – como aqueles que quinta-feira estiveram no Palácio defendendo a democracia – o governo está aberto ao diálogo para enfrentar os problemas nacionais e construir um país melhor.
Além de não sustentar com dinheiro público os que estiveram presentes à cerimônia de lançamento da terceira fase do Programa Minha Casa Minha Vida, quarta-feira, é preciso ressaltar que eles são os principais interessados na iniciativa que já beneficiou quase 10 milhões de brasileiros.
Olhar por estes brasileiros é tão importante quanto conceder subsídios à indústria para gerar mais empregos.
Bastava perguntar aos movimentos como chegaram a Brasília. Gente como Graça Xavier, por exemplo, que veio em ônibus alugado pela União Popular por Moradia: “Nos mantemos com contribuições do processo de filiação”. Ou Aristides Veras dos Santos, secretário de Finanças e Administração da Contag: “Somos sustentados pelos nossos dez milhões de associados”.
O_Globo_Terapia
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Ponte para o Futuro: Uma análise das consequências das 30 propostas do PMDB - Carta Maior

31/03/2016 - Copyleft

Ponte para o Futuro: Uma análise das consequências das 30 propostas do PMDB

Entre as propostas do PMDB, está o fim da CLT, permitindo que as convenções coletivas prevaleçam sobre as normas legais.


Gabinete do Senador Roberto Requião[1]

EBC
Este resumo é dividido em duas partes. A primeira contém uma nova lista de propostas complementares que deverão ser incluídas no documento original, pela Fundação Ulysses Guimarães, Moreira Franco, segundo o jornal Estado de São Paulo. A segunda é a lista de propostas originais.
 
a)          Novas propostas que vão ser incluídas no documento “Ponte para o futuro”
 
Neste domingo, 27 de março, o Jornal Estado de São Paulo publicou novas propostas complementares ao documento “Uma Ponte para o Futuro”, também coordenadas pelo Moreira Franco.
 
1)            Fim ou severa restrição aos subsídios da política industrial e de comércio exterior brasileira. Ou seja, o objetivo é acabar com as políticas que visam desenvolver e impedir maior desindustrialização do Brasil.

 
2)            Henrique Meirelles ou Armínio Fraga no Ministério da Fazenda
 
3)            Não usar mais o excesso de rendimento do FGTS como fonte de recursos a “fundo perdido” subsidiar e financiar o programa ‘Minha Casa, Minha Vida’. A razão disso é que o dinheiro do FGTS seria propriedade do trabalhador e não deveria ser usado para fazer política pública. Na prática, isso levaria a um desemprego em massa na indústria da construção civil, e muito menos pessoas teriam acesso à casa própria
 
4)            Estender o Pro-uni para o ensino médio com o objetivo de privatizar de forma muito mais generalizada o ensino médio.
 
5)            Limitar o Pronatec que é um sistema de bolsas de ensino para cursos profissionalizantes rápidos para a camada mais pobre da população e que tem muita dificuldade material e não-material de realizar cursos profissionalizantes tradicionais que são extensos, dispendiosos ou focados para jovens com bom embasamento educacional.
 
6)            Limitar as concessões de empréstimos estudantis pelo FIES. O objetivo declarado é gerar mais “meritrocracia”.  Na prática, isso significa que milhões e milhões de jovens deixarão de ter acesso à universidade.
 
7)            Concentrar os programas sociais apenas aos mais miseráveis, os 10% mais pobres, que vivem com menos de 1 dólar por dia
 
8)            “Intervenção no SUS”. Não sabem o que fazer com ele, só dizem que está sem controle e que precisar ser “reorganizado”. Na prática, certamente são desculpas para justificar a redução dos repasses orçamentários para o Ministério da Saúde.  A “reorganização” é só uma forma de descobrir como fazer o SUS funcionar pelo menos precariamente com menos recursos. Ou seja, descobrir quem vai chorar menos se não puder mais ser atendido: os pacientes de câncer, ou com diabetes ou de tuberculose ou as grávidas com zica…[2]
 
 b)         PONTE PARA O FUTURO
 
Abaixo as propostas iniciais do documento ‘Ponte para o futuro’.
 
Política fiscal e orçamento
 
9)            Novo regime orçamentário, com o fim de todas as vinculações de receitas. Dito dessa forma, parece uma medida burocrática. Mas é simplesmente o fim de todo o modelo de financiamento da Educação e da Saúde Pública brasileira.
 
10)        A implantação do orçamento inteiramente impositivo. Quem não é especialista em assuntos do parlamento pode não entender imediatamente o que isso significa. Mas significa talvez o fim de um dos últimos instrumentos de governabilidade nas mãos do executivo. Essa medida faria com que o governo funcionasse na prática como um semi-parlamentarismo.
 
11)        Fim de todas as indexações, seja para salários, benefícios previdenciários e tudo o mais. Quando a indexação é pelo salário mínimo, como é o caso dos benefícios sociais, a distorção se torna mais grave, pois assegura a eles um aumento real, com prejuízo para todos os demais itens do orçamento público, que terão necessariamente que ceder espaço para este aumento. Com o fim dos reajustes automáticos, o Parlamento arbitrará, em nome da sociedade, os diversos reajustes conforme as condições gerais da economia e das finanças públicas. Em contrapartida a este novo regime, novas legislações procurarão exterminar de vez os resíduos de indexação de contratos no mundo privado e no setor financeiro.
 
12)         “Orçamento com base zero”, que significa que a cada ano todos os programas estatais serão avaliados por um comitê independente, que poderá sugerir a continuação ou o fim do programa, de acordo com os seus custos e benefícios. Hoje os programas e projetos tendem a se eternizar, mesmo quando há uma mudança completa das condições. De qualquer modo, o Congresso será sempre soberano e dará a palavra final sobre a continuação ou fim de cada programa ou projeto. Isso significa outro passo decisivo para o semi-parlamentarismo que alguns caciques defendem. Além disso, prejudicaria muito a gestão pública já que todos os programas ficariam sempre à mercê de uma permanente negociação fisiológica.
 
13)        Equilíbrio fiscal de longo prazo seria um dos princípios constitucionais que deve obrigar a Administração Pública, aprovando-se uma lei complementar de responsabilidade orçamentária. Busca-se com isso uma suposta trajetória de equilíbrio fiscal duradouro, com superávit operacional e a redução progressiva do endividamento público. Será apenas a recessão e o desemprego permanente.
 
14)         Criação de uma instituição que articule e integre o Poder Executivo e o Legislativo, uma espécie de Autoridade Orçamentária, com competência para avaliar os programas públicos, acompanhar e analisar as variáveis que afetam as receitas e despesas, bem como acompanhar a ordem constitucional que determina o equilíbrio fiscal como princípio da administração pública. Isso foi recentemente aprovado no senado em uma votação relâmpago com muito pouco acesso ao contraditório. É mais uma medida do projeto de limitar o poder do executivo e criar um semi-parlamentarismo de fato.
 
15)        Estabelecer um limite para as despesas de custeio inferior ao crescimento do PIB, através de lei, após serem eliminadas as vinculações e as indexações que engessam o orçamento. Isso gerará estagnação econômica, dificuldade de tirar o país da recessão e pode tornar o país ingovernável a menos que acabe ou desmonte boa parte dos programas sociais.
 
Previdência e demografia
 
16)        Ampliar a idade mínima para a aposentadoria, de sorte que as pessoas passem mais tempo de suas vidas trabalhando e contribuindo, e menos tempo aposentados. Querem uma idade mínima que não seja inferior a 65 anos para os homens e 60 anos para as mulheres, com previsão da idade mínima aumentar dependendo dos dados demográficos.
 
17)        É indispensável que se elimine a indexação de qualquer benefício, inclusive aposentadorias e auxílios a pessoas deficientes, ao valor do salário mínimo.
 
Juros e dívida pública
 
18)        Aumento acentuado do superávit primário, ou seja, um mega arrocho fiscal. O instrumento normal para isso é a obtenção de um superávit primário capaz de cobrir as despesas de juros menos o crescimento do próprio PIB. Em tese, isso faria reduzir os juros. Mas não foi o que aconteceu em outras situações como no primeiro ano do mandato da Dilma.
 
Privatizações e infraestrutura
 
19)        Maiores tarifas para os concessionários privados de serviços públicos: energia elétrica, gás, telefonia, internet, pedágios…
 
20)        Privatizações. Executar uma política de desenvolvimento centrada na iniciativa privada, por meio de transferências de ativos que se fizerem necessárias, concessões amplas em todas as áreas de logística e infraestrutura
 
21)        Fim do Regime de Partilha para o Pré-Sal
 
22)        Fim do controle da Petrobras sobre o Pré-Sal. Isso foi recentemente aprovado no Senado após um ano de manobras regimentais capciosas.
 
23)        Estatuto das estatais. Promover legislação para garantir o melhor nível possível de governança corporativa às empresas estatais e às agências reguladoras, com regras estritas para o recrutamento de seus dirigentes e para a sua responsabilização perante a sociedade e as instituições. Medidas diversas para limitar a capacidade do governo usar as estatais para fazer políticas de interesse público e força-las à privatização.
 
Comércio Exterior
 
24)        Focar na aliança comercial com grandes potências em detrimento do Mercosul. Regredir nos acordos do Mercosul em benefício de acordos com EUA  e Europa.
 
25)        Redução das tarifas e políticas que protegem o mercado e o emprego na indústria brasileira.
 
26)        Incluir o Brasil nos novos acordos de investimentos que os EUA estão propondo na Ásia e no Atlântico Norte.
 
Política Social
 
27)        Reduzir os gastos sociais em assistência, saúde e educação. Eufemisticamente propõem estabelecer uma agenda de “transparência” e de “avaliação de políticas públicas”, que permita a identificação dos beneficiários, e a análise dos impactos dos programas. O documento afirma que “o Brasil gasta muito com políticas públicas com resultados piores do que a maioria dos países relevantes”
 
Política trabalhista
 
28)        Fim da CLT. Na área trabalhista, permitir que as convenções coletivas prevaleçam sobre as normas legais.
 
Política tributária e desburocratização
 
29)        na área tributária, realizar um vasto esforço de simplificação, reduzindo o número de impostos e unificando a legislação do ICMS, com a transferência da cobrança para o Estado de destino; desoneração das exportações e dos investimentos; reduzir as exceções para que grupos parecidos paguem impostos parecidos. O último item é um grande prejuízo para a política industrial brasileira e, portanto, ao emprego industrial e o desenvolvimento tecnológico do país.
 
30)        Promover a racionalização dos procedimentos burocráticos e assegurar ampla segurança jurídica para a criação de empresas e para a realização de investimentos, com ênfase nos licenciamentos ambientais que podem ser efetivos sem ser necessariamente complexos e demorados. O que os ambientalistas acham disso?




[1] Roberto Requião é senador em seu segundo mandato. Foi governador do Paraná por três mandatos. Prefeito de Curitiba e deputado estadual. É graduado em direito e jornalismo com pós graduação em urbanismo.







Créditos da foto: EBC
Ponte para o Futuro: Uma análise das consequências das 30 propostas do PMDB - Carta Maior