Total de visualizações de página
domingo, 19 de fevereiro de 2017
sábado, 18 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
Reforma Trabalhista: governo, Judiciário e Ministério Público têm posições diferentes - Câmara Notícias - Portal da Câmara dos Deputados
Para o deputado Assis de Melo (PCdoB-RS), é preciso fazer investimentos no setor produtivo para gerar empregos, e não mudar a legislação trabalhista. “No governo Lula e Dilma foram criados 20 milhões de empregos, a CLT era ruim? Tem discutir infraestrutura e desenvolvimento técnico e científico, não direitos dos trabalhadores”, disse.
Reforma Trabalhista: governo, Judiciário e Ministério Público têm posições diferentes - Câmara Notícias - Portal da Câmara dos Deputados
Reforma Trabalhista: governo, Judiciário e Ministério Público têm posições diferentes - Câmara Notícias - Portal da Câmara dos Deputados
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
Altamiro Borges: Justiça Tributária: como o Brasil recuou
Altamiro Borges: Justiça Tributária: como o Brasil recuou: Por Róber Iturriet Avila e João Batista Santos Conceição, no site Outras Palavras : A cobrança de tributos conforma um relevante aspecto da...
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
Rui Falcão: Celebração de 37 anos é prova da vitalidade do PT | Partido dos Trabalhadores
Celebração de aniversário do PT atesta tão somente sua permanência, mas não exatamente sua vitalidade.
Rui Falcão: Celebração de 37 anos é prova da vitalidade do PT | Partido dos Trabalhadores
Rui Falcão: Celebração de 37 anos é prova da vitalidade do PT | Partido dos Trabalhadores
Movimentos sociais vivem dilemas na luta contra o neoliberalismo — Rede Brasil Atual
AMÉRICA LATINA
Movimentos sociais vivem dilemas na luta contra o neoliberalismo
Ações das camadas populares têm de se combinar com a ação dos Estados se queremos de fato transformar o mundo
por Emir Sader publicado 13/02/2017 12h47
EVO MORALES/ARQUIVO PESSOAL / TWITTER

Rafael Correa, do Equador, e Evo Morales, Bolívia: presidentes formados nos movimentos sociais para transformar seus países
Na Bolívia e no Equador os movimentos sociais se cansaram de derrubar governos neoliberais e decidiram, finalmente, fundar seus próprios partidos e lançar candidatos à Presidência da nação. Mais recentemente, no marco do Fórum Social Mundial – ou ao lado dele –, ONGs e alguns movimentos sociais se opuseram a esse caminho e pregaram a "autonomia dos movimentos sociais", ou seja, não se deveria meter em políticas, nem com o Estado, menos ainda com partidos.
Na Argentina do fim dos anos 1980, diante da maior crise econômica, política e social da sua história, movimentos renunciaram a lançar candidaturas à Presidência, com o lema: "Que se vayan todos". Resultado: Menem ganhou no primeiro turno, prometendo que daquela vez iria dolarizar definitivamente a economia argentina, o que acabou levaria à ruína sem retorno não só a Argentina, como os processos da integração latino-americana.
A ilusão despolitizada e corporativa do "Que se vayan todos" deixaria o campo livre para essa monstruosa operação menemista, com efeitos negativos para toda a região. A ilusão é a que eles se irão, sem que se os faça ir embora, sem que os derrote com um projeto superador do neoliberalismo.
Voltando à Argentina, anos mais tarde apareceu a candidatura vitoriosa de Nestor Kirchner, para iniciar o resgate mais espetacular que o país vizinho havia conhecido da sua economia, dos direitos sociais, de valorização das pessoas, do prestígio do Estado, do marco da recuperação da soberania externa.
Enquanto isso, movimentos que se ativeram à esdrúxula tese da autonomia dos movimentos sociais, como os piqueteros argentinos, simplesmente desapareceram.
No México, depois do enorme prestígio que haviam tido ao assumirem posição semelhante – "Mudar o mundo sem tomar o poder", de John Holloway e Toni Negri, com este último condenando os Estados como superados instrumentos conservadores -, os zapatistas desapareceram da cena política nacional, recluídos em Chiapas, o mais pobre estado mexicano.
Mais de 20 anos depois, nem Chiapas nem o México foram transformados sem tomar o poder, até que os zapatistas resolveram lançar uma dirigente indígena à Presidência da República nas eleições do próximo ano, voltando a disputar os espaços políticos nacionais e deixando aquelas teses para trás. Mesmo sem dizer que vão transformar o país mediante vitória eleitoral, valorizando a disputa eleitoral, deixando de lado as políticas de denúncia das eleições e de abstenção.
Enquanto isso, a Bolívia e o Equador, rompendo com essa visão estreita de restringir os movimentos sociais apenas à resistência ao neoliberalismo, fundaram partidos, apresentaram candidatos à presidência da República – Evo Morales e Rafael Correa –, triunfaram e puseram em prática os processos de maior sucesso na transformação econômica, social, políticas e cultural na América Latina do século 20.
Refundaram seus Estados nacionais, retomaram o desenvolvimento econômico com distribuição de renda, se aliaram aos processos de integração regional, ao mesmo tempo que integraram as amplas camadas populares aos processos políticos nacionais.
Ao contrário do fracasso das teses da autonomia dos movimentos sociais, que renunciaram à luta pela hegemonia alternativa de alcance nacional e de luta pela construção concreta de alternativas ao neoliberalismo, sob a direção de Evo Morales e de Rafael Correa, a Bolívia e o Equador demonstraram como somente a articulação entre a luta social e a luta política, entre os movimentos sociais e os partidos políticos, é possível construir blocos de força capazes de avançar decisivamente na superação do neoliberalismo.
As teses de Toni Negri sobre o fim do imperialismo e dos Estados nacionais foi desmentida pela própria ação imperialista logo depois dos atentados de 2001, enquanto os governos sul-americanos demonstraram que somente com o resgate da ação do Estado é possível retomar o desenvolvimento com distribuição de renda.
A pobreza persistente em Chiapas pode ser comparada com os avanços espetaculares realizados em todas as províncias da Bolívia, como exemplo, para demonstrar, também pela via dos fatos, como a ação de baixo tem de se combinar com a ação dos Estados, se queremos de fato transformar o mundo.
Outras teses, como as de Boaventura de Sousa Santos e de várias ONGs, de optar por uma "sociedade civil" na luta contra o Estado, não têm nenhum exemplo concreto a apresentar resultados positivos, mesmo com as ambíguas alianças com forças neoliberais e de direita, que também se opõem ao Estado e fazem alianças com ONGs e com intelectuais para se oporem a governos como os de Evo Morales e de Rafael Correa, mas também contra os outros governo progressistas na América Latina.
Além do fracasso teórico das teses da autonomia dos movimentos sociais, se pode apresentar os extraordinários avanços econômicos, sociais e políticos, em países como a Argentina, o Brasil, o México, o Uruguai, além dos já mencionados, como provas da verdade das teses da pauta antineoliberal como a luta central do nosso tempo.
Depois da censura, que falta para a ditadura? | Brasil 24/7
Chegou se enfim, à República das bananas com lagartas.
Depois da censura, que falta para a ditadura? | Brasil 24/7
Depois da censura, que falta para a ditadura? | Brasil 24/7
domingo, 12 de fevereiro de 2017
sábado, 11 de fevereiro de 2017
Altamiro Borges: A luta em defesa da EBC não acabou
Altamiro Borges: A luta em defesa da EBC não acabou: Por Jonas Pereira, no site do FNDC : Junto com organizações da sociedade civil que encamparam a luta em defesa da EBC e da comunicação p...
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
Ensino de História deixa de ser obrigatório para que ninguém se lembre dos dias atuais
Não querem que saibam o que fizeram no verrão passado.
Ensino de História deixa de ser obrigatório para que ninguém se lembre dos dias atuais
Ensino de História deixa de ser obrigatório para que ninguém se lembre dos dias atuais
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
Ken Loach - entrevista exclusiva «Eu, Daniel Blake» - Revista Metropolis
O que o filme retrata são é consequência de uma derrota histórica:
Ken Loach - entrevista exclusiva «Eu, Daniel Blake» - Revista Metropolis
http://origin.guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/greve-ferro-carvao-434346.shtml
Ken Loach - entrevista exclusiva «Eu, Daniel Blake» - Revista Metropolis
http://origin.guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/greve-ferro-carvao-434346.shtml
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
Moro fará audiência contra Lula na data da missa de 7º dia de Marisa | Brasil 24/7
Para se ver a matéria fecal com que é feito Sérgio Moro.
Moro fará audiência contra Lula na data da missa de 7º dia de Marisa | Brasil 24/7
Moro fará audiência contra Lula na data da missa de 7º dia de Marisa | Brasil 24/7
Gilmar diz que é hora de soltar presos por Moro | Brasil 24/7
A operação farsesca cumpriu com seu objetivo real camuflado pelo manto do combate à corrupção. Sua improvável prorrogação confronta as expectativas geradas na opinião pública que espera um polimento cristalizado, mas receberá um Brasil lavado a lama.
Gilmar diz que é hora de soltar presos por Moro | Brasil 24/7
Gilmar diz que é hora de soltar presos por Moro | Brasil 24/7
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
O status de Marisa tornou visível discursos e práticas odiosas de médicos
HIPÓCRATAS CONTRA HIPÓCRATES, EM FAVOR DE MENGELE
O status de Marisa tornou visível discursos e práticas odiosas de médicos
Assinar:
Postagens
(
Atom
)