Talvez não seja mera coincidência o fato dessa conexão ter se estabelecido justo na época em que o movimento progressista em torno da Teologia da Libertação prosperava no catolicismo latino americano, principalmente no Brasil. O forte impulso de movimentos evangélicos, com destaque para os neo pentecostais, que se verificou posteriormente, pode ter tido aí também, o seu foco gerador.
‘Máfia cristã’ dos EUA teve relações com ditadura no Brasil, diz pesquisador americano | Brazil no radar
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sábado, 23 de fevereiro de 2013
23 de Fevereiro de 2013•11h25
Escola privada não é sinônimo de qualidade, alertam especialistas
A diferença no desempenho entre as escolas públicas e privadas está muito mais na bagagem dos alunos do que na qualidade do ensino
O número de matrículas na educação básica no Brasil diminuiu nos últimos 10 anos. Em 2002, eram 54,7 milhões, contra 50,9 milhões em 2011. O ensino privado, por sua vez, seguiu uma lógica contrária e ampliou a quantidade de alunos no mesmo período - as inscrições nessas instituições passaram de 6,8 milhões para 7,9 milhões. Mas, mesmo com o aumento nas turmas, os pais devem estar atentos e serem criteriosos na hora da escolha. A diretora executiva do movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz, alerta que escola privada não é sinônimo de ensino de qualidade.
Embora uma parcela da população possa ter como lema "se é pago, é bom", Priscila avalia que o conhecimento agregado tanto por instituições públicas quanto por particulares é o mesmo. A diferença está na bagagem cultural e no contexto socioeconômico de cada aluno.
As escolas particulares recebem os melhores alunos, com mais oportunidades
Maria Marcia Malavasi
Professora da Unicamp
A professora de pedagogia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Maria Marcia Malavasi diz que os frequentadores de uma escola privada geralmente têm mais acesso a livros e programas culturais, como ida a museus, teatros e cinemas. "As escolas particulares recebem os melhores alunos, com mais oportunidades", analisa.
Com isso, eles chegam com um acúmulo de conhecimento superior ao dos alunos de escola pública e, consequentemente, criam um capital cultural maior. Mas isso não significa que a privada seja melhor, pelo contrário. Sem o fator socioeconômico, Priscila afirma que o resultado de ambas seria equivalente, e a transferência de uma escola pública para uma privada é o mesmo que trocar seis por meia dúzia. "Há uma falsa percepção de que escolas particulares são mais eficientes", explica a diretora.
Nem o desempenho inferior das públicas na medição do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) deve ser encarado como uma informação final e absoluta. No ano passado, a divulgação do Ideb 2011 mostrou que as escolas privadas atingiram índice de 6.5 nos anos iniciais do fundamental, 6.0 nos anos finais e 5.7 no ensino médio, enquanto as públicas ficaram com 4.7, 3.9 e 3.4 respectivamente (segundo as médias de todo o País). Priscila frisa a importância de relativizar o desempenho das instituições.
Em um exercício de imaginação, a diretora do movimento Todos pela Educação sugere que os alunos, preservando suas condições socioeconômicas, fossem trocados de escola. A transferência colocaria os menos favorecidos em instituições particulares, enquanto crianças e adolescentes com maior contato com cultura e educação diariamente estudariam em colégios públicos. Nesse cenário, o melhor Ideb acompanharia a inversão, e a pior nota apontaria para as particulares.
Particulares estão abaixo da meta do Ideb
Ao analisar a evolução das escolas particulares no Ideb, é possível perceber ainda que essas instituições, conforme a média brasileira, foram as únicas que não atingiram a meta projetada para 2011. Todas as outras chegaram ao objetivo estabelecido, em alguns casos inclusive antecipando a meta de 2013. O quadro pode ser analisado de duas maneiras. Por um lado, quanto melhor é o desempenho de uma escola no Ideb, mais ele tende à estabilidade.
Priscila explica que cada ponto é um avanço bastante sensível, mas a evolução em cima do que já foi conquistado se torna mais lenta. "Por terem resultados maiores, fica cada vez mais difícil subir na pontuação e atingir metas que são crescentes. Não é desejável, mas é de se esperar que elas não estejam cumprindo as metas", afirma.
Por outro lado, a professora Marcia aponta que, mesmo com um índice alto, essas instituições têm um rendimento inferior a escolas de outros países. "O Brasil é subdesenvolvido em termos de educação. Não há qualidade de ensino e de vida. Tem poucos museus e bibliotecas, e as crianças não têm hábito de leitura", avalia.
Outro mito em relação às escolas particulares é o de que os educadores têm melhor instrução. "Os professores são formados pelas mesmas instituições", assegura Priscila. A diretora do movimento ressalta que o problema da formação inicial, com qualidade aquém do esperado, se estende tanto para profissionais de instituições públicas quanto privadas. Além disso, a questão depende também do desempenho individual. "Não podemos dizer que todos os professores são bons ou ruins", alerta Marcia.
A professora aponta ainda que a educação privada também carece de investimentos em projetos pedagógicos - bons modelos não são uma regra nessa área, opina Marcia. A vantagem dos colégios pagos está na facilidade de gestão. Diretores podem oferecer uma remuneração mais atrativa, além de bonificações ou financiamentos para cursos de especialização.
Desempenho depende mais do aluno do que da escola
Não é só pela qualidade que os pais costumam procurar escolas particulares. Eles estão de olho na segurança dos filhos - uma questão que, de fato, procede, na visão de Priscila - e, por que não, no status social que isso confere. Mas, em termos de educação, eles precisam ter em mente que a matrícula em uma escola privada não garante uma boa média no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou uma aprovação em vestibular. Mesmo que a instituição tenha uma boa avaliação de qualidade, a dispersão de resultados dentro de uma mesma escola é alta, com alunos excelentes e outros com desempenho menor. "Depende do esforço de cada um", ressalva Priscila.
O esforço individual é o que faz com que bolsistas de baixa renda, por exemplo, se beneficiem do ensino privado, segundo o que a diretora do movimento Todos pelo Educação cita como efeito dos pares: apesar do baixo repertório cultural, o estudante consegue ir bem nas aulas pela influência do conhecimento dos demais. "Quando alunos em peso têm esse repertório baixo, é mais difícil", detalha. A professora Marcia, por sua vez, é mais cautelosa. Para ela, quando uma escola recebe um aluno com um índice socioeconômico menor, a tendência é que o trabalho realizado obtenha resultados lentamente.
Na hora de matricular os filhos em uma instituição privada, os pais precisam estar atentos ao uso que as escolas fazem das notas obtidas em exames e vestibulares. Mas, assim como isso pode ser uma credencial de qualidade, também pode ser uma propaganda enganosa. A avaliação dos pais deve ocorrer, destaca Priscila, pelo que a escola pode oferecer para o crescimento daquele estudante, sabendo que certas instituições podem ser caras e ter qualidade duvidosa - muitas vezes, até mesmo com um ensino mais pobre do que as públicas.
Escola privada não é sinônimo de qualidade, alertam especialistas
A diferença no desempenho entre as escolas públicas e privadas está muito mais na bagagem dos alunos do que na qualidade do ensino
O número de matrículas na educação básica no Brasil diminuiu nos últimos 10 anos. Em 2002, eram 54,7 milhões, contra 50,9 milhões em 2011. O ensino privado, por sua vez, seguiu uma lógica contrária e ampliou a quantidade de alunos no mesmo período - as inscrições nessas instituições passaram de 6,8 milhões para 7,9 milhões. Mas, mesmo com o aumento nas turmas, os pais devem estar atentos e serem criteriosos na hora da escolha. A diretora executiva do movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz, alerta que escola privada não é sinônimo de ensino de qualidade.
Embora uma parcela da população possa ter como lema "se é pago, é bom", Priscila avalia que o conhecimento agregado tanto por instituições públicas quanto por particulares é o mesmo. A diferença está na bagagem cultural e no contexto socioeconômico de cada aluno.
As escolas particulares recebem os melhores alunos, com mais oportunidades
Maria Marcia Malavasi
Professora da Unicamp
A professora de pedagogia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Maria Marcia Malavasi diz que os frequentadores de uma escola privada geralmente têm mais acesso a livros e programas culturais, como ida a museus, teatros e cinemas. "As escolas particulares recebem os melhores alunos, com mais oportunidades", analisa.
Com isso, eles chegam com um acúmulo de conhecimento superior ao dos alunos de escola pública e, consequentemente, criam um capital cultural maior. Mas isso não significa que a privada seja melhor, pelo contrário. Sem o fator socioeconômico, Priscila afirma que o resultado de ambas seria equivalente, e a transferência de uma escola pública para uma privada é o mesmo que trocar seis por meia dúzia. "Há uma falsa percepção de que escolas particulares são mais eficientes", explica a diretora.
Nem o desempenho inferior das públicas na medição do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) deve ser encarado como uma informação final e absoluta. No ano passado, a divulgação do Ideb 2011 mostrou que as escolas privadas atingiram índice de 6.5 nos anos iniciais do fundamental, 6.0 nos anos finais e 5.7 no ensino médio, enquanto as públicas ficaram com 4.7, 3.9 e 3.4 respectivamente (segundo as médias de todo o País). Priscila frisa a importância de relativizar o desempenho das instituições.
Em um exercício de imaginação, a diretora do movimento Todos pela Educação sugere que os alunos, preservando suas condições socioeconômicas, fossem trocados de escola. A transferência colocaria os menos favorecidos em instituições particulares, enquanto crianças e adolescentes com maior contato com cultura e educação diariamente estudariam em colégios públicos. Nesse cenário, o melhor Ideb acompanharia a inversão, e a pior nota apontaria para as particulares.
Particulares estão abaixo da meta do Ideb
Ao analisar a evolução das escolas particulares no Ideb, é possível perceber ainda que essas instituições, conforme a média brasileira, foram as únicas que não atingiram a meta projetada para 2011. Todas as outras chegaram ao objetivo estabelecido, em alguns casos inclusive antecipando a meta de 2013. O quadro pode ser analisado de duas maneiras. Por um lado, quanto melhor é o desempenho de uma escola no Ideb, mais ele tende à estabilidade.
Priscila explica que cada ponto é um avanço bastante sensível, mas a evolução em cima do que já foi conquistado se torna mais lenta. "Por terem resultados maiores, fica cada vez mais difícil subir na pontuação e atingir metas que são crescentes. Não é desejável, mas é de se esperar que elas não estejam cumprindo as metas", afirma.
Por outro lado, a professora Marcia aponta que, mesmo com um índice alto, essas instituições têm um rendimento inferior a escolas de outros países. "O Brasil é subdesenvolvido em termos de educação. Não há qualidade de ensino e de vida. Tem poucos museus e bibliotecas, e as crianças não têm hábito de leitura", avalia.
Outro mito em relação às escolas particulares é o de que os educadores têm melhor instrução. "Os professores são formados pelas mesmas instituições", assegura Priscila. A diretora do movimento ressalta que o problema da formação inicial, com qualidade aquém do esperado, se estende tanto para profissionais de instituições públicas quanto privadas. Além disso, a questão depende também do desempenho individual. "Não podemos dizer que todos os professores são bons ou ruins", alerta Marcia.
A professora aponta ainda que a educação privada também carece de investimentos em projetos pedagógicos - bons modelos não são uma regra nessa área, opina Marcia. A vantagem dos colégios pagos está na facilidade de gestão. Diretores podem oferecer uma remuneração mais atrativa, além de bonificações ou financiamentos para cursos de especialização.
Desempenho depende mais do aluno do que da escola
Não é só pela qualidade que os pais costumam procurar escolas particulares. Eles estão de olho na segurança dos filhos - uma questão que, de fato, procede, na visão de Priscila - e, por que não, no status social que isso confere. Mas, em termos de educação, eles precisam ter em mente que a matrícula em uma escola privada não garante uma boa média no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou uma aprovação em vestibular. Mesmo que a instituição tenha uma boa avaliação de qualidade, a dispersão de resultados dentro de uma mesma escola é alta, com alunos excelentes e outros com desempenho menor. "Depende do esforço de cada um", ressalva Priscila.
O esforço individual é o que faz com que bolsistas de baixa renda, por exemplo, se beneficiem do ensino privado, segundo o que a diretora do movimento Todos pelo Educação cita como efeito dos pares: apesar do baixo repertório cultural, o estudante consegue ir bem nas aulas pela influência do conhecimento dos demais. "Quando alunos em peso têm esse repertório baixo, é mais difícil", detalha. A professora Marcia, por sua vez, é mais cautelosa. Para ela, quando uma escola recebe um aluno com um índice socioeconômico menor, a tendência é que o trabalho realizado obtenha resultados lentamente.
Na hora de matricular os filhos em uma instituição privada, os pais precisam estar atentos ao uso que as escolas fazem das notas obtidas em exames e vestibulares. Mas, assim como isso pode ser uma credencial de qualidade, também pode ser uma propaganda enganosa. A avaliação dos pais deve ocorrer, destaca Priscila, pelo que a escola pode oferecer para o crescimento daquele estudante, sabendo que certas instituições podem ser caras e ter qualidade duvidosa - muitas vezes, até mesmo com um ensino mais pobre do que as públicas.
23 de Fevereiro de 2013•11h25
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A LUTA DOS EDUCADORES EM SÃO PAULO
- 14:00 em UTC-03
- Praça da Rebublica
CHEGA DE DESCASO E HUMILHAÇÃO: "A diretoria da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) está chamando um ato no dia 22 de fevereiro ‘em defesa dos professores categoria O”.
O protesto contra os ataques do governo a milhares de professores foi chamado para duas semanas depois do governo do PSDB encerrar o processo de atribuição de aulas para o ano letivo de 2012, em que – mais uma vez – esses e demais professores foram vítimas de uma verdadeira operação de massacre do governo, dentre eles a imposição da absurda “quarentena” que está deixando desempregados milhares de docentes, impedidos de assinar novos contratos provisórios por 200 dias (e em alguns casos por 5 anos).
Uma só categoria, uma só luta
A diretoria da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) está chamando um ato no dia 22 de fevereiro ‘em defesa dos professores categoria O”.
O protesto contra os ataques do governo a milhares de professores foi chamado para duas semanas depois do governo do PSDB encerrar o processo de atribuição de aulas para o ano letivo de 2012, em que – mais uma vez – esses e demais professores foram vítimas de uma verdadeira operação de massacre do governo, dentre eles a imposição da absurda “quarentena” que está deixando desempregados milhares de docentes, impedidos de assinar novos contratos provisórios por 200 dias (e em alguns casos por 5 anos).
Essas medidas – como outras - não deixam dúvidas sobre o objetivo do governo de destruir a escola pública, agindo para deixar centenas milhares de alunos sem aulas e milhares de professores sem sustento.
Desde que a lei que criou a “categoria O” foi aprovada, em 2009, os “sindicalistas” que – de fato - apoiaram a instituição da “prova guilhotina”, nada propuseram além de pequenos remendos que deram ao governo tempo para concretizar a destruição das condições de trabalho de milhares de professores. De lá pra cá enrolaram os professores com falsas expectativas sobre negociações com o governo e lutas na justiça.
Agora, depois de deixarem de assistirem de braços cruzados o ataque do governo, a burocracia – para dizer que esta lutando – chama um ato de protesto, sem realizar uma verdadeira mobilização e isolando a luta dos professores O do restante da categoria, que é uma só.
Ao invés de uma mobilização geral da categoria (efetivos, temporário, aposentados, professores de todas as letras) e de uma mobilização geral da comunidade escolar contra o governo tucano, a diretoria sindical segue a lógica do governo e convoca um ato em prol de uma parcela dos professores, aceitando inclusive a denominação do governo “categoria O”, como se existisse entre o professorado diversas categorias.
Contra os ataques do governo e a demagogia da burocracia, chamamos a unificação de todo a categoria, de todo o professorado, em defesa dos professores “temporários” (O e demais) e de suas reivindicações. Para unificar a luta de todos, adotar como reivindicações centrais a luta pela redução da jornada: que o governo fora-da-lei cumpra com a legislação que manda reduzir a jornada de trabalho, estabelecendo imediatamente 1/3 de jornada extraclasse.
Fim da perseguição aos professores: estabilidade no emprego para todos os professores, readmissão dos demitidos, fim da “quarentena”, regime único de saúde e previdência (todos no IAMSPE, sob o controle dos servidores).
Para unificar a categoria, convocar já e amplamente uma assembleia de todos os professores para a primeira quinzena de março.
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