Teoria da conspiração ? Talvez. Mas muito plausível
Altamiro Borges: CIA pode invadir TV, iPhone e Whatsapp?
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quarta-feira, 8 de março de 2017
terça-feira, 7 de março de 2017
segunda-feira, 6 de março de 2017
Mudar a política de conteúdo local é um erro, diz dirigente da Fiesp - Carta Maior
Corrupção ocorria desde 86 pelo PMDB, mas Lava Jato restringe aos últimos 10 anos - Carta Maior
Somente os patos não sabiam ou não eram capazes de imaginar .
Corrupção ocorria desde 86 pelo PMDB, mas Lava Jato restringe aos últimos 10 anos - Carta Maior
Corrupção ocorria desde 86 pelo PMDB, mas Lava Jato restringe aos últimos 10 anos - Carta Maior
Os três Trumps - Carta Maior
Em que pode interessar à esquerda brasileira reproduzir os factoides golpistas que o chamado "stablishment" estadunidense ( corresponde mais ou menos, ao pacto conservador hegemônico na estrutura policia brasileira desde priscas eras, o famigerada "centrão") promove contra o presidente recém eleito Donald Trump ?
Simplesmente em nada , considerando que para o nosso continente, até o momentoTrump não tem tomado qualquer iniciativa que seja um milímetro sequer mais negativa do que quaisquer outras levadas a efeito pela secretária de estado Hillary Clinton. Pelo contrario, de pronto inviabilizou o TPP, e num plano mais amplo, recuou do conflito na Síria, entrando em rota de colisão com a OTAN.
Trump é uma ferida aberta no peito do imperialismo norte-americano. E isso devemos festejar.
Simplesmente em nada , considerando que para o nosso continente, até o momentoTrump não tem tomado qualquer iniciativa que seja um milímetro sequer mais negativa do que quaisquer outras levadas a efeito pela secretária de estado Hillary Clinton. Pelo contrario, de pronto inviabilizou o TPP, e num plano mais amplo, recuou do conflito na Síria, entrando em rota de colisão com a OTAN.
Trump é uma ferida aberta no peito do imperialismo norte-americano. E isso devemos festejar.
domingo, 5 de março de 2017
Campeões olímpicos foram abandonados por Temer | Brasil 24/7
O país sob o domínio de quem tem vergonha de ser brasileiro e que nos faz sentir vergonha de sermos brasileiros
Campeões olímpicos foram abandonados por Temer | Brasil 24/7
Campeões olímpicos foram abandonados por Temer | Brasil 24/7
WEBGUERRILLERO: El artista Banksy abre un hotel en la ciudad pales...
WEBGUERRILLERO: El artista Banksy abre un hotel en la ciudad pales...: El artista Banksy, famoso mundialmente por sus graffitis y cuya identidad se desconoce, abrió un hotel en la ciudad palestina de Belén, t...
Trump estuda separar mães e filhos que cruzam a fronteira com o México | Brasil 24/7
Despido de suas políticas de intolerância, o programa de governo de Trump não é tão ruim. Sem falar em algumas iniciativas no plano macroeconômico externo, que representam importante recuo na ofensiva imperialista, no Oriente Médio e na América Latina.
Trump é problema dos norte americanos; no Brasil há muito com que se ocupar enfrentando o legado de Obama /Clinton.
Trump estuda separar mães e filhos que cruzam a fronteira com o México | Brasil 24/7
Trump é problema dos norte americanos; no Brasil há muito com que se ocupar enfrentando o legado de Obama /Clinton.
Trump estuda separar mães e filhos que cruzam a fronteira com o México | Brasil 24/7
sábado, 4 de março de 2017
Partido de Temer faz terrorismo com os pobres pela Reforma da Previdência - Cotidiano - Cotidiano
Ficando aquém da crítica, Sakamoto, prefere atacar o PT na linha do "é tudo farinha do mesmo saco", Dá pra dizer que o PT fez terrorismo denunciando os riscos que corriam os trabalhadores e as classes populares .no caso da vitória tucana?
APartido de Temer faz terrorismo com os pobres pela Reforma da Previdência - Cotidiano - Cotidiano
APartido de Temer faz terrorismo com os pobres pela Reforma da Previdência - Cotidiano - Cotidiano
sexta-feira, 3 de março de 2017
Travesti é espancada até a morte no Bom Jardim | O POVO ONLINE
A histeria que se tornou endêmica no Brasil
Travesti é espancada até a morte no Bom Jardim | O POVO ONLINE
Travesti é espancada até a morte no Bom Jardim | O POVO ONLINE
quinta-feira, 2 de março de 2017
Apreensão de armas na operação Carnaval sobe 37% em relação ao ano passado
Eleger a prioridade que incide diretamente sobre a violência traz resultados positivos imediatos. Diferente de se empenhar inutilmente na repressão às drogas alegando visando reduzir a violência
Apreensão de armas na operação Carnaval sobe 37% em relação ao ano passado
http://www.opovo.com.br/noticias/fortaleza/2017/03/com-queda-de-13-21-em-relacao-ao-ano-passado-ceara-registra-46-morte.html
Apreensão de armas na operação Carnaval sobe 37% em relação ao ano passado
http://www.opovo.com.br/noticias/fortaleza/2017/03/com-queda-de-13-21-em-relacao-ao-ano-passado-ceara-registra-46-morte.html
CLÁUDIO OLIVEIRA: Nunca existiu um governo do PT
Nunca existiu um governo do PT
O ex-presidente Lula e o presidente Michel Temer (Foto: Arte sobre foto de André Coelho/ Agência O Globo)
A maioria dos chamados “erros do PT” são erros de uma coalizão entre partidos de esquerda e de direita que governaram o país nos últimos treze anos
Tenho evitado escrever sobre a situação brasileira aqui na coluna. A ideia original era que eu escreveria sobre Paris, sobre o que vejo e sobre o que encontro ou nas viagens que faço por aqui. Além do mais, como estou distante, fica mais difícil acompanhar tudo o que está acontecendo, mesmo que a primeira coisa que eu faça, todos os dias, ao acordar, seja ler os jornais brasileiros. Também tento me informar através dos blogs de jornalistas independentes (chamados pela direita brasileira de blogs sujos) e também um pouco através do que as pessoas postam no Facebook e das conversas por áudio e câmera com amigos e familiares. Mas isso é diferente de estar no Brasil, vivendo no dia-a-dia a coisa mesma.
A situação brasileira é tão complexa que é difícil decidir por onde começar uma vez que decidimos falar sobre ela. Talvez um começo seja lembrar que ela não é desconectada da situação internacional. Nem nunca foi. Assim como o golpe de 1964 não pode ser entendido fora de um contexto internacional – a Guerra Fria, a luta dos Estados Unidos e dos seus aliados contra a emergência de países comunistas -, o mesmo deve ser dito da situação que vivemos agora e do golpe de Estado que sofremos no ano passado. Só que essa situação internacional não é mais a mesma, mesmo que a luta de algum modo permaneça a mesma. Os lados da luta se mantêm inalterados, ainda que hoje seus instrumentos sejam diferentes. Os contextos mudaram.
Não há mais o fantasma do comunismo. A morte de Fidel veio sacramentar esse fato. O que existe hoje não é mais a ideia de revolução, de constituição de um Estado socialista. Ninguém mais pensa nisso como uma real possibilidade, a não ser alguns poucos autores. Mesmo a China representa hoje outra coisa, um outro tipo de ameça. A China não é hoje a ameça comunista, mas apenas a ameaça chinesa. Não vejo, por exemplo, a China muito concernida pelo que acontece nos outros países, não é muito clara para mim a atuação internacional chinesa, enquanto uma atuação política. O fantasma hoje é outro.
O perigo agora para a direita é, a meu ver, a chegada ao poder, via voto popular, de lideranças de esquerda. O fato de muitas dessas lideranças terem chegado ao poder, via voto popular, foi o fato que marcou a década passada, a primeira década do século 21. Essas lideranças de esquerda não só chegaram ao poder, mas implementaram políticas sociais que modificaram a vida de milhões de pessoas. Acendeu-se uma nova luz vermelha. O que implicou um novo modo de combater esse novo tipo de ameaça.
Podemos dizer que já era essa a tendência na América do Sul quando ocorreram os golpes militares das décadas de 1960 e 1970. A eleição de Allende, no Chile, e a de Jango, no Brasil, mostravam que a esquerda já estava buscando uma chegada ao poder através das eleições. E ela estava sendo vitoriosa. Mas a resposta da direita, todos nós a conhecemos, foram os golpes militares no Chile e no Brasil. Ou seja, é uma tradição da direita, pelo menos na América Latina: ela só respeita a democracia quando vence. Quando perde, ela produz golpes de Estado. Essa história se repetiu no Brasil em 2016, mesmo sem que os militares tenham tido participação no golpe dessa vez. Ela já tinha acontecido, do mesmo modo, no Paraguai, em 2013, com o impeachment de Fernando Lugo. Mas em Honduras, em 2009, a deportação de Manuel Zelaya, considerada por uma resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas como um golpe militar, não aconteceu sem a atuação das forças armadas daquele país.
Após a queda das ditaduras militares que se impuseram na segunda metade do século passado na América do Sul, houve um fortalecimento, nós acreditávamos, das instituições democráticas. Achávamos que um golpe nunca mais aconteceria. E mais uma vez, a esquerda buscou o caminho democrático das urnas para chegar ao poder. O que não é fácil num país em que todas as instâncias de poder, dentre as quais a do poder midiático, são dominadas pela direita.
A esquerda foi vitoriosa na maioria dos países da América do Sul e em alguns da América Central no início do século 21. Essa vitória não implicou, no entanto, em nenhuma quebra ou modificação da economia de mercado, mas introduziu mudanças significativas nas ações sociais dos governos eleitos. Em outras palavras, ninguém tentou implantar nesses países uma sociedade de tipo comunista ou socialista. Os governos implantados estavam mais para a clássica receita da social-democracia: economia de mercado com justiça social. No Brasil há coisas estranhas: o Partido dos Trabalhadores, em tese socialista, buscou exercer, de fato, um governo social-democrata, enquanto o Partido da Social Democracia Brasileira, apesar do nome, não tem nada de social-democrata, tendo praticado um governo totalmente neoliberal.
A lição que tiramos, no Brasil, dos anos de governo do PT é a de que a social-democracia, aquela praticada pelo PT, já é suficientemente perigosa e insuportável para a classe dominante brasileira, mesmo que esse “ensaio” de social-democracia estivesse ainda muito distante do que seria uma social-democracia de fato. A única social-democracia que a classe dominante brasileira pode suportar é aquela do PSDB, ou seja, um neo-liberalismo que tem a social-democracia apenas no nome. Podemos tirar a mesma conclusão do países da América Latina em geral (a exceção, até agora, é o Uruguai).
De fato, o que vivemos hoje é uma derrota generalizada das esquerdas no mundo, em especial na América Latina. O caso Canadá é uma incógnita. E eu não tenho informações suficientes para comentar o caso (lembremos apenas que o Canadá vinha de um longo período de governo pelo Partido Conservador e isso deve ter produzido um esgotamento). O paradigma do momento não é, no entanto, Justin Trudeau, mas Donald Trump, com seu correspondente brasileiro, ou melhor, paulista (espero que ele permaneça um correspondente apenas paulista), João Dória.
Há uma tendência conservadora no mundo como um todo. Mesmo um oásis progressista como a Holanda sente essa tendência: “Há uma atmosfera conservadora”, diz Jonathan Foster, dono de um coffeeshop em Amsterdã, leio em notícia publicada na Folha de S.Paulo. A observação do proprietário se deve à notícia do fechamento do Mellow Yellow, o mais antigo coffeeshop de Amsterdã, no qual a venda e consumo de maconha eram tolerados desde 1972. O fechamento da casa se deve a uma nova “medida que proíbe a venda de maconha a menos de 250 metros de escolas —o Mellow Yellow estava a 230 metros de um curso de barbeiro”. A medida teve que ser aceita pela prefeitura de Amsterdã, mais liberal, como uma espécie de negociação com o governo nacional, mais conservador, que queria simplesmente proibir turistas de frequentarem esses estabelecimentos. “Sabemos que isso chateia quem foi afetado”, diz, à Folha de S.Paulo, Jasper Karman, porta-voz da prefeitura. “Tivemos que escolher. Acreditamos ter tomado a decisão certa.”
Cito essa situação porque para mim ela é um paradigma do que temos na América Latina, onde mesmo governos de orientação socialista ou social-democrata tiveram que permanentemente negociar com uma classe dominante extremamente conservadora. Sabemos que essa negociação chateia muita gente, sobretudo aqueles que são afetados por ela, mas foi uma negociação sempre necessária para evitar um mal pior.
Fiquemos no caso do Brasil, e do governo do PT. Durante todo o seu governo, Lula e Dilma tiveram que negociar os anéis para não perder os dedos. O que lhes rendeu inúmeras críticas vindas da esquerda, seja de partidos da esquerda, seja simplesmente de cidadãos que por terem votado nos candidatos do PT esperavam um governo 100% de esquerda. As pessoas são inocentes ao ponto de acreditarem que, após ter chegado ao poder, o PT poderia ter feito o que quisesse. E se não o fez, é porque não quis. É o tal do mito voluntarista da “vontade política”.
No Brasil de hoje, fala-se muito dos “erros do PT”. Mas esses “erros” são mesmo do PT, devem ser atribuídos unicamente ao PT ou, antes, eles teriam que ser atribuídos à classe dominante brasileira, àquele 0,1 % da população brasileira que detém a metade da riqueza de tudo o que é produzido em nosso país e que traduz esse poder econômico em poder legislativo, judiciário, executivo e, sobretudo, em poder midiático? Será que é tão difícil para as pessoas entenderem (refiro-me às pessoas que votaram no PT e que se dizem desiludidas) que o PT nunca governou sozinho esse país, mas sim junto com a direita?
Agora nós podemos ver a olho nu com quem o PT estava governando. Não é senão isso o governo Temer. Portanto, a questão que nós temos que colocar agora deve ser invertida: como o PT conseguiu fazer tudo o que fez mesmo tendo que governar com esses caras? Ora, o fato de que o governo do PT encabeçava esse governo de coalizão colocava certos limites à atuação da direita dentro do governo, mesmo que essa direita também colocasse limites à atuação do PT. O que vemos agora é essa direita atuando sem nenhum limite.
Nós nunca tivemos um governo do PT propriamente dito, nem no nível nacional, nem no nível estadual. Simplesmente nunca houve um governo de esquerda propriamente dito no nosso país. Nós não sabemos o que é isso. Portanto, não podemos fazer exigências ao PT como se isso tivesse algum dia existido. Em países como Canadá e Inglaterra, um partido só pode chegar ao poder se tiver maioria no Congresso. Em outras palavras, o partido que obtém maioria no Congresso nomeia o primeiro ministro. No Brasil, não existe nada disso. E como existe uma pulverização dos partidos políticos (eterno tema de uma reforma política que nunca acontece), surgiu o tal de “presidencialismo de coalização”.
Portanto, precisamos levar em consideração que a maioria dos chamados erros do PT não são erros do PT, são erros de uma coalizão entre partidos de esquerda e de direita que governaram o país nos últimos treze anos. É claro que, além desses, há erros que podem ser atribuídos, a meu ver, não tanto ao PT, mas ao Lula e à própria Dilma enquanto governantes. Por exemplo, todas as nomeações de juízes para o Supremo Tribunal Federal foram erros. Nem Lula nem Dilma foram capazes de realmente constituir um STF progressista, mesmo que possamos ver algum avanço da Corte atual em relação a um ou outro ponto. Mas o STF continua a serviço da classe dominante brasileira. Também foram erros de Lula e de Dilma terem dado todas as condições para o surgimento desses monstros que se tornaram o Ministério Público Federal e a Polícia Federal. Não ter politizado as nomeações foi um erro, pois não politizá-las pela esquerda significa simplesmente permitir a politização pela direita. Temos hoje um Judiciário caracterizado pela ideologia das classes dominantes e nem Lula nem Dilma foram capazes de produzir qualquer tipo de mudança nesse sentido. E tudo em nome de uma neutralidade democrática que eles julgavam ser o procedimento correto a ser adotado nessas nomeações.
Nós poderíamos elencar muitos outros “erros” dos governos Lula e Dilma, mas creio que os “erros” pelos quais eles são acusados, enquanto “erros” do PT, têm outra natureza e só podem ser entendidos à luz das condições complexas, para não dizer complicadas, em que eles tiveram que exercer seus mandatos presidenciais.
Hoje já temos elementos suficientes para poder compreender que Lula não é nem nunca foi apenas um líder da esquerda brasileira. Enquanto tal, ele jamais teria chegado ao poder, jamais teria ganho uma eleição presidencial. A esquerda não tem como chegar ao poder no Brasil, e mesmo que chegue, cai.
Lula não chegou ao poder apenas como um líder da esquerda. Ele chegou ao poder como um líder da esquerda que conseguiu negociar um acordo com a direita. Isso ficou já totalmente claro em sua primeira eleição – não só na famosa Carta aos Brasileiros – e foi só por isso que ele finalmente conseguiu vencê-la após três tentativas fracassadas. Foi só quando incluiu explicitamente a direita em sua candidatura que Lula pôde vencer a eleição presidencial. Em outras palavras, ele continuou sendo um sindicalista enquanto presidente. Ele continuou sendo o representante da classe trabalhadora a negociar com os “patrões”. O fato de que ele era agora Presidente da República não o tornou um “patrão”. Ele continuou sendo um trabalhador. A única coisa que o diferenciava dos outros trabalhadores era exatamente o fato de que, enquanto os representava, era recebido pelos “patrões” ou os recebia no Palácio do Planalto. Mas ele jamais se tornou um patrão. A prova cabal disso é que a classe dominante, a classe dos patrões, continuou tratando-o como o que ele é: um simples sindicalista. A empáfia de um juiz como Sergio Moro diante de Lula, um ex-Presidente da República é, a meu ver, a melhor imagem do desprezo da classe dominante brasileira pela classe trabalhadora (incluindo nesse desprezo a classe média brasileira, que se identifica com a classe dominante e não com a classe trabalhadora). Por contraste, basta ver como Fernando Henrique Cardoso foi tratado em recente interrogatório pelo mesmo juiz Sergio Moro. Lula não passou a ser tratado como um patrão por ter sido presidente. Suas origens populares, operárias e sindicais lhe condenam a ser para sempre tratado pela classe dominante como qualquer brasileiro médio com as mesmas origens. Daí sua condução coercitiva sem justificativas.
Portanto, a chegada de Lula à presidência não significa, nem nunca significou uma chegada da esquerda ao poder no Brasil. Assim como nunca significou uma verdadeira modificação das relações de poder no Brasil. Significou simplesmente um refresco ou algo que nós poderíamos chamar hoje de uma política de diminuição de danos, para tomar de empréstimo uma expressão da área de saúde pública. Significou simplesmente a presença de um negociador na Presidência da República, que tentava conseguir junto à classe dominante melhores condições de existência para a classe trabalhadora. A classe dominante teve que aceitar a partir de um determinado momento uma figura como Lula simplesmente pelo fato de que ela, a classe dominante, não tinha sido capaz nos últimos anos de criar uma liderança política que estivesse em condições de vencer uma eleição presidencial. O caso Aécio Neves é talvez o mais emblemático nesse sentido, pois conseguiu perder para uma presidente com baixa popularidade num momento de crise econômica aguda, o que contradiz todas as regras da ciência política. Mas isso se explica, talvez, pela fato de que a última vez que a direita teve um candidato vencedor, com a eleição de Fernando Henrique Cardoso, foi uma tragédia para o país. E uma parcela muito significativa dos brasileiros guarda até hoje uma lembrança muito clara dessa tragédia. Foi o que impediu uma vitória do PSDB nas quatro últimas eleições presidenciais no Brasil.
Não sendo capaz de ganhar eleições presidenciais, a classe dominante, no entanto, não deixa de dominar todas as outras instâncias de poder, mesmo a instância do executivo, pois mesmo nos governos do PT sempre houve a presença de representantes dessa classe em seus quadros, em vários dos seus ministérios. E no que diz respeito a outros poderes, o Judiciário, o Legislativo e o quarto poder, a mídia, a classe dominante sempre teve total controle dos mesmos. Em 2016, essa classe dominante viu uma janela, uma possibilidade de estar no poder sozinha sem o incômodo que era o PT.
O PT não se uniu a essa classe dominante por gosto. Ele o fez pelo Brasil. Já está mais do que na hora de nós entendermos isso.
quarta-feira, 1 de março de 2017
Brito: por que a Globo resolveu mostrar o "Fora, Temer"? — Conversa Afiada
Na eleição de 89, Mário Covas era manifestamente o candidato preferido da Globo . Não deu , teve de engolir Collor de Mello. Qualquer coisa era melhor que Lula. Ademais , cumpriu a missão árdua e suja ao dar o ponta pé inicial no processo de inserção do Brasil no sistema neoliberal em vias de globalização.
Desgastado e despencando no gosto popular, a rede golpista descolou se do "caçador de marajás" aderindo prontamente à tese do impeachment.
O projeto glopista visava originalmente a transferência do poder para os próceres do PSDB. Temer não era o "cara". Mais uma vez a Globo teve de se satisfazer com um ponto fora da curva . E mais uma vez se vê obrigada a manter a devida distância, evitando comprometer se com um morto anunciado.
Não será de admirar se acaso a situação de Temer se tornar insustentável, o plin plin se fazer acompanhar de um conveniente e imponderável Fora Temer!
Brito: por que a Globo resolveu mostrar o "Fora, Temer"? — Conversa Afiada
Desgastado e despencando no gosto popular, a rede golpista descolou se do "caçador de marajás" aderindo prontamente à tese do impeachment.
O projeto glopista visava originalmente a transferência do poder para os próceres do PSDB. Temer não era o "cara". Mais uma vez a Globo teve de se satisfazer com um ponto fora da curva . E mais uma vez se vê obrigada a manter a devida distância, evitando comprometer se com um morto anunciado.
Não será de admirar se acaso a situação de Temer se tornar insustentável, o plin plin se fazer acompanhar de um conveniente e imponderável Fora Temer!
Brito: por que a Globo resolveu mostrar o "Fora, Temer"? — Conversa Afiada
Agencia de Noticias Ahlul Bait (P) ABNA - Noticias Shiítas
Infelizmente, apesar das boas intenções e dos esforços de lideranças árabes, palestinas e judias, todos os esforços de paz na região parecem condenados ao fracasso. O sionismo é predador e seu "destino manifesto" é a ocupação do "espaço vital" do Eretz Israel, a Terra Prometida, a Canaã bíblica.
Não recuarão dos territórios tomados aos palestinos porque, em última instância, seria reconhecer que toda Israel é fruto de uma grande pilhagem.
Agencia de Noticias Ahlul Bait (P) ABNA - Noticias Shiítas
Eretz Israel
Não recuarão dos territórios tomados aos palestinos porque, em última instância, seria reconhecer que toda Israel é fruto de uma grande pilhagem.
Agencia de Noticias Ahlul Bait (P) ABNA - Noticias Shiítas
Eretz Israel
Agencia de Noticias Ahlul Bait (P) ABNA - Noticias Shiítas
Família de Muhammad Ali (Cassyus Clay) é detida em aeroporto.
Agencia de Noticias Ahlul Bait (P) ABNA - Noticias Shiítas
Agencia de Noticias Ahlul Bait (P) ABNA - Noticias Shiítas
SARAU PARA TODOS: Chico Buarque e Maria Bethânia - SEM FANTASIA
SARAU PARA TODOS: Chico Buarque e Maria Bethânia - SEM FANTASIA: https://www.youtube.com/watch?v=vSY8xSrymnM Enviado em 6 de jan de 2008 Chico e Bethânia, show no Canecão, RJ, em 1975. Linda canção!...
WEBGUERRILLERO: Hollywood promociona a “Cascos Blancos”, un fraude...
WEBGUERRILLERO: Hollywood promociona a “Cascos Blancos”, un fraude...: Pruebas gráficas sobre quiénes son realmente los autores de esta farsa. No cabía esperar otra cosa. Esa gran máquina de propaganda im...
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
WEBGUERRILLERO: Al-Qaeda gana su primer Oscar
WEBGUERRILLERO: Al-Qaeda gana su primer Oscar: El evento más importante de la industria cultural gringa (la gala de los Oscar) premió la historia de los Cascos Blancos sirios (The Whi...
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
“Israel implicada en el asesinato en su avioneta del juez Teori Zavascki para evitar un Papeles de Panamá segunda parte; que llevaría a prisión a más de 200 políticos y directivos incluídos el Presidente Temer y el expresidente del Banco Central, Alexandre Tombini. Sería un motivo más de la buscada destitución del director del servicio secreto Mossad”. | eladiofernandez
Temer pode desempregar mais 1 milhão com fim do conteúdo local | Brasil 24/7
Tolice pensar que o golpe queira empregar
Temer pode desempregar mais 1 milhão com fim do conteúdo local | Brasil 24/7
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domingo, 26 de fevereiro de 2017
A lista só aumenta: Duvivier e Wyllys ganham a companhia da senadora Kátia Abreu e dos senadores petistas Jorge Viana e Humberto Costa na defesa dos crimes de Israel - Arabizando
O sionismo é o sionismo sob qualquer ângulo Um empreendimento que se funda no massacre e espoliação, se produz alguma esquerda , com certeza é ambidestra e bipolar.
A lista só aumenta: Duvivier e Wyllys ganham a companhia da senadora Kátia Abreu e dos senadores petistas Jorge Viana e Humberto Costa na defesa dos crimes de Israel - Arabizando
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sábado, 25 de fevereiro de 2017
o apedeuta: DCM: CAMPANHA CONTRA MARIA DO ROSÁRIO FOI ORQUESTR...
o apedeuta: DCM: CAMPANHA CONTRA MARIA DO ROSÁRIO FOI ORQUESTR...: Jornalista Kiko Nogueira, do Diário do Centro do Mundo (DCM) divulgou nesta sexta-feira, 24, reprodução de conversas de militantes de e...
Ciencia, Politica e Religião: A quem interessa a desmoralização do BNDES?
Ciencia, Politica e Religião: A quem interessa a desmoralização do BNDES?: Marcelo Zero Em 1996, a Embraer participou de sua primeira grande concorrência internaci- onal. Tratav...
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
Bolsonaro quer ser o Trump do Brasil - Carta Maior
Se a esquerda permanecet negligenciando a luta de classes focando causas "transversais", não obstante serem importantes, vai se perder numa batalha em terreno favorável ao discurso fácil movido pelo ódio e pelo preconceito.
Bolsonaro quer ser o Trump do Brasil - Carta Maior
Bolsonaro quer ser o Trump do Brasil - Carta Maior
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
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