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terça-feira, 18 de outubro de 2016
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
Recursos ameaçados. Fabrique uma crise e atropele o Estado - Carta Maior
Mas a ideia de conceder tudo à iniciativa privada, esse modelo neoliberal, é estimulado por uma crise fabricada. Essa ideia de que você fabrica uma crise para que durante a crise os governos, os parlamentos e as pessoas aceitem negociar coisas que antes eram inegociáveis veio do Milton Friedman. Esse modelo está escrito há 80 anos – se você quer mudar as coisas, fabrique uma crise. Essas concessões do pré-sal, por exemplo. Cinco anos atrás, o parlamentar que apresentasse um projeto desses estaria massacrado, tanto que o José Serra (senador pelo PSDB-SP e atual ministro das Relações Exteriores) apresentou esse projeto cinco anos atrás e ele não caminhou. Agora você fabrica uma crise, muda o governo em cima disso e consegue aprovar uma excentricidade como essa, de mudar um modelo que preserva o recurso para o Estado, e consequentemente para a população, por outro modelo que concede isso para outro Estado ganhar dinheiro em cima, como foi a venda de Carcará para a Noruega. Isso faz com que aumente o nível de vida dos noruegueses em detrimento do nível de vida dos brasileiros. Como se os noruegueses precisassem disso.
Recursos ameaçados. Fabrique uma crise e atropele o Estado - Carta Maior
Recursos ameaçados. Fabrique uma crise e atropele o Estado - Carta Maior
Por uma caravana nacional em defesa do Pré-sal | Visão Petroleira - Petróleo em destaque
Por uma caravana nacional em defesa do Pré-sal
13/10/2016
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VisaoPetroleira.com - Por Steve Austin
A retirada da exclusividade da Petrobrás na exploração do pré-sal é mais uma derrota para a nação, uma verdadeira apunhalada na soberania nacional. Entretanto, é apenas uma batalha perdida, já que o regime de partilha permanece, seja através de contrato direto da Petrobrás (cessão onerosa) ou por meio de leilão. Agora, a Petrobrás terá 30 dias para aceitar ser operadora e ter a participação mínima de 30% do campo.
As regras do leilão continuam as mesmas: vence quem oferece a maior fatia no excedente em óleo (óleo lucro). Outros pontos importantes também não foram alterados, como a individualização da produção do bloco contratado, no qual cada poço tem sua medição volumétrica individualizada, e o conteúdo local de 60% - esse é o novo alvo de mudança.
Dar o acesso às reservas do pré-sal não é suficiente para atender aos interesses das multinacionais de petróleo. Elas não querem ficar presas ao conteúdo nacional. A lógica empresarial das Big Oil é predatória e só investem na parte do território que interessa. O desenvolvimento industrial e a geração de emprego pesam nos custos.
A resistência à entrega do pré-sal deve ser ampliada, com base em dois aspectos que dialogam diretamente com a população, a garantia de que os lucros irão para o Fundo Social, sendo investidos em educação e saúde, e que empregos sejam gerados no Brasil.
É necessário construirmos uma campanha nacional e esclarecermos o que está em jogo, para garantirmos o legado do pré-sal e a soberania nacional.
Altamiro Borges: Maçonaria, Opus Dei e outros golpistas
O mofo do passado que impregna o Brasil no presente.
Altamiro Borges: Maçonaria, Opus Dei e outros golpistas: Por Altamiro Borges "A secreta Maçonaria se revela na eleição". Este é o título da reportagem publicada no Estadão deste doming...
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domingo, 16 de outubro de 2016
Comitê de Luta Contra o Neoliberalismo: O segundo turno em Fortaleza: nossa indicação de v...
Comitê de Luta Contra o Neoliberalismo: O segundo turno em Fortaleza: nossa indicação de v...: O resultado do primeiro turno em Fortaleza, entre Roberto Cláudio (PDT) com 40,81% e Capitão Wagner (PR) com 31,15%, foi uma síntese do que...
sábado, 15 de outubro de 2016
Altamiro Borges: Oposição, resistência e confronto
Altamiro Borges: Oposição, resistência e confronto: Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato : Não adianta mais tentar a disputa de argumentos em torno da PEC 241, mais conhecida com...
Os estudos sobre contratos que renderam o Nobel de Economia - Nexo Jornal
O que parece é que se tem um estudo adequado aos interesses dominantes num contexto de relações de trabalho precarizadas, terceirização e onde o acordado tem primazia sobre o legislado.
Os estudos sobre contratos que renderam o Nobel de Economia - Nexo Jornal
Os estudos sobre contratos que renderam o Nobel de Economia - Nexo Jornal
Diário do Centro do Mundo A última guerra de Temer. Por Paulo Nogueira
A GUERRA CONTRA E NAS REDES SOCIAIS JÁ ESTÁ DECLARADA
Diário do Centro do Mundo A última guerra de Temer. Por Paulo Nogueira
Diário do Centro do Mundo A última guerra de Temer. Por Paulo Nogueira
Contra Richa e Temer, sobe para 400 as escolas ocupadas no PR; 4 universidades também foram tomadas pelos estudantes | | O LADO ESCURO DA LUA
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
‘Governos precisam dos hackers’, diz consultor técnico de ‘Mr. Robot’
‘Governos precisam dos hackers’, diz consultor técnico de ‘Mr. Robot’: Em entrevista ao ‘Nexo’, Marc Rogers fala do poder dos ataques digitais, do trabalho para a premiada série de TV e dá dicas de segurança
PARA GARANTIR OS ATAQUES À CLASSE TRABALHADORA, REMOVER O OBSTÁCULO
Governo Temer quer intervir nos sindicatos?
Circulam informações (ou boatos) de que a Polícia Federal estaria preparando para os próximos dias uma operação em sindicatos filiados à Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Circulam informações (ou boatos) de que a Polícia Federal estaria preparando para os próximos dias uma operação em sindicatos filiados à Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Se confirmada, esta operação significaria uma intervenção do Governo nos sindicatos, algo que não é feito no Brasil desde a ditadura militar. Tratar-se-ia, obviamente, de perseguição política à CUT e seus sindicatos.
Somos contra qualquer tipo de perseguição a sindicatos ou entidades dos movimentos sociais, ainda mais se é direcionada a determinados setores que se opõem às políticas do atual Governo biônico.
Há diversas centrais sindicais no Brasil, mas as informações direcionam a intervenção do Governo à CUT. Pelo que se depreende, por exemplo, os setores da Força Sindical que ajudaram a fomentar o golpe que levou ao poder o atual governo não seriam incomodados. Este seria o critério para a escolha dos possíveis alvos da suposta operação?
Reafirmo que somos contra perseguições direcionadas ao movimento sindical. Recebam ou não imposto sindical. São os trabalhadores que gerem e deliberam sobre a destinação destes recursos em prol das lutas e campanhas em defesa de seus direitos e reivindicações e o órgão competente para inspecionar os sindicatos é o Ministério do Trabalho e não a Polícia Federal.
Nós da APEOESP, sindicato filiado à CUT, não recebemos imposto sindical.
A contribuição dos professores é voluntária, a entidade tem um funcionamento democrático e transparente ramificado em 93 subsedes e é supervisionada e auditada pelo Governo Estadual.
Os recursos que recebemos são aplicados nas mobilizações da nossa categoria de acordo com os estatutos da entidade.
Ocorre que o momento atual coloca ainda em maior evidência a luta sindical contra as medidas que vem sendo adotadas pelo Governo Temer contra os trabalhadores e contra a maioria da população brasileira.
Os servidores públicos (bem como a população pobre) são diretamente atingidos pelos cortes de gastos previsto no Projeto de Emenda Constitucional 241 (cuja votação está prevista para segunda feira, 10/10; pelo sucateamento dos serviços públicos; terceirizações; congelamento de salários; cancelamento de concursos, convocações de concursados e contratações; pela redução de investimentos em educação e saúde; reforma da previdência; reforma do ensino médio (MP 746), entrega do pré-sal às multinacionais (já votada pela Câmara dos Deputados); e tantas outras medidas.
Somos contra qualquer tipo de perseguição a sindicatos ou entidades dos movimentos sociais, ainda mais se é direcionada a determinados setores que se opõem às políticas do atual Governo biônico.
Há diversas centrais sindicais no Brasil, mas as informações direcionam a intervenção do Governo à CUT. Pelo que se depreende, por exemplo, os setores da Força Sindical que ajudaram a fomentar o golpe que levou ao poder o atual governo não seriam incomodados. Este seria o critério para a escolha dos possíveis alvos da suposta operação?
Reafirmo que somos contra perseguições direcionadas ao movimento sindical. Recebam ou não imposto sindical. São os trabalhadores que gerem e deliberam sobre a destinação destes recursos em prol das lutas e campanhas em defesa de seus direitos e reivindicações e o órgão competente para inspecionar os sindicatos é o Ministério do Trabalho e não a Polícia Federal.
Nós da APEOESP, sindicato filiado à CUT, não recebemos imposto sindical.
A contribuição dos professores é voluntária, a entidade tem um funcionamento democrático e transparente ramificado em 93 subsedes e é supervisionada e auditada pelo Governo Estadual.
Os recursos que recebemos são aplicados nas mobilizações da nossa categoria de acordo com os estatutos da entidade.
Ocorre que o momento atual coloca ainda em maior evidência a luta sindical contra as medidas que vem sendo adotadas pelo Governo Temer contra os trabalhadores e contra a maioria da população brasileira.
Os servidores públicos (bem como a população pobre) são diretamente atingidos pelos cortes de gastos previsto no Projeto de Emenda Constitucional 241 (cuja votação está prevista para segunda feira, 10/10; pelo sucateamento dos serviços públicos; terceirizações; congelamento de salários; cancelamento de concursos, convocações de concursados e contratações; pela redução de investimentos em educação e saúde; reforma da previdência; reforma do ensino médio (MP 746), entrega do pré-sal às multinacionais (já votada pela Câmara dos Deputados); e tantas outras medidas.
A suposta operação que está sendo aventada teria, assim, o claríssimo propósito de ameaçar e intimidar o movimento sindical organizado na CUT para que não mobilize e organize os trabalhadores na luta contra os ataques e retrocessos promovidos pelo Governo biônico de Temer. Volto a dizer que se trataria de uma intervenção no movimento sindical, confirmando assim que vivemos já sob uma ditadura, oriunda da um golpe que articulou setores do parlamento, do empresariado, de órgãos policiais, do judiciário e da mídia.
Resistiremos. Não vamos permitir que um governo autoritário e ilegítimo retire-nos o direito constitucional de organização, de expressão e de mobilização da classe trabalhadora pelos seus direitos.
Maria Izabel Azevedo Noronha
Presidenta da APEOESP
Resistiremos. Não vamos permitir que um governo autoritário e ilegítimo retire-nos o direito constitucional de organização, de expressão e de mobilização da classe trabalhadora pelos seus direitos.
Maria Izabel Azevedo Noronha
Presidenta da APEOESP
terça-feira, 11 de outubro de 2016
domingo, 9 de outubro de 2016
É o Estado, imbecis! | Brasil 24/7
A disputa real e concreta não acontece no espaço mítico das utopias; elas apenas se incluem simbolicamente.
É o Estado, imbecis! | Brasil 24/7
A batalha em torno do Estado termina sendo a batalha essencial do nosso tempo. A vingança da direita, dos mais ricos, é tolher a grande maioria da sociedade de defesa contra eles. Menos Estado, isto é, mais mercado, um mercado controlado pelo capital especulativo, que logrou ganhar cada vez mais na crise que vive o pais. Menos Estado, significa mais especulação financeira, mais miséria, mais desemprego, mais injustiça.
leia aqui:
É o Estado, imbecis! | Brasil 24/7
sábado, 8 de outubro de 2016
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
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